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Mês: dezembro 2017

O que avaliar ao escolher um banco para financiar um imóvel?

A decisão de financiar um imóvel deve ser tomada com muito cuidado! O sonho de ter a casa própria é importante. Então, a escolha pelo banco que estará envolvido no processo deve ser segura e satisfatória. Há uma série de fatores a serem analisados, de modo que tudo saia como planejado e sem problemas.

Questões como juros e condições de pagamento gerais variam de uma instituição para outra, e esse é o principal motivo que requer uma pesquisa mais aprofundada por parte de quem está prestes a fechar negócio. Que tal saber quais pontos são importantes de serem observados nesse momento?

O post a seguir ajudará você a analisar todas as condições envolvidas no negócio, de modo que decida pelo melhor banco no financiamento. Confia a seguir!

Taxa de juros do financiamento

Os juros estão entre as maiores preocupações de quem opta por adquirir um imóvel financiado. As taxas costumam variar de um banco para outro, e isso faz uma diferença significativa no valor final da compra. Não há como fugir deles, mas é preciso buscar números mais amenos.

É fundamental que o comprador faça uma pesquisa incessante, verificando todas as instituições financeiras possíveis, procurando saber como é essa taxa e se ela varia durante o tempo de financiamento. Por vezes isso acontece e o banco não informa em um primeiro momento. Entretanto, estando disposto no contrato, o banco se protege por lei. Por isso, é importante questionar.

Essencial também é verificar a possibilidade do aumento dos juros relacionado ao número de parcelas. Esses dois fatores estão ligados de modo que, quanto mais parcelas, maiores podem ser as taxas. Vale a pena o comprador julgar se é conveniente a ele.

Tempo para quitação da dívida

A flexibilidade em relação ao prazo para quitar o financiamento é um fator muito importante, já que ele tem influência direta no valor das parcelas. Quanto maior for, menor o valor mensal que o comprador precisa disponibilizar para honrar com a dívida. Há muitos financiamentos que estendem esse prazo para 360 meses, mas será que vale a pena?

É preciso analisar se o valor das parcelas e mantém fixo do início ao fim, o que geralmente não acontece, especialmente quando é esse exemplo que citamos. Os últimos 60 meses acabam sendo de parcelas bem menores, que, se diluídas nos outros 300 meses, não fazem tanta diferença no valor final, sem comprometer muita coisa no orçamento mensal do comprador.

Em contrapartida, há bancos que não oferecem um prazo tão extenso, o que praticamente inviabiliza a compra do imóvel. Nesses casos, o melhor a se fazer é buscar um que atenda exatamente as necessidades pessoais, mas sempre observando se é preciso se estender muito.

Custo Efetivo Total para financiar um imóvel

Poucas pessoas físicas têm conhecimento sobre o CET (Custo Efetivo Total) do financiamento. Entretanto, ele é um fator muito importante na hora de fechar um imóvel, tendo em vista que essa sigla significa exatamente tudo que você vai pagar ao final do prazo de quitação da dívida.

Quem compra um imóvel nessa modalidade não paga apenas rigorosamente o valor dele, pois há muitos outros itens envolvidos e que são cobrados pelo banco. A grande questão é encontrar uma instituição que ofereça um menor CET para a compra do imóvel. Isso deve ser informado ao cliente antes de fechar negócio.

Esse conceito de Custo Efetivo Total existe porque há, além da taxa de juros, valores gerais que são considerados como despesas necessárias no financiamento, como alguns seguros e custos de transações e outras ações necessárias ao processo. Desse modo, os bancos repassam os valores no custo final, o que é preciso ser observado sempre pelo comprador.

Qualidade de atendimento

A contratação de um financiamento não é um processo tão rápido, além de o comprador depender muito do banco para colher informações e realizar procedimentos obrigatórios para fechar o negócio. É importante que essa instituição ofereça o melhor atendimento possível, sanando todas as dúvidas de quem deseja realizar a compra.

Se em um primeiro momento o cliente sentir que o atendimento não está sendo adequado, pode ser um sinal de que esse banco não vai oferecer o esclarecimento de todas as questões necessárias durante o processo de conclusão e assinatura do contrato. Isso pode gerar dúvidas e incertezas, de modo que o comprador se sinta insatisfeito.

É fundamental contar com o banco, já que é obrigação dele atender o cliente da melhor maneira possível, com muita atenção, disponibilidade e gentileza. O comprador deve levar em consideração que está fechando um negócio de altos valores e tem o direito de exigir o melhor atendimento possível. Caso contrário, melhor escolher outra instituição financeira.

Nível de burocracia nos processos

A burocracia infelizmente será muito comum nos processos necessários para realizar o financiamento. A entrega de documentos e os registros necessários pelo banco e comprador precisam ser cumpridos rigorosamente, para que o negócio seja seguro aos dois lados. Entretanto, é possível buscar instituições que agilizem os processos.

Busque saber o tempo de finalização de cada um dos processos antes mesmo de começar a realizar tudo envolvido ao financiamento. Se julgar que esse tempo é muito alto, avalie junto a outros bancos quanto tempo eles levam para realizar os mesmos procedimentos. Há bancos que prezam por agilizar tudo, oferecendo muitas vantagens para os compradores.

Algumas instituições oferecem a possibilidade de realizar preenchimento de dados e entrega de documentos totalmente online, por meio de plataformas rápidas e seguras. Alguns bancos até mesmo realizam tudo nesses ambientes, sem precisa de deslocamento do cliente. De um modo geral, esse tipo de processo diminui a burocracia e reduz o tempo de conclusão desse período de contratação.

Financiar um imóvel é um negócio grande, com muitos custos e processos incluídos. É importante analisar todos esses detalhes para escolher o banco certo, que vai facilitar tudo e oferecer ótimas condições para a conclusão do negócio!

Após saber como escolher melhor banco, você tem alguma dúvida acerca do financiamento imobiliário? Temos um conteúdo especial que vai ajudar você a sanar todas elas! Boa leitura!

Conheça as 5 melhores cidades para ter um sítio em Minas Gerais

Quem não está em busca de sossego, um lugar calmo para descansar com a família e, se possível, com opções de lazer nos fins de semana? Ter um sítio em algum recanto de Minas Gerais, por exemplo, é uma solução para escapar do dia a dia corrido das grandes cidades.

Se você considera fazer esse investimento, então não deixe de ler esta postagem. Reunimos, aqui, as melhores cidades em que vale a pena ter um sítio em Minas Gerais.

Para realizar essa seleção, levamos em conta os seguintes dados:

  • a geografia da cidade: zona rural, atrativos ecológicos e belezas naturais, como serras, cachoeiras, lagoas, mirantes etc.;
  • bons acessos viários e proximidade com cidades de médio e grande porte;
  • o IDHM (Índice de Desenvolvimento Humano Municipal), que considera 3 itens: longevidade, educação e renda; o indicador varia de 0 a 1, e quanto mais distante de zero maior é a qualidade de vida;
  • o Índice de Desenvolvimento Urbano para Longevidade, elaborado pelo Instituto de Longevidade Mongeral Aegon com a FGV (Fundação Getúlio Vargas), o qual analisa 348 cidades brasileiras com população entre 50 mil e 100 mil habitantes.

Portanto, conheça a seguir os 5 lugares que separamos para você e conheça um pouco sobre cada um desses paraísos que as Alterosas oferecem para descansar. Boa leitura!

1. Itabirito

Impossível sugerir recantos de Minas para ter um sítio sem falar de Itabirito e região. A cidade tem uma localização estratégica: fica próxima a Belo Horizonte — 55 km — e é caminho para Ouro Preto, ponto histórico do estado. Essa proximidade só favorece a ideia de ter um refúgio aos fins de semana para escapar da agitação das metrópoles e aumentar a qualidade de vida.

História e natureza marcam a pacata cidade e seus distritos, de quase 50 mil moradores. Itabirito está cercada de serras e montanhas, o que favorece a temperatura média ser amena. Além disso, as paisagens são repletas de cachoeiras que formam lagos ao longo do percurso rodeado pelo verde.

Você percebe a tranquilidade e a beleza da cidade ao subir o Alto do Cristo, de onde é possível ter uma vista panorâmica da região, bem como de suas riquezas naturais.

2. Itajubá

Itajubá é uma cidade montanhosa cercada por serras, no Sul de Minas Gerais. Os 90 mil habitantes são privilegiados: além de morarem em uma geografia formada por cachoeiras, corredeiras e mirantes, têm fácil acesso a cidades de porte médio e a 3 capitais do Sudeste — Belo Horizonte (445 km), Rio de Janeiro (318 km) e São Paulo (261 km).

Não existe desculpa para não ter um sítio por ali, certo? Nada mal descansar aos pés do Parque Estadual de Anhumas, uma importante unidade ecológica do município.

Vale destacar que Itajubá está na lista das 50 melhores cidades para envelhecer, segundo o ranking do Índice de Desenvolvimento Urbano para Longevidade. Entre as cidades mineiras com melhor IDHM, ela está em quarto lugar, com índice de 0,787.

3. Lagoa Santa

Que tal relaxar em um local bucólico — e na região metropolitana de Belo Horizonte! — cuja paisagem é tombada como Patrimônio Histórico e Paisagístico? Se você se interessou, considere conhecer Lagoa Santa, um recanto com 50 mil habitantes, em média.

Ela é repleta de trilhas e escaladas pelos pontos naturais. Aquele que merece destaque é o cartão-postal de lá, a Lagoa Santa. Ela está entre as 10 cidades de Minas Gerais com melhor IDHM, de 0,777.

E por falar em riquezas naturais, a região é procurada pelas belezas do Parque Estadual do Sumidouro, uma Unidade de Proteção Integral onde são desenvolvidas pesquisas, atividades de educação ambiental e turismo. Vale considerá-la como um dos melhores lugares para se morar ou só mesmo para curtir nos dias de descanso!

4. Lavras

Localizada no Campo das Vertentes, Lavras se destaca não só pela excelência do ensino superior como também pela qualidade de vida dos seus 100 mil moradores. Não à toa é a primeira de Minas na lista das melhores cidades para envelhecer, segundo o Índice de Desenvolvimento Urbano para Longevidade. Além disso, está em quinto lugar na lista dos melhores IDH do estado (0,782).

A natureza que a envolve explica a medalha de ouro quando o assunto é bem-estar. O Parque Florestal Quedas do Rio Bonito concentra o que a região tem de melhor: trilhas, cachoeiras, piscinas naturais, mirantes. Lavras está situada ainda na Serra do Campestre ou da Bocaina, de onde se observa as cidades vizinhas, como São Thomé das Letras.

A extensa área rural da cidade contribuiu para que a instituição pioneira no Brasil de ensino agropecuário fosse de lá, a ESAL (Escola Superior de Agricultura de Lavras). Anos mais tarde, a escola tornou-se a atual universidade federal da cidade, a UFLA.

5. Nova Lima

Apenas um pouco mais de 20 km separam Nova Lima de Belo Horizonte, e a diferença em relação à capital é gritante. Nova Lima está incrustada no meio das montanhas mineiras, com atrativos que são ótimos motivos para fugir dos centros urbanos. Ela é chamariz para praticantes de esportes em meio à natureza, a exemplo do mountain bike, trekking e corrida.

Belas paisagens escondem cachoeiras e trilhas entre o verde do município. Há ainda atrações como lagoas — do Miguelão, das Codornas e dos Ingleses — e os parques Ecológico Municipal Rego dos Carrapatos e Estadual da Serra do Rola-Moça.

A característica bucólica do lugar, com 80 mil habitantes, contribui para que ela seja a melhor cidade para se viver em Minas Gerais — o IDHM chega a 0,813. Como não considerar Nova Lima para investir em um imóvel em meio às montanhas?

Sem dúvida não faltam lugares perfeitos para se ter um sítio em Minas Gerais, cercado de natureza, com um clima ameno e sem a correria e a agitação comuns de uma cidade de grande porte. É um investimento que vale a pena para garantir bem-estar e conforto para toda a família.

Já está em dúvida sobre em qual dos paraísos acima ter um sítio para descansar com seu cônjuge e seus filhos? Não deixe de compartilhar este artigo nas redes sociais para seus contatos também opinarem e sugerirem mais cidades!

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