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Categoria: Dicas para Comprar

Vale a pena comprar lotes para revenda?

Existem diversas formas de investimentos que podem trazer bons resultados. Porém, muitos deles são arriscados e várias pessoas não querem investir em algo que possa trazer prejuízo. Uma boa forma de obter lucro com poucos riscos é comprar lotes para revenda. Geralmente há valorização e segurança de um bom retorno.
Porém, como todo negócio, alguns cuidados devem ser tomados, para que haja o retorno esperado. Por isso preparamos este post, mostrando as vantagens desse investimento e dando algumas dicas ao fazê-lo. Confira!

Vantagens de investir em lotes para revenda

O investimento em lotes para revenda pode ser muito lucrativo. É comum que haja a valorização do imóvel, inclusive rendendo mais que o aluguel em várias regiões.
Em São Paulo, por exemplo, em 2016 a média de valorização dos terrenos foi de 4%, já os alugueis desvalorizaram cerca de 3%, o que fez eles renderem menos que a poupança.
De qualquer forma, revenda ou aluguel, comprar um imóvel pode ser uma aposta, afinal a poupança não tem chances de render mais, já um imóvel pode aumentar seu valor.
Além disso, a compra de um lote se torna mais fácil do que uma casa. Isso porque há menos detalhes para levar em consideração.
Uma residência pronta precisa de reparos, manutenção, deve ser levado em conta o estilo da construção, decoração etc., pois isso pode desvalorizar o investimento,
Já um lote terá menos quesitos para serem observados, como tamanho do terreno, localização, vizinhança e valor, todos que também devem ser vistos na casa.

Como escolher lotes para revenda

Investir em lote para revenda pode ser um bom negócio, mas é preciso ter cuidado: existem algumas variáveis que devem ser consideradas na hora da escolha.
Por isso a seguir daremos algumas dicas de como escolher lotes para revenda, levando em consideração quem deseja entrar para esse ramo:

Acompanhe as variáveis do mercado

As compras de lotes para revenda devem ser bem analisadas. Antes de fechar qualquer negócio é preciso estudar bem o mercado e como ele se comporta na sua região.
Alguns locais valorizam mais que outros, e muitos inclusive podem desvalorizar dependendo do que está sendo construído ou feito nos arredores. Por isso é importante saber o preço médio de cada local.
Isso deve ser analisado por um período de tempo, pois as flutuações não acontecem de um dia para o outro, e se você fizer a compra sem ter uma base, poderá pagar muito caro por um terreno que não terá liquidez.
Ou mesmo comprar um lote em um local onde está ocorrendo uma desvalorização e perder dinheiro.
O importante aqui é não ter pressa, comprar um lote sem analisar e acompanhar o mercado por um tempo pode acarretar um mau negócio.
Por outro lado, analisando bem a região, os valores cobrados normalmente e como anda a valorização, comprar um lote para revenda, com certeza, trará lucro.

Verifique o tamanho e estado do lote

O tamanho do lote pode repercutir no valor da revenda. Isso se deve ao fato de que a procura pode ser por dimensões específicas, dependendo do local onde se encontra o terreno.
Se o lote for muito grande, pode não atrair compradores devido ao preço mais elevado, porém, se for pequeno demais também pode não ser tão requisitado.
Por isso o ideal é saber qual é a procura para determinados tamanhos, e investir no que será mais lucrativo ou venderá mais rápido, dependendo da sua necessidade.
Além do tamanho, a forma do lote também é importante. Os que têm a frente maior dão a possibilidade de construir casas mais imponentes e com fachadas diferenciadas.
Aqueles que têm uma metragem maior de comprimento proporcionam residências com um grande jardim ou quintal, que são bem requisitados.
Porém, os terrenos com formatos irregulares são mais difíceis de aproveitar com a construção, havendo a necessidade de contratação de engenheiros ou arquitetos, por isso seu valor pode ser mais reduzido.
É importante verificar nos arredores como é o padrão das casas já construídas, e os lotes que estão sendo vendidos, para saber quais têm mais procura e qual estilo de terreno vende mais e por um preço mais atraente.

Faça uma pesquisa de interessados

É possível fazer uma pesquisa de interessados na compra do lote antes mesmo de realizar o negócio. Veja como está a venda dos lotes vizinhos, quais têm mais procura e os tamanhos.
Pesquise diferentes regiões, aquelas em que a urbanização está mais próxima tendem a ter mais possíveis compradores, que estão interessados em construir a residência no local.
Converse com conhecidos do ramo, e mesmo pessoas que estão procurando terrenos para comprar, para saber em quais áreas a demanda está alta e com boa valorização.
Lembre-se: quando mais interessados em seu lote, maior será o valor de revenda, visto que as negociações serão mais fáceis. Além disso, as condições de pagamentos também serão melhores.

Tome cuidado com os termos do contrato e da escritura

Certo, depois de escolher o lote ideal e que terá uma boa valorização para que a revenda seja lucrativa, é hora de fazer a proposta e analisar o contrato, incluindo todos os seus termos.
Se o valor estiver adequado, peça uma cópia do contrato para analisá-lo de antemão, para que não haja nenhuma surpresa desagradável. É fundamental que esse documento seja lido com muita atenção.
O ideal é procurar um advogado ou uma consultoria especializada para verificar se todas as cláusulas estão de acordo com a legislação e não são onerosas demais.
Visto o contrato e estando tudo em ordem, é imprescindível que os prazos de pagamento sejam cumpridos, para que não haja gastos desnecessários com multas e juros.
Após feita a negociação e a compra é necessário realizar os trâmites para transferência da propriedade.
É preciso levar a escritura do imóvel ao cartório competente para ser feita a lavratura. Depois disso ela deve ser registrada, para garantir a publicidade do negócio.
Agora é só começar a anunciar a venda do lote. Se você acha que ele valorizará ainda mais, poderá esperar para anunciar, visando ter o maior lucro possível.
Lembre-se de cuidar do lote, cercando para evitar invasões, limpando o terreno para não deixar uma aparência de abandonado. É importante também sempre visitar o local, para ver as condições em que se encontra.
Entendeu por que vale a pena comprar lotes para revenda e que cuidados devem ser tomados? Ainda ficou alguma dúvida? Comente aqui neste post para que possamos ajudá-lo!

6 documentos necessários para amortizar o financiamento com FGTS

O sonho da casa própria nem sempre se concretiza na entrega das chaves. Para quem adquire o imóvel por meio de financiamento, há ainda uma etapa a ser vencida: a quitação do débito.

Geralmente, é uma dívida de anos, impactada por juros que elevam o preço pago pela residência. Por isso, reduzir o saldo devedor é tão importante. Uma opção a considerar é amortizar o financiamento com FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço). Confira por que essa escolha é vantajosa e quais são os documentos necessários para fazer o abatimento.

Por que amortizar a dívida?

Há várias formas de financiar um imóvel, mas as principais linhas de financiamento usadas no Brasil são disponibilizadas pela Caixa Econômica Federal, que oferece condições atrativas para o comprador, como prazo de até 35 anos para o pagamento das parcelas.

Se, por um lado, o prazo maior permite encaixar as parcelas no planejamento financeiro das famílias, por outro, torna o saldo a pagar mais pesado. Isso porque a taxa de juros do financiamento incide sobre o saldo devedor.

Mensalmente, o valor devido é atualizado. Se faltarem R$ 103.000,00 para quitar seu imóvel e hoje você pagar uma parcela no valor de R$ 3.000,00, o seu saldo devedor será de R$ 100.000,00. Considerando uma taxa de juros de 12% a.a., o valor devido será corrigido para R$ 101.000,00.

Perceba que o esforço a ser feito no decorrer do pagamento das parcelas é alto. Por isso, é importante reduzir ao máximo o saldo devedor. Na amortização, o comprador paga uma quantia considerável com o objetivo de diminuir o débito e, consequentemente, a incidência de juros totais.

Recorrendo ao exemplo anterior, caso você pague 3 parcelas de R$ 3.000,00 de uma só vez, o seu saldo cairia de R$ 103.000,00 para R$ 94.000,00, que, atualizado, ficaria em R$ 94.940,00.

Na primeira situação, a parcela de R$ 3.000,00 efetivamente reduziu o saldo em R$ 2.000,00. Ao passo que, no cenário seguinte, o abatimento no valor de R$ 9.000,00 abateu R$ 8.060,00.

Observe a seguir como isso faz diferença no seu bolso.

Situação 1:

  • saldo devedor = R$ 103.000,00;

  • parcela = R$ 3.000,00;

  • saldo atualizado = R$ 101.000,00;

  • percentual efetivamente abatido da dívida = 1,9%.

Situação 2:

  • saldo devedor = 103.000,00;

  • parcela = R$ 9.000,00;

  • saldo atualizado = R$ 94.940,00;

  • percentual efetivamente abatido da dívida = 7,8%.

Sempre que possível, a amortização precisa ser considerada para garantir segurança financeira e preservar ao máximo o orçamento da família. Faça as contas e veja como poupar dinheiro a fim de abater parte do saldo devido é interessante, sobretudo quando se utiliza recursos que estão perdendo valor aquisitivo para a inflação, como é o caso do FGTS.

Vale a pena tirar o dinheiro do FGTS?

Consagrado historicamente como a poupança do trabalhador, o FGTS é uma reserva constituída mês a mês ao longo de anos. Mensalmente, 8% do salário é depositado na conta do assalariado com carteira assinada.

Mas as semelhanças entre a poupança tradicional e o FGTS se encerram aí. Diferentemente dos recursos colocados na poupança tradicional, o saldo do FGTS tem um rendimento tão baixo que não se pode dizer que o beneficiário está ganhando rentabilidade com o dinheiro aplicado no fundo. Pelo contrário, na comparação com os índices de inflação, o efeito é o oposto: ele está perdendo dinheiro.

O saldo do FGTS é reajustado pela Taxa Referencial (TR) mais 3% ao ano. A TR é um percentual inexpressivo, próximo de zero. Embora a remuneração básica da poupança também seja baseada na TR, o rendimento adicional varia de acordo com a Taxa Selic (que determina os juros básicos da economia).

Quando a Selic for superior a 8,5%, a poupança renderá a TR mais 0,5% a.m. (equivalente a 6% a.a.). Quando a Selic estiver abaixo de 8,5%, o rendimento da poupança será TR mais 70% da Selic a.m.

Dessa forma, para que a poupança tivesse seu rendimento equivalente à remuneração do saldo do FGTS, a taxa básica de juros teria que ser inferior a 0,5%. É fácil perceber, portanto, que o dinheiro parado no FGTS vai perdendo seu valor quanto mais tempo ficar acumulado. Basta comparar com os índices de inflação.

De acordo com cálculos do Instituto Fundo Devido ao Trabalhador, para uma pessoa que tinha em julho de 1999 um saldo de R$ 10.000,00, e considerando uma taxa de juros anuais de 3%, a situação em 10/06/2017 seria:

  • saldo com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) = R$ 55.916,20;

  • saldo oficial com base na TR = R$ 23.156,05;

  • perda acumulada = R$ 32.715,15.

Requisitos para amortizar o financiamento com o FGTS

Mesmo diante da baixa remuneração do saldo do FGTS, o trabalhador não pode sacar o valor reservado para investi-lo em outro tipo de aplicação mais rentável. Por isso, vale a pena retirar ou usar o saldo do fundo sempre que for possível.

Em regra, o saldo do FGTS é retirado no caso de demissão sem justa causa. Fora isso, há poucas opções para usar o dinheiro reservado. Entre elas, a mais vantajosa é a utilização do saldo para aquisição de imóvel ou amortização do financiamento habitacional.

A Caixa Econômica Federal, gestora do FGTS, exige que o interessado tenha 3 anos de trabalho sob o regime do FGTS, somando-se os períodos trabalhados, consecutivos ou não, na mesma ou em diferentes empresas.

Há restrições para quem é titular de outro financiamento ativo concedido no âmbito do Sistema Financeiro Habitacional (SFH), em qualquer parte do território nacional, ou é proprietário, promitente comprador, usufrutuário, possuidor ou cessionário de outro imóvel residencial concluído ou em construção no atual município de residência ou onde exerça sua ocupação principal, nos municípios limítrofes e na região metropolitana.

Os documentos obrigatórios a serem apresentados são:

  1. RG e CPF ou CNH válida (cópia e original);

  2. comprovante de estado civil (cópia e original);

  3. Carteira de Trabalho original e cópia das páginas com a foto, qualificação civil, contrato(s) de trabalho e opção pelo FGTS;

  4. matrícula individualizada do imóvel (cópia e original);

  5. comprovante de residência atual (cópia e original);

  6. Declaração de Imposto de Renda completo inclusive com o Protocolo de Entrega e Declaração de Imposto de Renda Retificadora caso tenha feito.

Quer amortizar o financiamento com o FGTS? Entre em contato conosco e obtenha mais informações.

O que avaliar ao escolher um banco para financiar um imóvel?

A decisão de financiar um imóvel deve ser tomada com muito cuidado! O sonho de ter a casa própria é importante. Então, a escolha pelo banco que estará envolvido no processo deve ser segura e satisfatória. Há uma série de fatores a serem analisados, de modo que tudo saia como planejado e sem problemas.

Questões como juros e condições de pagamento gerais variam de uma instituição para outra, e esse é o principal motivo que requer uma pesquisa mais aprofundada por parte de quem está prestes a fechar negócio. Que tal saber quais pontos são importantes de serem observados nesse momento?

O post a seguir ajudará você a analisar todas as condições envolvidas no negócio, de modo que decida pelo melhor banco no financiamento. Confia a seguir!

Taxa de juros do financiamento

Os juros estão entre as maiores preocupações de quem opta por adquirir um imóvel financiado. As taxas costumam variar de um banco para outro, e isso faz uma diferença significativa no valor final da compra. Não há como fugir deles, mas é preciso buscar números mais amenos.

É fundamental que o comprador faça uma pesquisa incessante, verificando todas as instituições financeiras possíveis, procurando saber como é essa taxa e se ela varia durante o tempo de financiamento. Por vezes isso acontece e o banco não informa em um primeiro momento. Entretanto, estando disposto no contrato, o banco se protege por lei. Por isso, é importante questionar.

Essencial também é verificar a possibilidade do aumento dos juros relacionado ao número de parcelas. Esses dois fatores estão ligados de modo que, quanto mais parcelas, maiores podem ser as taxas. Vale a pena o comprador julgar se é conveniente a ele.

Tempo para quitação da dívida

A flexibilidade em relação ao prazo para quitar o financiamento é um fator muito importante, já que ele tem influência direta no valor das parcelas. Quanto maior for, menor o valor mensal que o comprador precisa disponibilizar para honrar com a dívida. Há muitos financiamentos que estendem esse prazo para 360 meses, mas será que vale a pena?

É preciso analisar se o valor das parcelas e mantém fixo do início ao fim, o que geralmente não acontece, especialmente quando é esse exemplo que citamos. Os últimos 60 meses acabam sendo de parcelas bem menores, que, se diluídas nos outros 300 meses, não fazem tanta diferença no valor final, sem comprometer muita coisa no orçamento mensal do comprador.

Em contrapartida, há bancos que não oferecem um prazo tão extenso, o que praticamente inviabiliza a compra do imóvel. Nesses casos, o melhor a se fazer é buscar um que atenda exatamente as necessidades pessoais, mas sempre observando se é preciso se estender muito.

Custo Efetivo Total para financiar um imóvel

Poucas pessoas físicas têm conhecimento sobre o CET (Custo Efetivo Total) do financiamento. Entretanto, ele é um fator muito importante na hora de fechar um imóvel, tendo em vista que essa sigla significa exatamente tudo que você vai pagar ao final do prazo de quitação da dívida.

Quem compra um imóvel nessa modalidade não paga apenas rigorosamente o valor dele, pois há muitos outros itens envolvidos e que são cobrados pelo banco. A grande questão é encontrar uma instituição que ofereça um menor CET para a compra do imóvel. Isso deve ser informado ao cliente antes de fechar negócio.

Esse conceito de Custo Efetivo Total existe porque há, além da taxa de juros, valores gerais que são considerados como despesas necessárias no financiamento, como alguns seguros e custos de transações e outras ações necessárias ao processo. Desse modo, os bancos repassam os valores no custo final, o que é preciso ser observado sempre pelo comprador.

Qualidade de atendimento

A contratação de um financiamento não é um processo tão rápido, além de o comprador depender muito do banco para colher informações e realizar procedimentos obrigatórios para fechar o negócio. É importante que essa instituição ofereça o melhor atendimento possível, sanando todas as dúvidas de quem deseja realizar a compra.

Se em um primeiro momento o cliente sentir que o atendimento não está sendo adequado, pode ser um sinal de que esse banco não vai oferecer o esclarecimento de todas as questões necessárias durante o processo de conclusão e assinatura do contrato. Isso pode gerar dúvidas e incertezas, de modo que o comprador se sinta insatisfeito.

É fundamental contar com o banco, já que é obrigação dele atender o cliente da melhor maneira possível, com muita atenção, disponibilidade e gentileza. O comprador deve levar em consideração que está fechando um negócio de altos valores e tem o direito de exigir o melhor atendimento possível. Caso contrário, melhor escolher outra instituição financeira.

Nível de burocracia nos processos

A burocracia infelizmente será muito comum nos processos necessários para realizar o financiamento. A entrega de documentos e os registros necessários pelo banco e comprador precisam ser cumpridos rigorosamente, para que o negócio seja seguro aos dois lados. Entretanto, é possível buscar instituições que agilizem os processos.

Busque saber o tempo de finalização de cada um dos processos antes mesmo de começar a realizar tudo envolvido ao financiamento. Se julgar que esse tempo é muito alto, avalie junto a outros bancos quanto tempo eles levam para realizar os mesmos procedimentos. Há bancos que prezam por agilizar tudo, oferecendo muitas vantagens para os compradores.

Algumas instituições oferecem a possibilidade de realizar preenchimento de dados e entrega de documentos totalmente online, por meio de plataformas rápidas e seguras. Alguns bancos até mesmo realizam tudo nesses ambientes, sem precisa de deslocamento do cliente. De um modo geral, esse tipo de processo diminui a burocracia e reduz o tempo de conclusão desse período de contratação.

Financiar um imóvel é um negócio grande, com muitos custos e processos incluídos. É importante analisar todos esses detalhes para escolher o banco certo, que vai facilitar tudo e oferecer ótimas condições para a conclusão do negócio!

Após saber como escolher melhor banco, você tem alguma dúvida acerca do financiamento imobiliário? Temos um conteúdo especial que vai ajudar você a sanar todas elas! Boa leitura!

Conheça as 5 melhores cidades para ter um sítio em Minas Gerais

Quem não está em busca de sossego, um lugar calmo para descansar com a família e, se possível, com opções de lazer nos fins de semana? Ter um sítio em algum recanto de Minas Gerais, por exemplo, é uma solução para escapar do dia a dia corrido das grandes cidades.

Se você considera fazer esse investimento, então não deixe de ler esta postagem. Reunimos, aqui, as melhores cidades em que vale a pena ter um sítio em Minas Gerais.

Para realizar essa seleção, levamos em conta os seguintes dados:

  • a geografia da cidade: zona rural, atrativos ecológicos e belezas naturais, como serras, cachoeiras, lagoas, mirantes etc.;
  • bons acessos viários e proximidade com cidades de médio e grande porte;
  • o IDHM (Índice de Desenvolvimento Humano Municipal), que considera 3 itens: longevidade, educação e renda; o indicador varia de 0 a 1, e quanto mais distante de zero maior é a qualidade de vida;
  • o Índice de Desenvolvimento Urbano para Longevidade, elaborado pelo Instituto de Longevidade Mongeral Aegon com a FGV (Fundação Getúlio Vargas), o qual analisa 348 cidades brasileiras com população entre 50 mil e 100 mil habitantes.

Portanto, conheça a seguir os 5 lugares que separamos para você e conheça um pouco sobre cada um desses paraísos que as Alterosas oferecem para descansar. Boa leitura!

1. Itabirito

Impossível sugerir recantos de Minas para ter um sítio sem falar de Itabirito e região. A cidade tem uma localização estratégica: fica próxima a Belo Horizonte — 55 km — e é caminho para Ouro Preto, ponto histórico do estado. Essa proximidade só favorece a ideia de ter um refúgio aos fins de semana para escapar da agitação das metrópoles e aumentar a qualidade de vida.

História e natureza marcam a pacata cidade e seus distritos, de quase 50 mil moradores. Itabirito está cercada de serras e montanhas, o que favorece a temperatura média ser amena. Além disso, as paisagens são repletas de cachoeiras que formam lagos ao longo do percurso rodeado pelo verde.

Você percebe a tranquilidade e a beleza da cidade ao subir o Alto do Cristo, de onde é possível ter uma vista panorâmica da região, bem como de suas riquezas naturais.

2. Itajubá

Itajubá é uma cidade montanhosa cercada por serras, no Sul de Minas Gerais. Os 90 mil habitantes são privilegiados: além de morarem em uma geografia formada por cachoeiras, corredeiras e mirantes, têm fácil acesso a cidades de porte médio e a 3 capitais do Sudeste — Belo Horizonte (445 km), Rio de Janeiro (318 km) e São Paulo (261 km).

Não existe desculpa para não ter um sítio por ali, certo? Nada mal descansar aos pés do Parque Estadual de Anhumas, uma importante unidade ecológica do município.

Vale destacar que Itajubá está na lista das 50 melhores cidades para envelhecer, segundo o ranking do Índice de Desenvolvimento Urbano para Longevidade. Entre as cidades mineiras com melhor IDHM, ela está em quarto lugar, com índice de 0,787.

3. Lagoa Santa

Que tal relaxar em um local bucólico — e na região metropolitana de Belo Horizonte! — cuja paisagem é tombada como Patrimônio Histórico e Paisagístico? Se você se interessou, considere conhecer Lagoa Santa, um recanto com 50 mil habitantes, em média.

Ela é repleta de trilhas e escaladas pelos pontos naturais. Aquele que merece destaque é o cartão-postal de lá, a Lagoa Santa. Ela está entre as 10 cidades de Minas Gerais com melhor IDHM, de 0,777.

E por falar em riquezas naturais, a região é procurada pelas belezas do Parque Estadual do Sumidouro, uma Unidade de Proteção Integral onde são desenvolvidas pesquisas, atividades de educação ambiental e turismo. Vale considerá-la como um dos melhores lugares para se morar ou só mesmo para curtir nos dias de descanso!

4. Lavras

Localizada no Campo das Vertentes, Lavras se destaca não só pela excelência do ensino superior como também pela qualidade de vida dos seus 100 mil moradores. Não à toa é a primeira de Minas na lista das melhores cidades para envelhecer, segundo o Índice de Desenvolvimento Urbano para Longevidade. Além disso, está em quinto lugar na lista dos melhores IDH do estado (0,782).

A natureza que a envolve explica a medalha de ouro quando o assunto é bem-estar. O Parque Florestal Quedas do Rio Bonito concentra o que a região tem de melhor: trilhas, cachoeiras, piscinas naturais, mirantes. Lavras está situada ainda na Serra do Campestre ou da Bocaina, de onde se observa as cidades vizinhas, como São Thomé das Letras.

A extensa área rural da cidade contribuiu para que a instituição pioneira no Brasil de ensino agropecuário fosse de lá, a ESAL (Escola Superior de Agricultura de Lavras). Anos mais tarde, a escola tornou-se a atual universidade federal da cidade, a UFLA.

5. Nova Lima

Apenas um pouco mais de 20 km separam Nova Lima de Belo Horizonte, e a diferença em relação à capital é gritante. Nova Lima está incrustada no meio das montanhas mineiras, com atrativos que são ótimos motivos para fugir dos centros urbanos. Ela é chamariz para praticantes de esportes em meio à natureza, a exemplo do mountain bike, trekking e corrida.

Belas paisagens escondem cachoeiras e trilhas entre o verde do município. Há ainda atrações como lagoas — do Miguelão, das Codornas e dos Ingleses — e os parques Ecológico Municipal Rego dos Carrapatos e Estadual da Serra do Rola-Moça.

A característica bucólica do lugar, com 80 mil habitantes, contribui para que ela seja a melhor cidade para se viver em Minas Gerais — o IDHM chega a 0,813. Como não considerar Nova Lima para investir em um imóvel em meio às montanhas?

Sem dúvida não faltam lugares perfeitos para se ter um sítio em Minas Gerais, cercado de natureza, com um clima ameno e sem a correria e a agitação comuns de uma cidade de grande porte. É um investimento que vale a pena para garantir bem-estar e conforto para toda a família.

Já está em dúvida sobre em qual dos paraísos acima ter um sítio para descansar com seu cônjuge e seus filhos? Não deixe de compartilhar este artigo nas redes sociais para seus contatos também opinarem e sugerirem mais cidades!

Quais são as vantagens de uma casa de campo?

Lidar com os problemas de uma grande cidade pode causar verdadeiros prejuízos à saúde física e emocional. Trânsito, poluição, pressão por resultados no trabalho, má alimentação…todos esses fatores podem provocar doenças sérias, como a depressão.
Se você está à procura de um refúgio, provavelmente já considerou a possibilidade de ter uma casa de campo em uma cidade do interior. Mas será que realmente vale a pena? Bom, pois saiba que ter uma casa de campo é um investimento que pode melhorar — e muito — a qualidade de vida de toda sua família.
Por isso, neste post, vamos explicar as principais vantagens de optar por um imóvel no campo. Continue a leitura e saiba mais!

Quais são os efeitos do estresse das grandes cidades na saúde?

Antes de falarmos sobre a vida no campo, é preciso entender por que nos sentimos tão estressados na cidade. Não é apenas uma sensação. Estudos realizados por diversos institutos de pesquisa, dentro e fora do país, mostram que os efeitos da vida urbana são reais. Levantamento feito pela Unifesp, a Universidade Federal de São Paulo, destaca que 18% dos paulistanos sofrem com a depressão, uma das principais consequências dos altos níveis de estresse.
Além disso, o estresse libera no corpo substâncias como a adrenalina e o cortisol, conhecidos como hormônios do estresse. O cortisol, por exemplo, reduz a produção de anticorpos e dificulta a ação de enzimas benéficas ao organismo. Com essa redução, o sistema imunológico fica mais vulnerável a doenças como gripes e viroses.
No caso da adrenalina, ela acelera os batimentos cardíacos e aumenta a pressão arterial. Esses efeitos podem levar a consequências mais sérias, como arritmia do coração e aumento do risco de infartos. Ela também prejudica a qualidade do sono porque é um hormônio acelerador. Nesse sentido, além de causar irritação e ansiedade, dormir mal é desfavorável para a realização das tarefas do dia a dia. Afinal, ninguém consegue executar bem as atividades da sua rotina se não teve uma boa noite de sono.

Como é a vida no campo?

Certamente, muito diferente da vida na cidade. No campo, você desacelera e tem tempo de sobra para curtir cada atividade: quando vai almoçar, faz isso com calma, sem precisar correr para a próxima reunião ou quando vai cochilar, pode tirar uma soneca sem se preocupar com o horário, por exemplo.
Não é preciso enfrentar quilômetros de congestionamento no trânsito ou perturbar-se com questões de segurança. Se você opta por um terreno em um condomínio, sua vida fica ainda mais tranquila, pois, nesses locais, a segurança é reforçada. Além disso, a vida no campo oferece mais privacidade.
Mesmo que você compre uma casa de campo apenas para passar os fins de semana, vai conseguir aproveitar todas as vantagens da vida em uma área mais rural. Quer saber quais são elas? Confira no tópico a seguir!

Quais são as principais vantagens de uma casa de campo?

Fugir do estresse

É muito mais fácil relaxar o corpo e descansar a mente em um ambiente tranquilo, silencioso, afastado da correria e da pressão dos grandes centros urbanos. Você pode aproveitar o tempo livre com mais qualidade: priorizar seus hobbies, fazer atividades de que gosta com calma, aproveitar para se alimentar bem, escutar uma música, tirar um cochilo. Valorizar, inclusive, o tempo ocioso. Tudo isso, certamente, ajudará você a se livrar do estresse acumulado durante a semana.

Reunir a família e os amigos


Ter uma casa de campo é uma excelente maneira de ficar mais próximo de pessoas queridas. Com uma propriedade espaçosa, você pode convidar praticamente quantos amigos e parentes quiser para passar um fim de semana no local, por exemplo. Também pode ser um bom espaço para fazer eventos maiores para a família, como comemorações de bodas de casamento, aniversários etc.
Como, geralmente, os terrenos de casas de campo são extensos, você pode investir em uma casa extra ou em uma suíte externa para hóspedes. Esse tipo de construção não costuma ser muito cara, e ainda dá um charme a mais para a propriedade.

Entrar em contato com a natureza


A casa de campo também é o espaço ideal para você ter mais contato com a natureza. Só pelo fato de ter quintal com grama, árvores e jardim, você já consegue aproveitar os benefícios de estar em contato com áreas verdes. Outro benefício da casa de campo é que você pode procurar imóveis próximos a trilhas e cachoeiras, opções de lazer que também são ótimas para quem quer aproveitar o tempo ao ar livre.

Ter um refúgio pessoal

Sabe quando você está em dias de muitos problemas e tudo o que quer é fugir? A casa de campo pode ser um refúgio para liberar seu estresse. A vantagem de ser o proprietário é que você pode ir a qualquer hora, sem precisar se incomodar com aluguéis, por exemplo. Além disso, pode deixar o local com a sua cara: quer colocar uma rede na sala? É só instalar. Quer fazer uma cozinha integrada com a sala de jantar? É só construir. A casa de campo é o seu espaço pessoal para descansar e recarregar as energias.

Colocar em prática hobbies que não seriam possíveis na cidade


A casa de campo permite que você tenha novos hobbies que, talvez, fossem complicados demais para a vida na cidade. Criar uma horta particular de produtos orgânicos, ter uma pequena fazenda ou criação de animais, aventurar-se em algum novo esporte, pescar…as possibilidades são diversas! Tente pensar naquele hobby que você sempre quis ter, mas nunca conseguiu por falta de tempo ou espaço. A casa de campo pode ser um bom lugar para começar.
De fato, ela é um refúgio de fim de semana para quem quer ter mais qualidade de vida, mas não pode abrir mão de morar em um centro urbano. A vantagem de ter um imóvel em zonas rurais é que você pode procurar um terreno perto da cidade onde mora e fazer viagens curtas sempre que tiver um tempo livre. Com certeza, o contato com a natureza e a rotina mais tranquila vão trazer mais qualidade de vida e bem-estar para você e sua família!
Agora que você já conhece as vantagens de ter uma casa de campo, saiba como construir uma piscina pequena para sua casa!
Procura um lugar para construir sua casa de campo? Conheça o Condomínio Vale Imperial

Consultor imobiliário vs corretor de imóveis: qual a diferença?

Comprar um imóvel que ofereça conforto e segurança, além de servir como um investimento, não é algo tão fácil nem tão simples de se realizar por conta própria. As condições de negociação, bem como o conhecimento sobre o mercado, por exemplo, são questões que um consultor imobiliário será capaz de resolver da melhor forma.

Não só esse profissional, ainda pouco conhecido pelos compradores, mas o próprio corretor, que está na linha de frente da negociação junto com o cliente, também pode ajudar bastante no momento de encontrar o imóvel ideal.

Neste post, vamos apresentar as características de ambos os profissionais, bem como suas semelhanças, a fim de que você possa aproveitar o melhor do que cada um oferece e criar as condições necessárias para fazer uma compra acertada. Confira!

1. O que faz um consultor imobiliário?

O termo consultor imobiliário ainda é recente no ramo se compararmos com a profissão de corretor de imóveis. Esta última já é reconhecida desde 1942 pelo Ministério do Trabalho e facilmente entendida pelo senso comum.

A nova profissão surgiu como uma forma de dar um suporte mais abrangente ao mercado imobiliário. Em vez de focar no contato direto com proprietários e clientes e fazer uma ponte entre os dois como acontece com o corretor de imóveis, o consultor mantém seu foco em como está o mercado, quais as principais tendências, onde vale investir etc.

Apesar de não necessariamente conduzir a negociação entre proprietários e compradores, o consultor imobiliário se torna uma figura essencial pelas seguintes questões:

  1. pode direcionar o comprador a fazer um melhor investimento na aquisição de seu imóvel;
  2. tem o know-how necessário sobre como e onde conseguir crédito imobiliário e quais são as melhores formas de financiamento;
  3. pode indicar determinadas regiões e cidades ainda poucas valorizadas, mas que apresentam perspectiva de grande valorização nos próximos anos, apontando novas oportunidades ao comprador.

Como podemos ver, os benefícios de contar com uma imobiliária vão além do contato com os corretores e do serviço de linha de frente que executam. Ter uma segunda opinião mais aprofundada pode fazer grande diferença antes de se fechar um negócio. Pense nisso!

2. Por que ainda devo contar com um corretor de imóveis?

Certamente é muito bom poder consultar um profissional bem informado e com conhecimento profundo sobre o ramo imobiliário. Porém, ninguém melhor do que o corretor para:

  • fazer vistorias nos imóveis;
  • entrar em contato com proprietários e compradores;
  • preparar toda a papelada necessária para concluir uma negociação e, obviamente, satisfazer ambas as partes.

Por mais que a profissão de consultor imobiliário seja uma inovação extremamente positiva para a área, o corretor de imóveis, devido ao seu dinamismo e à sua proatividade, continua sendo essencial na hora de conhecer mais a fundo cada propriedade de interesse do cliente.

Além disso, quem providencia a documentação necessária para formalizar as escrituras, as certidões e os contratos é o corretor. Se for feito sem o conhecimento necessário, tal tipo de serviço se torna extremamente dispendioso — e esse é mais um motivo para continuar contando com o profissional.

3. Qual a semelhança entre as duas profissões?

Você percebeu que, primeiramente, ressaltamos as diferenças entre um e outro, não é mesmo? Pois então, existem alguns profissionais que atuam sob a alcunha de consultor imobiliário, mas, na verdade, são corretores que deram um upgrade em suas carreiras.

Colocando de maneira prática, algumas imobiliárias com condições de investir em formação e treinamento mais aprofundados para seus corretores começaram a oferecer um serviço completo aos clientes. Os próprios corretores são capazes de detalhar informações sobre o mercado e ajudar o comprador a fechar o melhor negócio.

Além disso, ainda que uma profissão esteja separada da outra em muitos lugares, elas são, obviamente, correlatas e complementares. Ambos os profissionais trabalham para melhor atender ao cliente e proporcionar uma experiência satisfatória no processo de negociação.

A seguir, você entenderá como combiná-las para sair na frente e encontrar o imóvel dos seus sonhos sem nenhuma dor de cabeça.

4. Como combinar as habilidades de ambos os profissionais em minha compra?

Antes mesmo de mostrarmos como aproveitar o melhor de cada profissional ao decidir comprar um imóvel, você já deve ter tido vários insights, não é mesmo?

De fato, é possível aproveitar o que cada um tem de melhor de diversas formas. E, aqui, vamos apresentar apenas as principais delas, para aguçar um pouco mais a sua criatividade e estimular o surgimento de melhores estratégias.

A primeira coisa a ser levada em conta, ao menos em termos de vantagens, é procurar por uma imobiliária que ofereça ambos os serviços: tanto de consultoria quanto de corretagem. Assim, você conseguirá concentrar todos os objetivos em um só lugar.

As outras formas de se beneficiar são:

  • antes de recorrer ao corretor para conhecer os imóveis, fazer vistorias e entrar em contato com proprietários, obtenha informações gerais sobre como anda o mercado com o consultor imobiliário;
  • divida os dados obtidos com o corretor. Ele prestará auxílio a você — e isso potencializará as estratégias de negociação;
  • deixe claro para os dois profissionais quais são suas reais condições de compra e como seria o imóvel ideal para você e sua família;
  • desenvolva uma relação franca com ambos e esteja de olhos e ouvidos atentos ao que eles têm a dizer. A função desses profissionais é oferecer o melhor serviço possível ao cliente — eles podem ser punidos legalmente caso não se atentem a isso.

Combinando o melhor de ambos os profissionais e escolhendo a melhor imobiliária fica muito mais fácil encontrar a propriedade que realmente almeja e fechar um negócio de maneira satisfatória. Isso tudo correrá sem desgastes desnecessários ou mesmo desperdício de dinheiro.

Se você enxerga em um imóvel mais do que um lugar aconchegante e confortável para morar (ou descansar durante os finais de semana), pois quer que ele funcione também como um investimento, utilize as dicas que demos para combinar as habilidades de consultores e corretores.

Entendeu os benefícios trazidos pelas inovações no ramo imobiliário, como o serviço do consultor imobiliário, e quer obter sucesso na compra de um imóvel? Entre em contato conosco agora mesmo! Será um prazer ajudá-lo a encontrar aquilo que deseja.

Casas de veraneio: a melhor opção para descansar com a família

Muitas pessoas associam casas de veraneio a, especificamente, propriedades com piscina ou próximas à praia. No entanto, essa nomenclatura pode ser estendida a qualquer imóvel que tenha sido adquirido com a intenção de servir como local de repouso e lazer nos fins de semana, feriados e períodos de férias.

Adquirir uma casa de veraneio é um sonho comum a muitas pessoas nos dias atuais, principalmente àquelas que têm uma rotina de trabalho apertada e querem aproveitar todos os momentos de folga para confraternizar com seus familiares e amigos.

Está em dúvida se esse investimento é uma boa ideia ou se é vantajoso para você? Ajudaremos na sua decisão com esse post. Continue lendo!

Por que as casas de veraneio são boas opções?

Pesquisar referências, trajetos e reservar hotel com antecedência são atividades que exigem o gasto de um tempo precioso para quem só quer passar o fim de semana longe de casa. Além disso, quem viaja com a companhia dos filhos busca bem-estar, conforto, privacidade e deseja que seus momentos de descanso e diversão não sejam atrapalhados por imprevistos.

Quem investe em uma casa de veraneio tem a comodidade de dispor de um local com vagas garantidas, além de ser escolhido e preparado de acordo com as necessidades de toda a família — seja em viagens pensadas com antecedência ou decididas em cima da hora.

As casas de veraneio são opções com garantia de satisfação para quem gosta de fugir da rotina cheia de compromissos dos grandes centros urbanos e continuar se sentindo no aconchego do seu próprio lar.

Como adquirir uma casa de veraneio sem problemas?

Para que o sonho de ter um local ideal para o seu lazer não se transforme em um grande pesadelo, são necessários alguns cuidados prévios. Veja abaixo:

Delimite o que procura

Definir vontades, necessidades e objetivos antes de iniciar a busca por sua casa de veraneio facilitará sua pesquisa, pois saber qual direção seguir para selecionar as opções disponíveis economiza tempo e recursos, eliminando da lista tudo o que não se encaixa no seu perfil.

Por exemplo, se você deseja um espaço que se adéque perfeitamente à sua família, tem em mente um projeto arquitetônico personalizado e quer um ambiente que esteja seguro independentemente de sua presença, buscar loteamentos em condomínios fechados para construir sua casa fará mais sentido que visitar sítios em localidades isoladas ou apartamentos sem serviço de portaria.

Conte com bons profissionais

Ter a assessoria de pessoas qualificadas é requisito primordial para qualquer tipo de negócio, principalmente os que envolvem altos investimentos e burocracia, como a aquisição de uma propriedade. Buscar uma empresa que seja referência no setor imobiliário da sua região é o primeiro passo para garantir transações confiáveis, seguras e sem complicações.

Certificar-se de que a construtora do empreendimento que despertou seu interesse tem um histórico sólido e amplo de projetos também é um ótimo começo para garantir negociações tranquilas e sem surpresas desagradáveis na documentação.

Planeje-se financeiramente

Como o objetivo é a conquista de um local que proporcione relaxamento, assumir uma dívida que atrapalhe seu sono não faz nenhum sentido, não é mesmo? Por isso, ter um planejamento financeiro é essencial. Pondere se é mais adequado para sua situação financeira poupar dinheiro para a compra à vista ou buscar um financiamento.

Pesquisar as condições de pagamento oferecidas pelas construtoras é uma maneira de saber o que será necessário para dar início à realização de seu sonho.

Conheça a infraestrutura do local

Ao decidir por uma localidade ou imóvel específicos, lembre-se de considerar o sistema de serviços básicos disponível e as condições das vias de acesso. É conveniente ter comércio (como farmácias e mercados, mesmo que de pequeno porte), atendimento de saúde e segurança pública à disposição.

Analise estradas, rede elétrica, cobertura do sinal das suas operadoras de celular e internet e os demais itens que você julgar indispensáveis para o seu conforto e tranquilidade.

Atente-se às condições da propriedade

Se optar por uma casa ou apartamento já construído, avalie com cuidado todos os detalhes: sistemas elétricos e hidráulicos, qualidade dos revestimentos e esquadrias, fornecimento de água e energia, entre outros. Lembre-se de incluir na soma do investimento os reparos e reformas necessárias.

Caso a opção seja a de um loteamento, atente-se ao que pode complicar ou inviabilizar a construção do seu imóvel. São exemplos a inclinação acentuada de terreno, a dificuldade de acesso para tratores e máquinas e os impedimentos de ordem ambiental.

Em ambas as situações, é aconselhável que você conte com um profissional da área de construção e/ou engenharia para orientá-lo.

Casas de veraneio são bons investimentos?

Ter a casa de veraneio como um sonho e conseguir realizá-lo, a princípio, já é uma justificativa válida para considerar esse negócio um ótimo investimento. Afinal, não há como quantificar a satisfação dos momentos de diversão compartilhados com familiares e amigos.

Além disso, uma boa pesquisa de mercado antes da aquisição do imóvel de férias também garante o contentamento de quem busca retorno financeiro:

A curto prazo

Você consegue retorno financeiro imediato adquirindo ou construindo uma propriedade em localidades que atraiam viajantes — seja pela badalação (praias disputadas e proximidade de atrações turísticas) ou pelo sossego (locais próximos à natureza) — oferecendo-a para locação por temporada.

Para isso, deixe o imóvel equipado com os eletrodomésticos, utensílios e móveis básicos para suprir as necessidades do cotidiano e o disponibilize para outras pessoas nos períodos em que não for utilizá-lo.

A longo prazo

Se preferir personalizar sua casa de veraneio com itens pessoais e deixá-la disponível apenas para os parentes e amigos próximos, opte por uma região com possibilidade de valorização, que aumente — ou, pelo menos, mantenha — o valor de revenda. Assim, caso deseje trocá-la ou reinvestir em outro negócio futuramente, você não perderá dinheiro.

Dispor do lugar ideal para passear com sua família, reunir os amigos e escapar da correria do dia a dia e das preocupações do trabalho já é motivo suficiente para considerar a aquisição de casas de veraneio, não é mesmo?

Agora que você já tomou sua decisão, compartilhe este post nas suas redes sociais. Temos certeza de que ele também será útil aos seus amigos.

Cidades do interior: uma opção para fugir de centros urbanos lotados

A rotina atribulada dos grandes aglomerados urbanos tem criado dificuldades para que as pessoas consigam usufruir algum tempo livre junto de suas famílias. Nesse contexto, as cidades do interior se revelam como uma alternativa interessante para quem está em busca de opções de sossego e tranquilidade.

Se desacelerar é o que você deseja para um futuro próximo, saiba que existem inúmeras possibilidades que permitirão alcançar essa meta. Seja por meio da aquisição de um lote para posterior construção ou mesmo de um imóvel pronto, as cidades do interior proporcionam condições para uma vida com conforto e paz de espírito.

Ainda não está convencido? Então continue a leitura, pois neste artigo vamos apresentar os principais benefícios de fugir das grandes cidades e oferecer um estilo de vida mais tranquilo para sua família.

1. O tempo rende mais

Um comentário comum entre as pessoas que trocam a correria urbana por uma opção no interior é que “o tempo parece correr mais devagar”. Essa sensação é proporcionada, em grande parte, pela proximidade e facilidade de deslocamento entre os pontos de interesse.

É pouco provável que, morando em uma cidade do interior, você precise percorrer distâncias imensas para atender sua rotina. É possível que você sequer faça uso de um veículo motorizado, já que é comum que os destinos sejam alcançados a pé ou de bicicleta, o que indiretamente também favorece a prática de atividades físicas.

O tempo que você vai economizar no trânsito, nesse caso, pode ser muito melhor aplicado em atividades de integração com sua família ou mesmo para seu próprio descanso.

2. A interação social é favorecida

Nas grandes cidades, é raro que as pessoas se conheçam ou se preocupem com o outro. Na verdade, o grande número de indivíduos que vive nos centros maiores impede uma relação social mais próxima e duradoura.

Quando muito, há um pequeno grupo de amigos mais chegados, com os quais você eventualmente se reúne para um programa em comum — isso quando conseguem conciliar as agendas, já que é praticamente impossível encontrá-los no dia a dia.

Nas cidades do interior, a situação se inverte. É inevitável que as pessoas se encontrem nas ruas, lojas ou locais públicos, geralmente mais de uma vez por dia. Como é natural, isso permite uma maior interação, pois o fato de conhecer as pessoas estimula o contato e o diálogo. Não se espante, portanto, ao ouvi-las perguntando como foi o seu dia ou se oferecendo para ajudá-lo em alguma atividade.

Como bônus, você ainda poderá convidar os amigos da cidade grande para um final de semana aprazível em sua nova casa e, assim, manter também as antigas amizades.

3. Segurança faz parte do “pacote”

Embora não seja recomendável abrir mão de alguns cuidados básicos, independentemente do local onde esteja, a verdade é que nas pequenas cidades os índices de criminalidade costumam ser bastante baixos.

Adicionalmente, como boa parte da população se conhece, a presença de pessoas estranhas à comunidade sempre desperta atenção, fazendo com que logo sejam “monitoradas” até que se saiba exatamente o que estão fazendo no local.

Por fim, é comum que vizinhos e amigos vigiem o patrimônio uns dos outros, cuidando para acionar recursos de segurança sempre que necessário. Toda essa atenção, por óbvio, acaba inibindo a ação de criminosos.

4. Melhores condições de vida para crianças

A infância é a fase em que o ser humano realiza as experiências que moldam seu caráter e a forma como ele enxerga e se relaciona com o mundo a seu redor. Se não quer que seus filhos cresçam exclusivamente entre 4 paredes, interagindo apenas como personagens virtuais, um imóvel em uma cidade do interior é uma opção que pode atraí-lo.

Já falamos sobre a interação social, que traz benefícios também para as crianças. Além disso, a possibilidade de contato com um ambiente saudável e natural proporciona aos pequenos adquirir uma bagagem que o mundo eletrônico não é capaz de oferecer, por mais avançada que seja a tecnologia.

5. Menos poluição sonora

Esqueça o barulho de buzinas, freadas e brigas no trânsito. Não tema ser acordado no meio da noite com obras na frente da sua casa, que não puderam ser realizadas durante o dia para não atrapalhar o fluxo de pessoas e veículos. Em resumo, tire da cabeça os maiores ruídos urbanos, que o deixam irritado e não permitem que você descanse como gostaria.

Por outro lado, esteja preparado para se surpreender com o silêncio e tranquilidade da vida no interior. Acostume-se a ouvir sons da natureza, como de pássaros ou apenas do vento balançando as árvores. Prepare-se para ter noites tranquilas — e silenciosas.

6. Mais saúde

Essa vantagem acaba sendo uma consequência de várias outras que foram listadas nesse texto. Com mais tempo para se dedicar a atividades lúdicas (ou apenas descansar devidamente), um ritmo de vida mais lento e menores preocupações com a segurança, além da redução do sedentarismo, é natural que ocorra uma melhora nas condições gerais de saúde dos indivíduos.

É difícil mensurar com precisão o ganho nesse aspecto, ainda que não sejam raros os relatos de pessoas que, após mudarem suas rotinas e passarem a usufruir das vantagens de uma casa em cidades do interior, declararam se sentir mais saudáveis e sem doenças ou alergias que apresentavam anteriormente.

7. Não precisa ser o fim do mundo

Quando se fala em morar no interior, a primeira ideia que vem à mente dá conta de um local precário, sem nenhuma estrutura tampouco conforto. Obviamente, isso é um mito que pode ser facilmente desfeito com uma análise mais apurada.

Hoje, é possível fazer uso inteligente de diversos recursos para ter uma residência moderna, que proporcione luxo e conforto sem os problemas inerentes às regiões metropolitanas. Com isso, você pode se afastar apenas das complicações da vida urbana, sem abrir mão de comodidades e facilidades oferecidas pela evolução da tecnologia.

8. É um bom investimento

Além de todos os benefícios já descritos, adquirir um imóvel em uma pequena cidade pode representar um ganho financeiro que não deve ser desprezado. Mesmo que seus objetivos sejam uma vida mais tranquila e saudável, com tempo e condições para se dedicar à família, saiba que, caso precise ou deseje se desfazer do imóvel no futuro, é certo que você terá vantagens financeiras.

Cada vez mais, as pessoas estão buscando opções como essa para fugir da correria urbana. Por isso, o momento ainda é bom para adquirir imóveis em condições favoráveis, que valorizarão bastante nos próximos anos. Assim, fazer um investimento de longo prazo está entre seus objetivos, um lote ou casa em cidades do interior certamente são alternativas que precisam ser consideradas.

Neste post mostramos como um imóvel em cidades do interior pode ser uma boa opção para quem procura paz e deseja fugir da rotina turbulenta dos grandes centros urbanos. Ainda tem dúvidas sobre o assunto ou experiências para compartilhar? Deixe seu comentário!

Quais são as etapas do processo de financiamento da Caixa?

Graças a excelentes taxas de juros do mercado, o processo de financiamento da Caixa é um dos mais procurados pelos brasileiros. No entanto, antes de recorrer a essa solução financeira você precisa entender como é feita a análise de crédito e quais são as exigências do banco.

Os créditos da Caixa voltados para habitação são úteis para diferentes situações. Eles podem ser usados para a compra de um imóvel novo ou usado, para a aquisição de um terreno ou apenas para construção, você escolhe de acordo com a sua necessidade.

Para você que tem o sonho de adquirir seu primeiro imóvel ou mesmo para quem tem interesse em realizar bons negócios que poderão resultar em rendimentos, preparamos este post sobre as etapas do financiamento. Confira!

Vantagens do processo de financiamento da Caixa

A linha de financiamento da Caixa Econômica Federal para habitação é uma das mais conhecidas do país. Mesmo assim, a maioria das pessoas tem dúvidas sobre quais são os procedimentos para solicitação, como é feita a análise de crédito e para quais situações esse tipo de crédito é mais indicado.

De maneira geral, o valor da prestação não poderá ultrapassar 30% da renda familiar bruta comprovada e é possível financiar até 80% do valor do imóvel. Além disso, o prazo máximo concedido pelo banco para o pagamento das parcelas são 35 anos – um tempo considerável que exige um bom planejamento financeiro para você conseguir manter as prestações em dia.

É importante saber também que a taxa de juros é a partir de 5% ao ano, sendo que mensalmente eles são recalculados e atualizados de acordo com o saldo devedor. Isso significa que caso seja possível antecipar o pagamento das parcelas, certamente você pagará menos juros ao final do contrato.

Simulações

O primeiro passo para conseguir um financiamento pela Caixa é fazer simulações para identificar quais prazos e condições você terá para conseguir adquirir o imóvel desejado. No simulador, será necessário colocar dados como o tipo de financiamento pretendido e a categoria, que se divide entre imóvel novo, usado, aquisição de terreno, construção e reforma.

Também é preciso informar o valor aproximado do imóvel, a localidade, renda bruta familiar mensal e a data de nascimento do comprador. Tudo isso é feito no próprio site da Caixa e o resultado do prazo para o pagamento das parcelas, valores e juros cobrados dependerão de uma série de fatores.

Tudo é levado em consideração, inclusive a sua idade. Por isso, nem sempre é recomendável que você tenha como referência financiamentos feitos por outras pessoas. Entenda que as condições determinadas pelo banco variam de acordo com o proponente.

Análise de cadastro feita pelo banco

Como em qualquer outra situação de disponibilização de crédito, a Caixa faz uma análise criteriosa sobre a sua situação antes de autorizar ou não o financiamento. Por isso, uma dica importante a ser seguida desde já é que você mantenha as finanças organizadas e não comprometa boa parte dos seus rendimentos com contas desnecessárias como cartão de crédito, por exemplo.

Para essa etapa de análise de cadastro, é preciso que você apresente ao banco uma lista de documentos que inclui comprovantes de renda, última declaração de Imposto de Renda e documento de identificação.

Caso seu empréstimo seja autorizado, a Caixa definirá quais serão as condições aceitas para a aquisição do imóvel, o valor total do financiamento, quantidade de parcelas e a possibilidade do uso FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço).

O prazo médio em que a análise costuma a ser feita é de 5 dias e com o resultado em mãos será mais fácil para você organizar as finanças pensando no valor exato das parcelas que precisará pagar. Além do mais, sabendo exatamente o valor do crédito disponibilizado, ficará mais fácil procurar diferentes opções de imóveis que se enquadrem no seu perfil.

Avaliação do imóvel escolhido

Após a aprovação do crédito, será a sua vez de escolher o imóvel, o que pode ser algo fácil ou não. Afinal, você precisará considerar alguns critérios que atendam suas necessidades como valor, tamanho, localização, entre outras coisas.

Além do mais, a própria Caixa também precisa fazer uma avaliação para se certificar de que o imóvel atenda as condições do financiamento. Essa análise técnica é realizada por engenheiros credenciados pelo banco e, sem a vistoria, nenhum negócio poderá ser fechado.

Depois que o banco examina o laudo feito pelo engenheiro e o aprova, finalmente será possível realizar a compra. Lembrando que existem também outras modalidades como a aquisição de terrenos para a construção ou apenas solicitação de crédito para reforma. Com isso em mente, o passo a passo que está sendo explicado aqui diz respeito à compra de imóveis novos ou usados.

Disponibilização do crédito para a compra

Uma vez que for concluída as fases da análise de crédito e da vistoria técnica, chega o momento da assinatura do contrato com a Caixa. Tanto o comprador quanto o vendedor do imóvel devem comparecer à agência para a formalização do negócio.

Com isso, o comprador deve providenciar o registro do contrato no Cartório correspondente a imóveis. A partir do momento em que ele tiver a certidão registrada em mãos, deverá voltar à Caixa para, finalmente, obter a liberação do crédito.

Antes de fechar o contato, faça diversas visitas ao imóvel escolhido para se certificar de que ele realmente é o que você deseja nos mais variados quesitos, desde a localização até questões de infraestrutura como iluminação e ventilação.

Também não se esqueça de criar um planejamento financeiro em que será possível acompanhar seus rendimentos mensais. Você deve anotar tudo: gastos fixos, o que pode ser separado para uma reserva de emergência e, claro, o quanto você está disposto a investir nas parcelas do financiamento. Saber tudo isso é importante antes mesmo de fazer sua primeira visita à Caixa com o intuito de obter o financiamento.

E você, já conhecia todas essas informações a respeito do processo de financiamento da Caixa? Lembre-se de que nossos consultores estão à disposição para esclarecer quaisquer dúvidas que você tiver a respeito do assunto! Portanto entre em contato conosco e saiba como podemos ajudá-lo!

Confira 6 dicas para poupar dinheiro e adquirir um imóvel

Poupar dinheiro é o primeiro pensamento que vem à mente das pessoas que pretendem comprar um imóvel. Por mais que existam opções de financiamento imobiliário com taxas de juros atrativas, sempre que possível, é recomendado que o interessado tenha certa quantia em dinheiro para dar entrada nesse bem material.

Além disso, muitos programas de habitação ou financiamentos exigem um determinado percentual sobre o valor do imóvel pretendido para que sirva como entrada do pagamento.

Guardar certa quantia pode ser uma tarefa extremamente complicada para algumas pessoas, principalmente para aquelas que já possuem uma família constituída. Por isso, o objetivo deste artigo é apresentar 6 dicas para você conseguir economizar para adquirir um imóvel. Confira!

1. Realize um planejamento

Tudo sempre deve começar com um planejamento. Quando você inicia uma ação com objetivos financeiros sem uma noção dos passos que deverá tomar, certamente não conseguirá obter sucesso e alcançar o resultado pretendido.

Você precisa definir a quantidade de dinheiro que vai poupar a cada mês e, principalmente, durante quanto tempo vai realizar essa ação. Além disso, uma dica valiosa é ter em mente que tipo de bem você pretende adquirir.

Isso não quer dizer que você deverá, desde já, escolher a casa, lote ou apartamento que vai comprar, mas sim que precisa ter uma noção aproximada do que deseja. Tendo isso em mente, será possível traçar um planejamento com as metas a serem cumpridas de modo que o seu objetivo principal — guardar dinheiro para comprar um imóvel — seja alcançado.

Existem duas frases populares que traduzem bem a necessidade de um planejamento. A primeira diz que “quem falha em planejar está planejando falhar” e a segunda passa a mensagem de que “para quem não sabe aonde quer chegar, qualquer caminho é o correto”.

Iniciar um projeto que envolva dinheiro sem um planejamento — mínimo, que seja — é como andar em um solo irregular com os olhos vendados: você nunca sabe o que pode vir à frente. Os maiores fracassos das pessoas que tentam economizar é a falta de planejamento. Não seja uma delas!

2. Pague dívidas atuais

Antes de pensar em acumular dinheiro para comprar uma propriedade, é preciso “arrumar a casa”. Quem possui muitas dívidas dificilmente conseguirá poupar, uma vez que necessita pagar esses credores para evitar problemas maiores.

Assim, não adianta iniciar uma fase de poupança em um momento em que as dívidas comprometem grande parte do seu orçamento. Quando falamos em dívidas, não estamos tratando apenas daquelas contas altas, mas também de outras que poderiam ter sido evitadas, como aquela compra em uma promoção ou uma viagem mal planejada que poderia ter acontecido em outro momento.

Isso não quer dizer que você deverá parar de gastar e viver apenas em função de poupar dinheiro para realizar a compra de um imóvel, porém, você precisará definir estratégias para realizar essa ação e a quitação de dívidas é uma das principais.

3. Realize cortes estratégicos

Seguindo o que foi brevemente mencionado no item anterior, você não precisará deixar de sair para se divertir com a família, realizar passeios ou viagens para guardar dinheiro com objetivo de adquirir a casa própria. Tudo pode ser perfeitamente ajustado e inserido em seu orçamento.

Se você fizer uma análise, mesmo que superficial, vai encontrar uma série de gastos que poderiam ser cortados e que não prejudicaria outras áreas da sua vida — como um pacote de TV a cabo pouco utilizado, gastos supérfluos com alimentação, compras feitas por impulso e outras despesas inúteis.

Ao realizar cortes de forma estratégica, você será capaz de manter alguns gastos essenciais relacionados ao lazer e qualidade de vida sua e de sua família, bem como economizar para a concretização do objetivo de comprar um imóvel.

4. Constitua uma reserva para emergências

Em um momento tão incerto repleto de instabilidades e desarranjos econômicos, constituir uma reserva para se amparar em situações de emergências é fundamental. Além das questões que envolvem a economia, outras situações podem ocorrer, como doenças ou outros imprevistos que prejudiquem as finanças da família.

Nesse caso, você deve criar uma reserva por dois motivos simples. O primeiro é para que o acontecimento infortúnio não lhe obrigue a mexer no dinheiro que está sendo reservado para a compra do imóvel. Já o segundo é para que você não seja obrigado a constituir dívidas, o que prejudicaria os seus planos.

5. Aplique o dinheiro adequadamente

O dinheiro que você reservará durante o processo de economizar deverá ser armazenado em um local seguro e que gere certo retorno financeiro. Sem dúvidas, o primeiro pensamento que vem à mente quando se fala em guardar dinheiro é a poupança.

Não seria uma alternativa ruim, visto que essa modalidade de aplicação é bastante segura. No entanto, o retorno sobre o capital depositado chega a ser insignificante. Os investidores mais experientes afirmam, inclusive, que existem situações em que você pode até mesmo perder dinheiro.

Assim, saber aplicar os valores economizados corretamente é um passo fundamental para quem precisa juntar dinheiro para conseguir, finalmente, comprar a casa própria. Uma dica é você escolher algum investimento de baixo risco em algum banco sólido existente no Brasil.

Existem várias aplicações que proporcionam um risco muito baixo, considerado por alguns investidores quase inexistentes, e que proporcionam uma remuneração em juros maior que a poupança. Tudo o que você precisa fazer é pesquisar sobre esses ativos financeiros em sua agência bancária.

6. Seja cuidadoso com o cartão de crédito

Sem dúvidas, o maior vilão de toda estratégia de acumulação de dinheiro é o cartão de crédito. Ele dá uma falsa sensação de poder de compra e, por mais que essa questão seja amplamente divulgada e as pessoas estarem cientes disso, muitas insistem em utilizar essa forma de pagamento mesmo sabendo que podem não ter o dinheiro para quitar a fatura.

Os juros cobrados pelas operadoras de cartão de crédito, geralmente, são extremamente altos. Constantemente é possível encontrar pessoas que, simplesmente, não conseguem pagar as faturas de seus cartões justamente pela ocorrência desses altos percentuais incidentes sobre esse tipo de operação.

O cartão de crédito pode ser um aliado para pessoas controladas que sabem utilizá-lo e, inclusive, ser utilizado em momentos de necessidade extrema ou em situações em que seja necessário realizar um desembolso e não se tem o valor.

Com essas dicas simples e bastante empenho você já estará pronto para começar a poupar dinheiro para adquirir o imóvel dos seus sonhos. Não é tão difícil quanto parece, não é mesmo?

E então, gostou deste artigo? Agora, que tal continuar estudando sobre finanças pessoal e familiar? Separamos um artigo especial para você e nele você encontrará 5 dicas para realizar o planejamento financeiro do casal.

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