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Autor: tynaka

RESIDENCIAL JARDINS

CONHEÇA UM POUCO SOBRE

O EMPREENDIMENTO

+ Apartamentos 54m²
+ 2 Quartos
+ 1 Vaga
+ Portaria
+ Área de Lazer
+ Quadra
+ Espaço Fitness
+ Parquinho

O Residencial Jardins é um grande sucesso de vendas da Tynaka. Condomínio está localizado na zona de maior crescimento da cidade de Itabirito. Aqui você está perto de tudo.

Além é claro, de ter toda a tranquilidade e segurança de estar morando num condomínio fechado. OS apartamentos do Residencial Jardins tem 54 metros quadrados, 1 vaga de estacionamento e o melhor acabamento da categoria da cidade.

Aqui você aproveita da academia para colocar sua saúde em dia, se diverte com seus amigos e familiares nas áreas gourmet e deixa as crianças se divertirem no parquinho.

Venha agora conhecer o apartamento decorado. Entre em contato com nossa equipe de atendimento, eles vão fazer uma simulação e te ajudar a conquistar seu novo apartamento.

*Fotos Apartamento Decorado como sugestão de uso. Consulte o memorial descritivo. Pode ser pequeno

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BAIRRO BEM VIVER

CONHEÇA UM POUCO SOBRE

O EMPREENDIMENTO

+ Lotes de 240m²
+ Pronto para contruir
+ Infraestrutura Completa
+ Asfalto
+ Praça com pista de caminhada, campo de futebol e parquinho
+ Perto do Centro de Itabirito
+ Lotes Planos
+ Financiamento Próprio em até 120 meses*

Bairro Bem Viver é o lugar ideal para você construir sua casa e trazer sua família para morar num lugar cheio de qualidades para você sua família.

Aqui, você vai estar à minutos do centro de Itabirito. A região lhe fornece ótimas escolas, acesso fácil ao sistema de saúde municipal e demais comodidades públicas.

O Bairro tem lotes à partir de 240m², om ótima topografia e muitas casas já em construção.

Venha aproveitar essa oportunidade de comprar seu lote financiado em até 120 meses direto com o empreendedor.

Fácil aprovação. Fale agora mesmo com nossa equipe e saiba mais sobre esse lugar maravilhoso.

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VALE IMPERIAL

CONHEÇA UM POUCO SOBRE

O EMPREENDIMENTO

+ Lotes de 810m²
+ Portaria e perímetro cercado
+ Infraestrutura Completa Pronta
+ 300.000m² de mata atlântica preservada
+ 2 Lagos
+ Espaço Zen
+ Caminho dos Lagos
+ Praça Pet

VALE IMPERIAL. Um residencial que valoriza o espírito amistoso do interior e as comodidades da vida moderna é a nova opção de lazer para a Zona Sul de BH.

“O Vale Imperial é mesmo único para quem quer construir um refúgio para os finais de semana.” É isso o que todo mundo fala quando vem aqui. Talvez seja pela natureza privilegiada que formou um lindo vale com duas nascentes que deságuam nos lagos.

Talvez seja pelo caminho que, desde Belo Horizonte, é um convite para contemplar a vista. Talvez seja por tudo que a vizinha Estrada Real traz de bom. Ou, quem sabe, seja mesmo pelo espírito do interior que cerca todo o lugar.

Os lotes, a partir de 810 m², contam com infraestrutura completa. O projeto arquitetônico e paisagístico preza pelo respeito à natureza e sua integração com os terrenos à venda. Se você quer unir o melhor da vida em família no meio da natureza com as delícias de um circuito como a Estrada Real, venha conhecer o Vale Imperial, um lugar tão único quanto a sua história. Vale Imperial. Para você construir suas melhores lembranças.

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5 dicas para alcançar a estabilidade financeira

Você, certamente, conhece algum amigo, parente, colega de trabalho ou mesmo vizinho que deseja (e muito) alcançar a estabilidade financeira, não é verdade? Quem sabe você mesmo não tem esse desejo? E isso não é para menos, uma vez que não se trata apenas de conseguir economizar ou simplesmente administrar melhor os seus próprios recursos.

Ao contrário, essa preocupação é normal quando se pensa no bem-estar, na segurança, no conforto e na qualidade de vida da família — quiçá até mesmo de futuras gerações. Neste post, reunimos algumas dicas práticas e úteis que podem ajudá-lo nessa missão. Acompanhe com atenção!

1. Estabeleça metas para o futuro

Para começar, a primeira dica é estabelecer metas para o futuro. Isto é, aquilo que você deseja alcançar e quais são os meios necessários para torná-las algo, de fato, realizável. Bons exemplos são:

  • comprar um lote e construir uma casa para a família;
  • fazer uma viagem de segunda lua de mel;
  • montar uma reserva para a faculdade ou o intercâmbio dos filhos.

No entanto, esteja ciente de uma coisa importante: é preciso dividir as metas em categorias de curto, médio e longo prazos de forma realista. Afinal de contas, de nada adianta ter como objetivo a compra de uma residência em seis meses (curto prazo) se você não tem a entrada nem muito menos orçamento livre para arcar com financiamento e custos afins referentes ao imóvel.

Portanto, não se afobe por maior que seja o seu desejo de concretizar essas metas. Ao contrário, estipule prioridades para definir aquelas com maior nível de dificuldade e que mais demandam comprometimento (em especial o financeiro), defina um período para seu envolvimento com elas e pense em estratégias para alcançá-las.

Ah, também é bastante útil que você faça um acompanhamento mês a mês do avanço dessas metas. Dessa maneira, você garante que os prazos sejam cumpridos e que sua evolução seja sempre crescente.

2. Evite dívidas caras e desnecessárias

Depois de estabelecer as metas, é hora de partir para um assunto que pode dificultar bastante o alcance da estabilidade financeira: as dívidas. Isso porque quando não há um controle rígido sobre os gastos que se tem, os boletos, os carnês e as faturas se acumulam e podem causar uma série de transtornos.

Com isso, entram na conta final a ser paga não apenas os valores iniciais das dívidas, mas também os juros, as taxas e os demais encargos cobrados por atrasos, parcelamentos, pagamentos mínimos e assim por diante.

Por isso, aproveite um dia em que estiver de folga do trabalho, pegue papel e caneta e faça uma revisão de todos os seus custos mensais. Por mais trabalhoso que pareça, acredite: isso será essencial para eliminar aquilo que é supérfluo e pode muito bem ser economizado mensalmente.

Em seguida, busque quitar as compras parceladas — que muitas vezes abocanham uma boa parcela da renda mensal — e deixe para comprar a prazo somente aquilo que for estritamente necessário. Além disso, prefira pagar sempre à vista em vez de usar o cartão de crédito e evite fazer dívidas desnecessárias, especialmente aquelas por impulso.

3. Comece já a poupar mensalmente

Após fazer o balanço das dívidas e cortar o que não é relevante nem necessário, a dica é começar a poupar. Você pode juntar uma quantia com um objetivo específico — no caso, uma das suas metas — ou apenas montar uma reserva financeira para garantir um futuro mais tranquilo e com o mínimo de dores de cabeça possível.

A forma mais tradicional e conhecida para isso é, sem dúvida, a poupança. Inclusive, é possível programar transferências da sua conta corrente para ela diretamente pelos caixas eletrônicos ou, ainda mais fácil, pelo aplicativo para smartphone do banco.

Porém, antes de transferir ou depositar mensalmente um valor nessa conta, é importante que você defina quanto será poupado. Independentemente de ser 15%, 20%, 25%, 30% ou qualquer outro percentual da sua renda mensal, o planejamento é muito importante.

Caso não se sinta seguro acerca do montante mais adequado à sua faixa salarial, uma boa alternativa é conversar com o gerente do seu banco e conferir, com ele, qual a média mais indicada para o seu perfil.

4. Envolva sua família na busca pela estabilidade financeira

Outra dica importante para obter a tão desejada estabilidade financeira é envolver a família nesse processo. Isso ajuda a promover uma verdadeira reeducação quanto ao uso do dinheiro que possa atingir tanto o seu cônjuge quanto os seus filhos.

Afinal, de nada adianta você se comprometer a colocar as sugestões anteriores em prática se aqueles ao seu redor agem de maneira oposta e gastam mais do que ganham, utilizam seus recursos para compras desenfreadas e desnecessárias, não pensam em fazer uma reserva (ou até começam, mas logo desistem) nem mesmo projetam metas para alcançar.

Dessa maneira, é possível criar um ambiente de cooperação mútua e muito mais consciente da importância de pensar mais a frente, não apenas no presente — já que imprevistos e períodos de instabilidade sempre podem acontecer. Portanto, melhor estar precavido, não é mesmo?

5. Faça investimentos para aumentar seu capital

Por fim, mas não menos importante, uma boa ideia é fazer seu capital render para que você possa construir seu patrimônio. Como? Muito simples: por meio de investimentos. No mercado financeiro, por exemplo, há diversas possibilidades, como ações, tesouro direto, títulos públicos e muitas outras.

Além delas, também é possível investir no mercado imobiliário adquirindo lotes, terrenos e imóveis. Essa alternativa, além de ser de baixo risco, em geral tem alto potencial de valorização e excelente retorno financeiro.

Por esse motivo, vale a pena pesquisar sobre a variedade de investimentos disponíveis e, principalmente, em qual perfil de investidor você se enquadra (conservador, moderado ou agressivo).

Em resumo, existem diversas maneiras simples — porém, bastante eficientes — de alcançar a estabilidade financeira e garantir um futuro mais tranquilo não apenas para si, mas principalmente para a sua família. Por isso, comece já a colocá-las em prática!

E se você tiver outras sugestões para compartilhar com a gente, já sabe: deixe seu comentário!

5 principais tipos de investimentos

Quem quer aumentar a renda e investir seu dinheiro geralmente se pergunta quais são os tipos de investimento que mais geram lucros, pois é fundamental conhecê-los para saber o que esperar de cada negócio e se planejar corretamente.

Se esse é o seu caso, continue a leitura deste post! Separamos 5 tipos de investimento para que você possa analisar e descobrir qual se encaixa melhor no seu perfil.

1. Títulos públicos

Títulos públicos são certificados de dívidas do governo emitidos com o objetivo de ajudar a financiar as atividades do país e ter recursos para pagar a dívida pública. Eles podem ser adquiridos por leilões ou via Tesouro Direto, por meio da Secretaria do Tesouro Nacional.

Esse investimento é visto como de baixo risco, pois é atrelado ao governo e não a instituições financeiras particulares. Portanto, é indicado para pessoas que querem ter certeza de retorno, mesmo que um pouco mais baixo.

2. CDB

CDBs são Certificados de Depósitos Bancários que têm como objetivo captar recurso para os bancos. De modo geral, quando alguém adquire esses certificados, está auxiliando a instituição a ter recursos para oferecer empréstimos e financiamentos.

A remuneração do CDB pode ser pré ou pós-fixada. Na primeira modalidade, no momento de assinatura do contrato você já saberá qual serão as taxas de remuneração, ou seja, conhecerá de antemão o valor que será recebido ao final.

Já na modalidade pós-fixada, o pagamento pode sofrer mudanças de acordo com o indexador que foi contratado, dependendo da sua variação em todo o período. Também é um investimento de baixo risco, e a escolha quanto à remuneração certa ou variável dependerá do seu perfil.

3. Ações

O mercado de ações é bem famoso e quase todo mundo já ouviu falar em investimentos nessa modalidade. As ações basicamente dão direito de propriedade a uma parte de determinada empresa, ou seja, ao comprá-las você está adquirindo uma “parte” do negócio.

Elas são negociadas nas bolsas de valores por meio de corretoras — os preços e as variações delas mudam de acordo com a oferta e a procura. Assim, pode-se ter um retorno de duas formas: pelos dividendos conforme o lucro da empresa ou pela venda de ações que valorizam.

As ações têm um bom potencial de retorno nolongo prazo, mas também oferecem um alto risco, visto que o valor pode variar diariamente — o ideal é investir quantias maiores.

4. Fundos imobiliários

São fundos de investimentos que realizam negócios em relação aos imóveis — basicamente grupos de investidores com o objetivo de ter retorno financeiro aplicando seu dinheiro nesses bens. Assim, cada membro terá uma conta e os cotistas devem manter o investimento.

Todo grupo tem um gestor com experiência na área, que deve ter uma certificação da Comissão de Valores Imobiliários (CVM). Ele ficará responsável por administrar e organizar os investimentos, além de repassar relatórios sobre os lucros.

Esse retorno será dividido entre os cotistas proporcionalmente, de acordo com os valores investidos por eles. Assim, não há tanto risco em relação às oscilações do mercado, visto que imóveis tendem a valorizar e o retorno depende diretamente do investimento feito.

5. Imóveis

Um dos tipos de investimento mais conhecidos são os imóveis — e são também os mais simples de entender. Nessa modalidade, o investidor compra lotes ou imóveis comerciais e busca um retorno financeiro com eles.

Esse lucro pode se dar de várias formas: adquirir uma sala comercial e alugá-la para ter uma renda fixa mensal, comprar um terreno e revendê-lo por um valor mais alto etc.

Há investidores que compram lotes e constroem prédios ou condomínios com o objetivo de comercializá-los no futuro. Esse é um mercado muito visado e que sempre terá uma grande procura, visto que muitas pessoas desejam ter um imóvel próprio.

Para assegurar a segurança na transação, é importante saber como investir e buscar empresas especializadas — tendo mais garantias de que o investimento será lucrativo e que os valores comercializados estarão de acordo com o mercado.

Agora que você já conhece os principais tipos de investimento, fica mais fácil decidir qual é o melhor para o seu perfil. Gostou das dicas? Então confira este conteúdo e saiba se vale a pena comprar lotes para revenda!

Construindo sua casa? Conheça 5 estilos de casa para te inspirar

Existem vários estilos de casa para escolher e para inspirar a sua construção. Com tantas opções, pode parecer difícil optar somente por uma. Mas fazer isso é fundamental para o conforto e a qualidade de vida depois que o imóvel está pronto.

É essencial identificar um estilo que se alinhe com a sua personalidade e com a da sua família, para que todos se sintam bem na residência. Neste texto, trazemos 5 propostas de casas para que você possa se inspirar e planejar a moradia dos seus sonhos. Confira!

1. Estilo colonial

As casas ao estilo colonial são aquelas de arquitetura usada no Brasil desde 1500 até 1822, ano da independência. Nessa época, o modelo foi importado da Europa, adaptando-se aos materiais e às condições do país.

O estilo é acolhedor para a família, com a sala de estar e de jantar na parte da frente e quartos e cozinha na área ao fundo. Uma característica bem marcante são as colunas na frente do imóvel e as grandes janelas com persianas. Além disso, os telhados são amplos e lembram os casarões antigos, com vários pontos para o escoamento da água da chuva.

2. Estilo contemporâneo

Esse tipo de casa não possui linha de construção definida, mas busca reinventar a arquitetura utilizada antigamente. O estilo é voltado para o conforto ambiental e a sustentabilidade da construção.

Elas também podem ter tendências minimalistas e se adequar perfeitamente à paisagem e ao terreno utilizado. Podem ser utilizados vários materiais, desde metais até madeiras e troncos de árvore.

Assim, elementos utilizados na antiguidade recebem uma nova proposta, se relacionando com a arquitetura e o panorama atual. Muitas vezes podem ser aplicados produtos artesanais e mão-de-obra da região, buscando incentivar esses trabalhos.

3. Estilo mediterrâneo

A construção com estilo mediterrâneo é ideal para o clima brasileiro. Como ele incorpora vários terraços ao redor da casa, acaba criando um ambiente aconchegante e com áreas para a família.

Ele também combina muito bem com móveis clássicos, o que dá um ar sofisticado para o imóvel, sem pender para linhas muito excêntricas. As construções geralmente têm amplos salões e pé direito duplo.

Nesse caso é bastante utilizada a cerâmica para decorar o interior da construção, principalmente na área da cozinha. Outro material muito usado são as pedras, que podem se encaixar em vários tipos de decoração.

4. Estilo minimalista

Esse é um conceito que abrange diversas áreas, inclusive a arquitetura. As casas são sóbrias, com linhas retas e cores mais claras e simples, sem extravagância. A junção dessas características traz para a construção uma atmosfera tranquila e harmônica.

As cores não são exageradas e os ambientes são amplos e, muitas vezes, abertos e descontraídos, utilizando pouca decoração. Aqui, o menos é mais, sendo que é um estilo ideal para quem busca um ambiente mais despojado e sem excessos. Outra vantagem é a boa utilização da luz natural e das correntes de ar, trazendo mais leveza para o ambiente.

5. Estilo tropical

Ele é mais utilizado em regiões com praias, mas nada impede que você tenha uma casa assim no centro da cidade. O importante é ter um terreno que combine com essa linha. A casa, em si, tem aspectos naturais e ambientes abertos e frescos.

A área interna deve estar em harmonia com o exterior, utilizando, inclusive, materiais naturais como madeira, bambu, folhas de palmeira e até mesmo palha. Para quem gosta de jardins, esse estilo é ideal, pois é fundamental tê-los circundando a construção, com a possibilidade de incluir hortas e até pequenos lagos.

Podem existir vários estilos de casa que você goste e pense em construir, mas é imprescindível ter um terreno com o tamanho e formato ideais para harmonizar com a construção. Além disso, leve em consideração o clima local, o tamanho e a privacidade.

Agora que você já conhece vários estilos para a sua casa, não se esqueça de compartilhar este post nas redes sociais e mostrar para mais pessoas!

Vale a pena comprar lotes para revenda?

Existem diversas formas de investimentos que podem trazer bons resultados. Porém, muitos deles são arriscados e várias pessoas não querem investir em algo que possa trazer prejuízo. Uma boa forma de obter lucro com poucos riscos é comprar lotes para revenda. Geralmente há valorização e segurança de um bom retorno.
Porém, como todo negócio, alguns cuidados devem ser tomados, para que haja o retorno esperado. Por isso preparamos este post, mostrando as vantagens desse investimento e dando algumas dicas ao fazê-lo. Confira!

Vantagens de investir em lotes para revenda

O investimento em lotes para revenda pode ser muito lucrativo. É comum que haja a valorização do imóvel, inclusive rendendo mais que o aluguel em várias regiões.
Em São Paulo, por exemplo, em 2016 a média de valorização dos terrenos foi de 4%, já os alugueis desvalorizaram cerca de 3%, o que fez eles renderem menos que a poupança.
De qualquer forma, revenda ou aluguel, comprar um imóvel pode ser uma aposta, afinal a poupança não tem chances de render mais, já um imóvel pode aumentar seu valor.
Além disso, a compra de um lote se torna mais fácil do que uma casa. Isso porque há menos detalhes para levar em consideração.
Uma residência pronta precisa de reparos, manutenção, deve ser levado em conta o estilo da construção, decoração etc., pois isso pode desvalorizar o investimento,
Já um lote terá menos quesitos para serem observados, como tamanho do terreno, localização, vizinhança e valor, todos que também devem ser vistos na casa.

Como escolher lotes para revenda

Investir em lote para revenda pode ser um bom negócio, mas é preciso ter cuidado: existem algumas variáveis que devem ser consideradas na hora da escolha.
Por isso a seguir daremos algumas dicas de como escolher lotes para revenda, levando em consideração quem deseja entrar para esse ramo:

Acompanhe as variáveis do mercado

As compras de lotes para revenda devem ser bem analisadas. Antes de fechar qualquer negócio é preciso estudar bem o mercado e como ele se comporta na sua região.
Alguns locais valorizam mais que outros, e muitos inclusive podem desvalorizar dependendo do que está sendo construído ou feito nos arredores. Por isso é importante saber o preço médio de cada local.
Isso deve ser analisado por um período de tempo, pois as flutuações não acontecem de um dia para o outro, e se você fizer a compra sem ter uma base, poderá pagar muito caro por um terreno que não terá liquidez.
Ou mesmo comprar um lote em um local onde está ocorrendo uma desvalorização e perder dinheiro.
O importante aqui é não ter pressa, comprar um lote sem analisar e acompanhar o mercado por um tempo pode acarretar um mau negócio.
Por outro lado, analisando bem a região, os valores cobrados normalmente e como anda a valorização, comprar um lote para revenda, com certeza, trará lucro.

Verifique o tamanho e estado do lote

O tamanho do lote pode repercutir no valor da revenda. Isso se deve ao fato de que a procura pode ser por dimensões específicas, dependendo do local onde se encontra o terreno.
Se o lote for muito grande, pode não atrair compradores devido ao preço mais elevado, porém, se for pequeno demais também pode não ser tão requisitado.
Por isso o ideal é saber qual é a procura para determinados tamanhos, e investir no que será mais lucrativo ou venderá mais rápido, dependendo da sua necessidade.
Além do tamanho, a forma do lote também é importante. Os que têm a frente maior dão a possibilidade de construir casas mais imponentes e com fachadas diferenciadas.
Aqueles que têm uma metragem maior de comprimento proporcionam residências com um grande jardim ou quintal, que são bem requisitados.
Porém, os terrenos com formatos irregulares são mais difíceis de aproveitar com a construção, havendo a necessidade de contratação de engenheiros ou arquitetos, por isso seu valor pode ser mais reduzido.
É importante verificar nos arredores como é o padrão das casas já construídas, e os lotes que estão sendo vendidos, para saber quais têm mais procura e qual estilo de terreno vende mais e por um preço mais atraente.

Faça uma pesquisa de interessados

É possível fazer uma pesquisa de interessados na compra do lote antes mesmo de realizar o negócio. Veja como está a venda dos lotes vizinhos, quais têm mais procura e os tamanhos.
Pesquise diferentes regiões, aquelas em que a urbanização está mais próxima tendem a ter mais possíveis compradores, que estão interessados em construir a residência no local.
Converse com conhecidos do ramo, e mesmo pessoas que estão procurando terrenos para comprar, para saber em quais áreas a demanda está alta e com boa valorização.
Lembre-se: quando mais interessados em seu lote, maior será o valor de revenda, visto que as negociações serão mais fáceis. Além disso, as condições de pagamentos também serão melhores.

Tome cuidado com os termos do contrato e da escritura

Certo, depois de escolher o lote ideal e que terá uma boa valorização para que a revenda seja lucrativa, é hora de fazer a proposta e analisar o contrato, incluindo todos os seus termos.
Se o valor estiver adequado, peça uma cópia do contrato para analisá-lo de antemão, para que não haja nenhuma surpresa desagradável. É fundamental que esse documento seja lido com muita atenção.
O ideal é procurar um advogado ou uma consultoria especializada para verificar se todas as cláusulas estão de acordo com a legislação e não são onerosas demais.
Visto o contrato e estando tudo em ordem, é imprescindível que os prazos de pagamento sejam cumpridos, para que não haja gastos desnecessários com multas e juros.
Após feita a negociação e a compra é necessário realizar os trâmites para transferência da propriedade.
É preciso levar a escritura do imóvel ao cartório competente para ser feita a lavratura. Depois disso ela deve ser registrada, para garantir a publicidade do negócio.
Agora é só começar a anunciar a venda do lote. Se você acha que ele valorizará ainda mais, poderá esperar para anunciar, visando ter o maior lucro possível.
Lembre-se de cuidar do lote, cercando para evitar invasões, limpando o terreno para não deixar uma aparência de abandonado. É importante também sempre visitar o local, para ver as condições em que se encontra.
Entendeu por que vale a pena comprar lotes para revenda e que cuidados devem ser tomados? Ainda ficou alguma dúvida? Comente aqui neste post para que possamos ajudá-lo!

6 documentos necessários para amortizar o financiamento com FGTS

O sonho da casa própria nem sempre se concretiza na entrega das chaves. Para quem adquire o imóvel por meio de financiamento, há ainda uma etapa a ser vencida: a quitação do débito.

Geralmente, é uma dívida de anos, impactada por juros que elevam o preço pago pela residência. Por isso, reduzir o saldo devedor é tão importante. Uma opção a considerar é amortizar o financiamento com FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço). Confira por que essa escolha é vantajosa e quais são os documentos necessários para fazer o abatimento.

Por que amortizar a dívida?

Há várias formas de financiar um imóvel, mas as principais linhas de financiamento usadas no Brasil são disponibilizadas pela Caixa Econômica Federal, que oferece condições atrativas para o comprador, como prazo de até 35 anos para o pagamento das parcelas.

Se, por um lado, o prazo maior permite encaixar as parcelas no planejamento financeiro das famílias, por outro, torna o saldo a pagar mais pesado. Isso porque a taxa de juros do financiamento incide sobre o saldo devedor.

Mensalmente, o valor devido é atualizado. Se faltarem R$ 103.000,00 para quitar seu imóvel e hoje você pagar uma parcela no valor de R$ 3.000,00, o seu saldo devedor será de R$ 100.000,00. Considerando uma taxa de juros de 12% a.a., o valor devido será corrigido para R$ 101.000,00.

Perceba que o esforço a ser feito no decorrer do pagamento das parcelas é alto. Por isso, é importante reduzir ao máximo o saldo devedor. Na amortização, o comprador paga uma quantia considerável com o objetivo de diminuir o débito e, consequentemente, a incidência de juros totais.

Recorrendo ao exemplo anterior, caso você pague 3 parcelas de R$ 3.000,00 de uma só vez, o seu saldo cairia de R$ 103.000,00 para R$ 94.000,00, que, atualizado, ficaria em R$ 94.940,00.

Na primeira situação, a parcela de R$ 3.000,00 efetivamente reduziu o saldo em R$ 2.000,00. Ao passo que, no cenário seguinte, o abatimento no valor de R$ 9.000,00 abateu R$ 8.060,00.

Observe a seguir como isso faz diferença no seu bolso.

Situação 1:

  • saldo devedor = R$ 103.000,00;

  • parcela = R$ 3.000,00;

  • saldo atualizado = R$ 101.000,00;

  • percentual efetivamente abatido da dívida = 1,9%.

Situação 2:

  • saldo devedor = 103.000,00;

  • parcela = R$ 9.000,00;

  • saldo atualizado = R$ 94.940,00;

  • percentual efetivamente abatido da dívida = 7,8%.

Sempre que possível, a amortização precisa ser considerada para garantir segurança financeira e preservar ao máximo o orçamento da família. Faça as contas e veja como poupar dinheiro a fim de abater parte do saldo devido é interessante, sobretudo quando se utiliza recursos que estão perdendo valor aquisitivo para a inflação, como é o caso do FGTS.

Vale a pena tirar o dinheiro do FGTS?

Consagrado historicamente como a poupança do trabalhador, o FGTS é uma reserva constituída mês a mês ao longo de anos. Mensalmente, 8% do salário é depositado na conta do assalariado com carteira assinada.

Mas as semelhanças entre a poupança tradicional e o FGTS se encerram aí. Diferentemente dos recursos colocados na poupança tradicional, o saldo do FGTS tem um rendimento tão baixo que não se pode dizer que o beneficiário está ganhando rentabilidade com o dinheiro aplicado no fundo. Pelo contrário, na comparação com os índices de inflação, o efeito é o oposto: ele está perdendo dinheiro.

O saldo do FGTS é reajustado pela Taxa Referencial (TR) mais 3% ao ano. A TR é um percentual inexpressivo, próximo de zero. Embora a remuneração básica da poupança também seja baseada na TR, o rendimento adicional varia de acordo com a Taxa Selic (que determina os juros básicos da economia).

Quando a Selic for superior a 8,5%, a poupança renderá a TR mais 0,5% a.m. (equivalente a 6% a.a.). Quando a Selic estiver abaixo de 8,5%, o rendimento da poupança será TR mais 70% da Selic a.m.

Dessa forma, para que a poupança tivesse seu rendimento equivalente à remuneração do saldo do FGTS, a taxa básica de juros teria que ser inferior a 0,5%. É fácil perceber, portanto, que o dinheiro parado no FGTS vai perdendo seu valor quanto mais tempo ficar acumulado. Basta comparar com os índices de inflação.

De acordo com cálculos do Instituto Fundo Devido ao Trabalhador, para uma pessoa que tinha em julho de 1999 um saldo de R$ 10.000,00, e considerando uma taxa de juros anuais de 3%, a situação em 10/06/2017 seria:

  • saldo com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) = R$ 55.916,20;

  • saldo oficial com base na TR = R$ 23.156,05;

  • perda acumulada = R$ 32.715,15.

Requisitos para amortizar o financiamento com o FGTS

Mesmo diante da baixa remuneração do saldo do FGTS, o trabalhador não pode sacar o valor reservado para investi-lo em outro tipo de aplicação mais rentável. Por isso, vale a pena retirar ou usar o saldo do fundo sempre que for possível.

Em regra, o saldo do FGTS é retirado no caso de demissão sem justa causa. Fora isso, há poucas opções para usar o dinheiro reservado. Entre elas, a mais vantajosa é a utilização do saldo para aquisição de imóvel ou amortização do financiamento habitacional.

A Caixa Econômica Federal, gestora do FGTS, exige que o interessado tenha 3 anos de trabalho sob o regime do FGTS, somando-se os períodos trabalhados, consecutivos ou não, na mesma ou em diferentes empresas.

Há restrições para quem é titular de outro financiamento ativo concedido no âmbito do Sistema Financeiro Habitacional (SFH), em qualquer parte do território nacional, ou é proprietário, promitente comprador, usufrutuário, possuidor ou cessionário de outro imóvel residencial concluído ou em construção no atual município de residência ou onde exerça sua ocupação principal, nos municípios limítrofes e na região metropolitana.

Os documentos obrigatórios a serem apresentados são:

  1. RG e CPF ou CNH válida (cópia e original);

  2. comprovante de estado civil (cópia e original);

  3. Carteira de Trabalho original e cópia das páginas com a foto, qualificação civil, contrato(s) de trabalho e opção pelo FGTS;

  4. matrícula individualizada do imóvel (cópia e original);

  5. comprovante de residência atual (cópia e original);

  6. Declaração de Imposto de Renda completo inclusive com o Protocolo de Entrega e Declaração de Imposto de Renda Retificadora caso tenha feito.

Quer amortizar o financiamento com o FGTS? Entre em contato conosco e obtenha mais informações.

Saiba como planejar e ler a planta de uma casa

Quem nunca sonhou em planejar sua própria casa? Se a compra da casa própria já é, por si só, uma realização pessoal, imagina se ela for do jeitinho que você sempre sonhou!

Entretanto, desenhar um imóvel é um projeto arquitetônico que exige certos conhecimentos específicos. Confira agora as nossas dicas para planejar e ler a planta de uma casa sem complicações.

O que é a planta de uma casa e para que ela serve?

Também chamada de planta baixa, a planta de uma casa é o desenho de uma construção feito a partir de 1,5 metro da base. É como construir a casa e cortá-la horizontalmente nessa altura, observando seu interior por essa “tampa” que foi aberta.

É por esse esquema que se observam a disposição dos cômodos, as medidas e espessuras das portas e paredes, além de outras marcações indispensáveis para a construção.

A planta é o balizador de todo projeto, já que a partir dela se definem os detalhes de instalação hidráulica, fiação elétrica, inclinação do telhado, esquadrias e especificações do alicerce. Esse trabalho torna possível, também, que se visualize a posição da construção dentro do terreno.

Além disso, na planta estão descritas a largura e a altura das janelas e a localização de pias e vasos sanitários.

Em geral, é esse o desenho entregue para os pedreiros ou para a construtora que ficará responsável por levantar a propriedade.

Como ler a planta?

O primeiro passo para que você leia a planta de uma casa é entender os elementos, os símbolos e as convenções desse tipo de esquema.

É importante compreender que a planta é uma representação gráfica em miniatura, mas não um simples desenho reduzido. As medidas são proporcionais, e a escala utilizada, em geral, é a 1:50. Isso quer dizer que cada centímetro desenhado equivale a 50 centímetros reais.

Uma parede de 2 centímetros de largura, portanto, equivale a uma parede de 2 metros. Mas você não precisa pegar uma calculadora e sair medindo os cômodos; a planta também informa a metragem de cada espaço da casa.

Flechas no local onde está representado o telhado indicam a inclinação que será aplicada na construção. As telhas estão representadas por diversas linhas paralelas.

Esse detalhe é importante, já que cada tipo de telha exige um grau de inclinação. Qualquer erro nessa parte pode causar problemas futuros com relação à água da chuva ou telhas que se soltam da estrutura de base.

A marcação de portas é feita por meio de um semicírculo que indica a direção para onde a porta abre. Essa informação é essencial para que o proprietário planeje a distribuição dos móveis da casa e avalie as áreas de circulação.

Embora hoje existam os projetos em 3D, a planta baixa é a melhor opção para visualizar o tamanho do imóvel e entender se a casa é funcional.

Nos cômodos onde há a necessidade de planejamento hidráulico, é possível observar desenhos de pias, tanques e outros objetos que exigem a instalação. Esses são detalhes importantes, pois o cômodo que vai receber o encanamento precisa estar preparado para isso.

Como começar a elaborar a planta?

A fim de que você consiga elaborar por conta própria o projeto de sua casa é preciso atenção a alguns detalhes. Ainda que a construtora esteja apta a alertá-lo para certos erros, o ideal é que tudo saia conforme você planejou, não é mesmo?

Você pode começar com lápis e papel, mas o ideal é que você use um software especializado para a elaboração de plantas de casa.

Tenha em mãos o tamanho do terreno e da casa que você pretende construir, para que a distribuição dos cômodos e seus tamanhos sejam fidedignos e possíveis.

No papel, divida o imóvel em cômodos e escreva o nome de cada um, também com uma estimativa de tamanho  posteriormente o computador ajudará você com uma versão definitiva. 

Represente seus móveis com desenhos para conseguir visualizar o tamanho da área de circulação e ver se é melhor modificar seus cômodos.

Tome o máximo de cuidado para não elaborar um quadrado sem entradas! Planeje suas portas e janelas de acordo com a posição do sol e imagine-se circulando pelo imóvel.

Procure não se limitar à sala, cozinha e quarto e planeje, também, quanto do imóvel será reservado para área de serviço e garagem. Esses espaços são facilmente esquecidos, e isso pode causar um aborrecimento bem grande no futuro.

Que cuidados devo tomar na hora de planejar a planta?

Certifique-se de que o projeto da sua casa leva em conta o recuo, ou seja, a distância entre a parede e o muro da sua casa. A legislação de cada município pode determinar um número, mas, em geral, o recuo deve ser de 1,5 metro na lateral e de 5 metros na fachada.

Considere a espessura das paredes. A ponta fina de um lápis pode fazer uma grande diferença no resultado da construção se a espessura não for bem detalhada. Elas costumam ter 15 cm, mas podem exigir outras dimensões, dependendo da estrutura e do material utilizado.

Evite criar corredores na planta da sua casa. Eles ocupam espaço e não têm quase nenhuma funcionalidade.

Pense na iluminação e na ventilação do ambiente. A entrada de luz solar economiza energia e valoriza o imóvel. Para que o espaço seja arejado, é comum criar a ventilação cruzada, ou seja, planejar janelas e entradas de ar em lados opostos para que o haja circulação pela casa.

Devo procurar consultoria profissional?

Ainda que qualquer pessoa possa começar agora a criar o projeto de um imóvel, esse é um trabalho que deve ser acompanhado por um arquiteto. Esse profissional vai analisar a viabilidade da sua construção e terá olhar clínico para identificar os detalhes que podem resultar em problemas no futuro.

O arquiteto também é o profissional mais indicado para planejar sua obra de acordo com os materiais que você quer utilizar e a verba que você tem  tudo sem comprometer a qualidade e a segurança.

Não hesite na hora de contratar um arquiteto para assinar a planta de uma casa e tenha o imóvel que sempre sonhou. Você pensa em construir sua casa e não sabe por onde começar? Leia agora nosso post com dicas para planejar sua construção e nada dar errado!

 

O que avaliar ao escolher um banco para financiar um imóvel?

A decisão de financiar um imóvel deve ser tomada com muito cuidado! O sonho de ter a casa própria é importante. Então, a escolha pelo banco que estará envolvido no processo deve ser segura e satisfatória. Há uma série de fatores a serem analisados, de modo que tudo saia como planejado e sem problemas.

Questões como juros e condições de pagamento gerais variam de uma instituição para outra, e esse é o principal motivo que requer uma pesquisa mais aprofundada por parte de quem está prestes a fechar negócio. Que tal saber quais pontos são importantes de serem observados nesse momento?

O post a seguir ajudará você a analisar todas as condições envolvidas no negócio, de modo que decida pelo melhor banco no financiamento. Confia a seguir!

Taxa de juros do financiamento

Os juros estão entre as maiores preocupações de quem opta por adquirir um imóvel financiado. As taxas costumam variar de um banco para outro, e isso faz uma diferença significativa no valor final da compra. Não há como fugir deles, mas é preciso buscar números mais amenos.

É fundamental que o comprador faça uma pesquisa incessante, verificando todas as instituições financeiras possíveis, procurando saber como é essa taxa e se ela varia durante o tempo de financiamento. Por vezes isso acontece e o banco não informa em um primeiro momento. Entretanto, estando disposto no contrato, o banco se protege por lei. Por isso, é importante questionar.

Essencial também é verificar a possibilidade do aumento dos juros relacionado ao número de parcelas. Esses dois fatores estão ligados de modo que, quanto mais parcelas, maiores podem ser as taxas. Vale a pena o comprador julgar se é conveniente a ele.

Tempo para quitação da dívida

A flexibilidade em relação ao prazo para quitar o financiamento é um fator muito importante, já que ele tem influência direta no valor das parcelas. Quanto maior for, menor o valor mensal que o comprador precisa disponibilizar para honrar com a dívida. Há muitos financiamentos que estendem esse prazo para 360 meses, mas será que vale a pena?

É preciso analisar se o valor das parcelas e mantém fixo do início ao fim, o que geralmente não acontece, especialmente quando é esse exemplo que citamos. Os últimos 60 meses acabam sendo de parcelas bem menores, que, se diluídas nos outros 300 meses, não fazem tanta diferença no valor final, sem comprometer muita coisa no orçamento mensal do comprador.

Em contrapartida, há bancos que não oferecem um prazo tão extenso, o que praticamente inviabiliza a compra do imóvel. Nesses casos, o melhor a se fazer é buscar um que atenda exatamente as necessidades pessoais, mas sempre observando se é preciso se estender muito.

Custo Efetivo Total para financiar um imóvel

Poucas pessoas físicas têm conhecimento sobre o CET (Custo Efetivo Total) do financiamento. Entretanto, ele é um fator muito importante na hora de fechar um imóvel, tendo em vista que essa sigla significa exatamente tudo que você vai pagar ao final do prazo de quitação da dívida.

Quem compra um imóvel nessa modalidade não paga apenas rigorosamente o valor dele, pois há muitos outros itens envolvidos e que são cobrados pelo banco. A grande questão é encontrar uma instituição que ofereça um menor CET para a compra do imóvel. Isso deve ser informado ao cliente antes de fechar negócio.

Esse conceito de Custo Efetivo Total existe porque há, além da taxa de juros, valores gerais que são considerados como despesas necessárias no financiamento, como alguns seguros e custos de transações e outras ações necessárias ao processo. Desse modo, os bancos repassam os valores no custo final, o que é preciso ser observado sempre pelo comprador.

Qualidade de atendimento

A contratação de um financiamento não é um processo tão rápido, além de o comprador depender muito do banco para colher informações e realizar procedimentos obrigatórios para fechar o negócio. É importante que essa instituição ofereça o melhor atendimento possível, sanando todas as dúvidas de quem deseja realizar a compra.

Se em um primeiro momento o cliente sentir que o atendimento não está sendo adequado, pode ser um sinal de que esse banco não vai oferecer o esclarecimento de todas as questões necessárias durante o processo de conclusão e assinatura do contrato. Isso pode gerar dúvidas e incertezas, de modo que o comprador se sinta insatisfeito.

É fundamental contar com o banco, já que é obrigação dele atender o cliente da melhor maneira possível, com muita atenção, disponibilidade e gentileza. O comprador deve levar em consideração que está fechando um negócio de altos valores e tem o direito de exigir o melhor atendimento possível. Caso contrário, melhor escolher outra instituição financeira.

Nível de burocracia nos processos

A burocracia infelizmente será muito comum nos processos necessários para realizar o financiamento. A entrega de documentos e os registros necessários pelo banco e comprador precisam ser cumpridos rigorosamente, para que o negócio seja seguro aos dois lados. Entretanto, é possível buscar instituições que agilizem os processos.

Busque saber o tempo de finalização de cada um dos processos antes mesmo de começar a realizar tudo envolvido ao financiamento. Se julgar que esse tempo é muito alto, avalie junto a outros bancos quanto tempo eles levam para realizar os mesmos procedimentos. Há bancos que prezam por agilizar tudo, oferecendo muitas vantagens para os compradores.

Algumas instituições oferecem a possibilidade de realizar preenchimento de dados e entrega de documentos totalmente online, por meio de plataformas rápidas e seguras. Alguns bancos até mesmo realizam tudo nesses ambientes, sem precisa de deslocamento do cliente. De um modo geral, esse tipo de processo diminui a burocracia e reduz o tempo de conclusão desse período de contratação.

Financiar um imóvel é um negócio grande, com muitos custos e processos incluídos. É importante analisar todos esses detalhes para escolher o banco certo, que vai facilitar tudo e oferecer ótimas condições para a conclusão do negócio!

Após saber como escolher melhor banco, você tem alguma dúvida acerca do financiamento imobiliário? Temos um conteúdo especial que vai ajudar você a sanar todas elas! Boa leitura!

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