O consórcio é uma opção ao financiamento que costuma, quando bem explicada, agradar muito o brasileiro. Seu maior atrativo é a inexistência de cobrança de juros. Por outro lado, o consórcio exige uma contemplação, seja por leilão de lances ou por sorteio, para que você possa usar a carta de crédito na compra de um imóvel. E isso pode demorar, caso você não tenha um bom valor guardado para ofertar como lance.
As Vantagens da Carta de Crédito
Usar uma carta de crédito na compra de um imóvel pode ser uma opção muito vantajosa. Como dissemos, os consórcios não fazem cobrança de juros. O que existe é uma taxa administrativa pré-fixada, o que torna a correção financeira muito mais baixar se comparada a outras formas de parcelamento. O mais comum é encontrar consórcios com parcelas que variam entre 60 e 180 meses.
Outra grande vantagem é a liberdade que ela oferece ao comprador. Você pode utilizar a carta de crédito a na compra de um imóvel de maior valor, por exemplo. E desde que o bem cumpra as condições e termos para alienação, qualquer imóvel pode ser o alvo. Outra flexibilidade é que é possível usar a carta de crédito também para compra de materiais de construção e reformas de imóveis.
Como Escolher Bem um Consórcio
Mas nem tudo é colorido no mar dos consórcios. Existem alguns cuidados fundamentais na hora de optar por essa forma de aquisição de um imóvel. Em primeiro lugar, conheça o histórico do consórcio para saber se as cartas são bem aceitas no mercado, se são pagas em dia e por quais bancos.
Também é preciso planejar bem o prazo que você pretende aguardar até receber a carta. E aí entram algumas variáveis diferentes. Se você pode esperar, entrar em um grupo novo não é um grande problema. Se você tem pressa, escolha um grupo em andamento e com muitas contemplações já realizadas. A concorrência no sorteio e na oferta de lances será menor.
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É possível adquirir uma carta contemplada?
Sim, é possível. Algum consorciados, ao serem sorteados, vendem suas cartas com algum ágil, e as transferem para o comprador, que segue assume as prestações. Nesse caso, é importante fazer as contas para ter certeza se realmente vale a pena. O ideal é que o vendedor da carta tenha pago poucas prestações, caso contrário, pode ser que valha mais a pena usar o dinheiro da compra da carta na entrada de um financiamento.
E agora? Já sabe qual opção é mais vantajosa para você? Conte para nós nos comentários.
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