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Mês: maio 2018

5 dicas para alcançar a estabilidade financeira

Você, certamente, conhece algum amigo, parente, colega de trabalho ou mesmo vizinho que deseja (e muito) alcançar a estabilidade financeira, não é verdade? Quem sabe você mesmo não tem esse desejo? E isso não é para menos, uma vez que não se trata apenas de conseguir economizar ou simplesmente administrar melhor os seus próprios recursos.

Ao contrário, essa preocupação é normal quando se pensa no bem-estar, na segurança, no conforto e na qualidade de vida da família — quiçá até mesmo de futuras gerações. Neste post, reunimos algumas dicas práticas e úteis que podem ajudá-lo nessa missão. Acompanhe com atenção!

1. Estabeleça metas para o futuro

Para começar, a primeira dica é estabelecer metas para o futuro. Isto é, aquilo que você deseja alcançar e quais são os meios necessários para torná-las algo, de fato, realizável. Bons exemplos são:

  • comprar um lote e construir uma casa para a família;
  • fazer uma viagem de segunda lua de mel;
  • montar uma reserva para a faculdade ou o intercâmbio dos filhos.

No entanto, esteja ciente de uma coisa importante: é preciso dividir as metas em categorias de curto, médio e longo prazos de forma realista. Afinal de contas, de nada adianta ter como objetivo a compra de uma residência em seis meses (curto prazo) se você não tem a entrada nem muito menos orçamento livre para arcar com financiamento e custos afins referentes ao imóvel.

Portanto, não se afobe por maior que seja o seu desejo de concretizar essas metas. Ao contrário, estipule prioridades para definir aquelas com maior nível de dificuldade e que mais demandam comprometimento (em especial o financeiro), defina um período para seu envolvimento com elas e pense em estratégias para alcançá-las.

Ah, também é bastante útil que você faça um acompanhamento mês a mês do avanço dessas metas. Dessa maneira, você garante que os prazos sejam cumpridos e que sua evolução seja sempre crescente.

2. Evite dívidas caras e desnecessárias

Depois de estabelecer as metas, é hora de partir para um assunto que pode dificultar bastante o alcance da estabilidade financeira: as dívidas. Isso porque quando não há um controle rígido sobre os gastos que se tem, os boletos, os carnês e as faturas se acumulam e podem causar uma série de transtornos.

Com isso, entram na conta final a ser paga não apenas os valores iniciais das dívidas, mas também os juros, as taxas e os demais encargos cobrados por atrasos, parcelamentos, pagamentos mínimos e assim por diante.

Por isso, aproveite um dia em que estiver de folga do trabalho, pegue papel e caneta e faça uma revisão de todos os seus custos mensais. Por mais trabalhoso que pareça, acredite: isso será essencial para eliminar aquilo que é supérfluo e pode muito bem ser economizado mensalmente.

Em seguida, busque quitar as compras parceladas — que muitas vezes abocanham uma boa parcela da renda mensal — e deixe para comprar a prazo somente aquilo que for estritamente necessário. Além disso, prefira pagar sempre à vista em vez de usar o cartão de crédito e evite fazer dívidas desnecessárias, especialmente aquelas por impulso.

3. Comece já a poupar mensalmente

Após fazer o balanço das dívidas e cortar o que não é relevante nem necessário, a dica é começar a poupar. Você pode juntar uma quantia com um objetivo específico — no caso, uma das suas metas — ou apenas montar uma reserva financeira para garantir um futuro mais tranquilo e com o mínimo de dores de cabeça possível.

A forma mais tradicional e conhecida para isso é, sem dúvida, a poupança. Inclusive, é possível programar transferências da sua conta corrente para ela diretamente pelos caixas eletrônicos ou, ainda mais fácil, pelo aplicativo para smartphone do banco.

Porém, antes de transferir ou depositar mensalmente um valor nessa conta, é importante que você defina quanto será poupado. Independentemente de ser 15%, 20%, 25%, 30% ou qualquer outro percentual da sua renda mensal, o planejamento é muito importante.

Caso não se sinta seguro acerca do montante mais adequado à sua faixa salarial, uma boa alternativa é conversar com o gerente do seu banco e conferir, com ele, qual a média mais indicada para o seu perfil.

4. Envolva sua família na busca pela estabilidade financeira

Outra dica importante para obter a tão desejada estabilidade financeira é envolver a família nesse processo. Isso ajuda a promover uma verdadeira reeducação quanto ao uso do dinheiro que possa atingir tanto o seu cônjuge quanto os seus filhos.

Afinal, de nada adianta você se comprometer a colocar as sugestões anteriores em prática se aqueles ao seu redor agem de maneira oposta e gastam mais do que ganham, utilizam seus recursos para compras desenfreadas e desnecessárias, não pensam em fazer uma reserva (ou até começam, mas logo desistem) nem mesmo projetam metas para alcançar.

Dessa maneira, é possível criar um ambiente de cooperação mútua e muito mais consciente da importância de pensar mais a frente, não apenas no presente — já que imprevistos e períodos de instabilidade sempre podem acontecer. Portanto, melhor estar precavido, não é mesmo?

5. Faça investimentos para aumentar seu capital

Por fim, mas não menos importante, uma boa ideia é fazer seu capital render para que você possa construir seu patrimônio. Como? Muito simples: por meio de investimentos. No mercado financeiro, por exemplo, há diversas possibilidades, como ações, tesouro direto, títulos públicos e muitas outras.

Além delas, também é possível investir no mercado imobiliário adquirindo lotes, terrenos e imóveis. Essa alternativa, além de ser de baixo risco, em geral tem alto potencial de valorização e excelente retorno financeiro.

Por esse motivo, vale a pena pesquisar sobre a variedade de investimentos disponíveis e, principalmente, em qual perfil de investidor você se enquadra (conservador, moderado ou agressivo).

Em resumo, existem diversas maneiras simples — porém, bastante eficientes — de alcançar a estabilidade financeira e garantir um futuro mais tranquilo não apenas para si, mas principalmente para a sua família. Por isso, comece já a colocá-las em prática!

E se você tiver outras sugestões para compartilhar com a gente, já sabe: deixe seu comentário!

5 principais tipos de investimentos

Quem quer aumentar a renda e investir seu dinheiro geralmente se pergunta quais são os tipos de investimento que mais geram lucros, pois é fundamental conhecê-los para saber o que esperar de cada negócio e se planejar corretamente.

Se esse é o seu caso, continue a leitura deste post! Separamos 5 tipos de investimento para que você possa analisar e descobrir qual se encaixa melhor no seu perfil.

1. Títulos públicos

Títulos públicos são certificados de dívidas do governo emitidos com o objetivo de ajudar a financiar as atividades do país e ter recursos para pagar a dívida pública. Eles podem ser adquiridos por leilões ou via Tesouro Direto, por meio da Secretaria do Tesouro Nacional.

Esse investimento é visto como de baixo risco, pois é atrelado ao governo e não a instituições financeiras particulares. Portanto, é indicado para pessoas que querem ter certeza de retorno, mesmo que um pouco mais baixo.

2. CDB

CDBs são Certificados de Depósitos Bancários que têm como objetivo captar recurso para os bancos. De modo geral, quando alguém adquire esses certificados, está auxiliando a instituição a ter recursos para oferecer empréstimos e financiamentos.

A remuneração do CDB pode ser pré ou pós-fixada. Na primeira modalidade, no momento de assinatura do contrato você já saberá qual serão as taxas de remuneração, ou seja, conhecerá de antemão o valor que será recebido ao final.

Já na modalidade pós-fixada, o pagamento pode sofrer mudanças de acordo com o indexador que foi contratado, dependendo da sua variação em todo o período. Também é um investimento de baixo risco, e a escolha quanto à remuneração certa ou variável dependerá do seu perfil.

3. Ações

O mercado de ações é bem famoso e quase todo mundo já ouviu falar em investimentos nessa modalidade. As ações basicamente dão direito de propriedade a uma parte de determinada empresa, ou seja, ao comprá-las você está adquirindo uma “parte” do negócio.

Elas são negociadas nas bolsas de valores por meio de corretoras — os preços e as variações delas mudam de acordo com a oferta e a procura. Assim, pode-se ter um retorno de duas formas: pelos dividendos conforme o lucro da empresa ou pela venda de ações que valorizam.

As ações têm um bom potencial de retorno nolongo prazo, mas também oferecem um alto risco, visto que o valor pode variar diariamente — o ideal é investir quantias maiores.

4. Fundos imobiliários

São fundos de investimentos que realizam negócios em relação aos imóveis — basicamente grupos de investidores com o objetivo de ter retorno financeiro aplicando seu dinheiro nesses bens. Assim, cada membro terá uma conta e os cotistas devem manter o investimento.

Todo grupo tem um gestor com experiência na área, que deve ter uma certificação da Comissão de Valores Imobiliários (CVM). Ele ficará responsável por administrar e organizar os investimentos, além de repassar relatórios sobre os lucros.

Esse retorno será dividido entre os cotistas proporcionalmente, de acordo com os valores investidos por eles. Assim, não há tanto risco em relação às oscilações do mercado, visto que imóveis tendem a valorizar e o retorno depende diretamente do investimento feito.

5. Imóveis

Um dos tipos de investimento mais conhecidos são os imóveis — e são também os mais simples de entender. Nessa modalidade, o investidor compra lotes ou imóveis comerciais e busca um retorno financeiro com eles.

Esse lucro pode se dar de várias formas: adquirir uma sala comercial e alugá-la para ter uma renda fixa mensal, comprar um terreno e revendê-lo por um valor mais alto etc.

Há investidores que compram lotes e constroem prédios ou condomínios com o objetivo de comercializá-los no futuro. Esse é um mercado muito visado e que sempre terá uma grande procura, visto que muitas pessoas desejam ter um imóvel próprio.

Para assegurar a segurança na transação, é importante saber como investir e buscar empresas especializadas — tendo mais garantias de que o investimento será lucrativo e que os valores comercializados estarão de acordo com o mercado.

Agora que você já conhece os principais tipos de investimento, fica mais fácil decidir qual é o melhor para o seu perfil. Gostou das dicas? Então confira este conteúdo e saiba se vale a pena comprar lotes para revenda!

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