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Autor: tynaka

Confira 6 dicas para poupar dinheiro e adquirir um imóvel

Poupar dinheiro é o primeiro pensamento que vem à mente das pessoas que pretendem comprar um imóvel. Por mais que existam opções de financiamento imobiliário com taxas de juros atrativas, sempre que possível, é recomendado que o interessado tenha certa quantia em dinheiro para dar entrada nesse bem material.

Além disso, muitos programas de habitação ou financiamentos exigem um determinado percentual sobre o valor do imóvel pretendido para que sirva como entrada do pagamento.

Guardar certa quantia pode ser uma tarefa extremamente complicada para algumas pessoas, principalmente para aquelas que já possuem uma família constituída. Por isso, o objetivo deste artigo é apresentar 6 dicas para você conseguir economizar para adquirir um imóvel. Confira!

1. Realize um planejamento

Tudo sempre deve começar com um planejamento. Quando você inicia uma ação com objetivos financeiros sem uma noção dos passos que deverá tomar, certamente não conseguirá obter sucesso e alcançar o resultado pretendido.

Você precisa definir a quantidade de dinheiro que vai poupar a cada mês e, principalmente, durante quanto tempo vai realizar essa ação. Além disso, uma dica valiosa é ter em mente que tipo de bem você pretende adquirir.

Isso não quer dizer que você deverá, desde já, escolher a casa, lote ou apartamento que vai comprar, mas sim que precisa ter uma noção aproximada do que deseja. Tendo isso em mente, será possível traçar um planejamento com as metas a serem cumpridas de modo que o seu objetivo principal — guardar dinheiro para comprar um imóvel — seja alcançado.

Existem duas frases populares que traduzem bem a necessidade de um planejamento. A primeira diz que “quem falha em planejar está planejando falhar” e a segunda passa a mensagem de que “para quem não sabe aonde quer chegar, qualquer caminho é o correto”.

Iniciar um projeto que envolva dinheiro sem um planejamento — mínimo, que seja — é como andar em um solo irregular com os olhos vendados: você nunca sabe o que pode vir à frente. Os maiores fracassos das pessoas que tentam economizar é a falta de planejamento. Não seja uma delas!

2. Pague dívidas atuais

Antes de pensar em acumular dinheiro para comprar uma propriedade, é preciso “arrumar a casa”. Quem possui muitas dívidas dificilmente conseguirá poupar, uma vez que necessita pagar esses credores para evitar problemas maiores.

Assim, não adianta iniciar uma fase de poupança em um momento em que as dívidas comprometem grande parte do seu orçamento. Quando falamos em dívidas, não estamos tratando apenas daquelas contas altas, mas também de outras que poderiam ter sido evitadas, como aquela compra em uma promoção ou uma viagem mal planejada que poderia ter acontecido em outro momento.

Isso não quer dizer que você deverá parar de gastar e viver apenas em função de poupar dinheiro para realizar a compra de um imóvel, porém, você precisará definir estratégias para realizar essa ação e a quitação de dívidas é uma das principais.

3. Realize cortes estratégicos

Seguindo o que foi brevemente mencionado no item anterior, você não precisará deixar de sair para se divertir com a família, realizar passeios ou viagens para guardar dinheiro com objetivo de adquirir a casa própria. Tudo pode ser perfeitamente ajustado e inserido em seu orçamento.

Se você fizer uma análise, mesmo que superficial, vai encontrar uma série de gastos que poderiam ser cortados e que não prejudicaria outras áreas da sua vida — como um pacote de TV a cabo pouco utilizado, gastos supérfluos com alimentação, compras feitas por impulso e outras despesas inúteis.

Ao realizar cortes de forma estratégica, você será capaz de manter alguns gastos essenciais relacionados ao lazer e qualidade de vida sua e de sua família, bem como economizar para a concretização do objetivo de comprar um imóvel.

4. Constitua uma reserva para emergências

Em um momento tão incerto repleto de instabilidades e desarranjos econômicos, constituir uma reserva para se amparar em situações de emergências é fundamental. Além das questões que envolvem a economia, outras situações podem ocorrer, como doenças ou outros imprevistos que prejudiquem as finanças da família.

Nesse caso, você deve criar uma reserva por dois motivos simples. O primeiro é para que o acontecimento infortúnio não lhe obrigue a mexer no dinheiro que está sendo reservado para a compra do imóvel. Já o segundo é para que você não seja obrigado a constituir dívidas, o que prejudicaria os seus planos.

5. Aplique o dinheiro adequadamente

O dinheiro que você reservará durante o processo de economizar deverá ser armazenado em um local seguro e que gere certo retorno financeiro. Sem dúvidas, o primeiro pensamento que vem à mente quando se fala em guardar dinheiro é a poupança.

Não seria uma alternativa ruim, visto que essa modalidade de aplicação é bastante segura. No entanto, o retorno sobre o capital depositado chega a ser insignificante. Os investidores mais experientes afirmam, inclusive, que existem situações em que você pode até mesmo perder dinheiro.

Assim, saber aplicar os valores economizados corretamente é um passo fundamental para quem precisa juntar dinheiro para conseguir, finalmente, comprar a casa própria. Uma dica é você escolher algum investimento de baixo risco em algum banco sólido existente no Brasil.

Existem várias aplicações que proporcionam um risco muito baixo, considerado por alguns investidores quase inexistentes, e que proporcionam uma remuneração em juros maior que a poupança. Tudo o que você precisa fazer é pesquisar sobre esses ativos financeiros em sua agência bancária.

6. Seja cuidadoso com o cartão de crédito

Sem dúvidas, o maior vilão de toda estratégia de acumulação de dinheiro é o cartão de crédito. Ele dá uma falsa sensação de poder de compra e, por mais que essa questão seja amplamente divulgada e as pessoas estarem cientes disso, muitas insistem em utilizar essa forma de pagamento mesmo sabendo que podem não ter o dinheiro para quitar a fatura.

Os juros cobrados pelas operadoras de cartão de crédito, geralmente, são extremamente altos. Constantemente é possível encontrar pessoas que, simplesmente, não conseguem pagar as faturas de seus cartões justamente pela ocorrência desses altos percentuais incidentes sobre esse tipo de operação.

O cartão de crédito pode ser um aliado para pessoas controladas que sabem utilizá-lo e, inclusive, ser utilizado em momentos de necessidade extrema ou em situações em que seja necessário realizar um desembolso e não se tem o valor.

Com essas dicas simples e bastante empenho você já estará pronto para começar a poupar dinheiro para adquirir o imóvel dos seus sonhos. Não é tão difícil quanto parece, não é mesmo?

E então, gostou deste artigo? Agora, que tal continuar estudando sobre finanças pessoal e familiar? Separamos um artigo especial para você e nele você encontrará 5 dicas para realizar o planejamento financeiro do casal.

Afinal, o que é um loteamento? Veja aqui!

Nada pode ser mais importante, em determinado momento da vida, do que escolher um bom lugar para morar. Afinal, a busca por uma localidade tranquila, que seja confortável, segura e boa o bastante para receber amigos e familiares é o sonho de muitas pessoas.

No entanto, como escolher esse lugar “ideal”? Será que é mesmo possível encontrar um ambiente que reúna todas essas características e ainda caiba no seu orçamento?

Diante de tantas condições e modelos de negócio disponíveis no mercado, você pode até se sentir perdido: será que vale a pena comprar um imóvel que você não sabe ao certo como vai ficar? Quais são as vantagens?

Para solucionar estas e outras dúvidas, continue lendo este post para saber o que é um loteamento e como ele funciona!

O que é um loteamento?

Indo direto ao ponto: um loteamento é o conjunto de vários lotes. Para entender o conceito de lote, no entanto, é preciso compreender sua diferença em relação a um simples terreno. Enquanto este é uma porção de terra que pode ser propriedade de alguém ou de alguma empresa, aquele é a divisão desse espaço. Por isso, também é válido dizer que loteamento é a divisão de um terreno em lotes.

Se você pretende construir em condomínio fechado, seja para moradia própria, seja como investimento para gerar renda futuramente, você escolhe um “pedaço” (ou mais) daquela área para ser sua.

Como avaliá-lo?

Se você fosse avaliar uma casa pronta, o que olharia nela? Provavelmente a planta, a posição dentro do bairro, o comércio na vizinhança, a pintura e outras coisas ligadas ao estado do imóvel, certo?

Pois saiba que são coisas do gênero que você também deve considerar para optar por um bom terreno! Sua posição dentro do loteamento, as possibilidades de construção que ele oferece, o posicionamento perante o sol, a iluminação artificial, o contato com a área externa, etc.

Outros quesitos que merecem toda atenção são:

  • a topografia e o solo;
  • o histórico e a reputação da incorporadora (a empresa com quem fará o negócio);
  • a questão da preservação ambiental no lote pretendido;
  • a documentação do terreno;
  • a privacidade em relação aos outros lotes.

O que diferencia um loteamento de um condomínio?

Devido à proximidade dos conceitos, muita gente acaba confundindo uma coisa com a outra. Eles, de fato, se relacionam na prática, mas muitos pontos são diferentes quando são comparados e analisados atentamente. Fique de olho nos fatores abaixo para planejar sua casa com sucesso.

Legislação

Ninguém gosta muito de burocracia, não é mesmo? De qualquer forma, é importante que você fique bem informado a respeito das diferenças que existem entre as legislações de ambos. Isso evita que você seja pego de surpresa por algum asterisco malicioso!

Em entrevista concedida ao JC Online, o presidente da Associação das Empresas de Loteamento e Desenvolvimento Urbano (Aelo), Caio Portugal, resume a questão em poucas palavras: “(…) em um condomínio, da portaria pra dentro é tudo particular, enquanto, no loteamento, toda área fora do lote pode ser de uso público”.

Isso ocorre em virtude da Lei 6.766/79, que considera o loteamento como uma subdivisão de áreas privadas visando à construção. As vias e os espaços em torno dela, no entanto, permanecem como públicas

Espaços

Ou seja, as chamadas “áreas comuns”, localizadas entre os lotes, não são privadas. Isso não quer dizer, porém, que a ideia de um loteamento fechado seja uma enganação. Muito pelo contrário! Ela é possível por meio de uma concessão especial feita por algumas prefeituras. Em troca, elas exigem a manutenção desses espaços.

Tudo depende, no entanto, da validação da comunidade que vive nos entornos. Caso estas áreas não sejam bem cuidadas, a população pode cassar a referida concessão. Sendo assim, quem administra os lotes deve implementar um planejamento para cuidar, adequadamente, das redondezas, e justificar o direito concedido.

Portanto, cabe a você questionar seu corretor de imóveis ou a incorporadora responsável pelo empreendimento sobre o uso específico dos espaços públicos. Fazê-lo evita surpresas desagradáveis no futuro.

Acesso

Como citado anteriormente, os condomínios têm regras mais severas ligadas ao acesso de pessoas que não moram ali. Dessa forma, é preciso autorizar para que a família e os amigos possam entrar pela portaria, por exemplo.

Todavia, isso não significa que um loteamento seja menos seguro. Caso seja fechado, também é possível ter um excelente controle de acesso e viver com o máximo de segurança.

Administração, manutenção e taxas

Ao passo que os condôminos pagam uma taxa condominial, prevista por lei, todos os meses, os moradores de um loteamento podem pagar pelas melhorias nas redondezas.

Porém, isso é acordado entre aqueles que compraram os lotes, de modo que não há nenhuma obrigação legislativa envolvida.

Há o costume, em ambos os casos, de recorrer a empresas especializadas na gestão administrativa. Os serviços desse tipo de empresa vão desde o controle no acesso à contratação de terceiros para executar obras até a fazer manutenção, zeladoria, etc.

Por que investir em um loteamento?

Financiar ou investir em um lote é uma excelente escolha quando se leva em conta as vantagens dessa categoria de negociação.

Custo-benefício

Com um baixo investimento inicial, você pode lucrar muito com a revenda, caso deseje fazê-lo. Além disso, com um bom planejamento é possível viver em um lote fechado por um preço muito mais atrativo do que em um condomínio fechado propriamente dito.

Qualidade de vida

Você encontra seu lote favorito, comprova a renda para o financiamento, constrói a casa dos seus sonhos e pronto: sua rotina será muito menos estressante!

Lembre-se: é no seu lar que você recupera as energias e descansa após um cansativo dia de trabalho. Optar por imóveis loteados é escolher viver com mais lazer, segurança, conforto e contato com áreas verdes.

Investir em um loteamento implica em uma qualidade de vida muito maior, ainda mais pela possibilidade de planejar sua residência do jeito que você sempre quis. Não é preciso ficar preso às plantas imaginadas por outras pessoas. Vale mais a pena investir em algo que tenha a sua cara e que corresponda ao desejo dos seus filhos, certo?

E aí, gostou da ideia? Que tal ler estas 5 dicas para escolher o terreno de seu loteamento?

Construindo minha casa: saiba 5 dicas para se planejar

A incrível decisão de ter uma casa para descansar com a família já foi tomada e agora o desafio é construí-la. No entanto, tudo que você consegue pensar é:“Estou construindo minha casa e não sei por onde começar”. E aí, o que fazer quanto a isso?

Lembre-se de que, quando vamos construir, é comum buscarmos referências em revistas e sites de arquitetura. É preciso ter cuidado para discernir o que fica lindo no papel e o que vai de fato funcionar para você e sua família.

Mas fique tranquilo! Separamos dicas valiosas que vão te ajudar a planejar a construção para que nada dê errado. Confira:

1. Avalie as necessidades da família

A escolha do terreno onde a casa será construída deve atender às suas necessidades e as de sua família. Se você busca segurança e tranquilidade, não poderá escolher um lote em uma avenida movimentada ou perto de estabelecimentos comerciais que funcionam até tarde. Nesse caso, o ideal é que opte por uma região tranquila ou algum condomínio.

Observe também o espaço do terreno: se ele atenderá ao que planeja, se tem espaço suficiente para uma garagem grande ou uma piscina com área para churrasco, entre outros desejos de lazer e descanso que você e sua família querem.

Lembre-se de que, além de proporcionar momentos especiais em família, a construção da casa é também um aumento do seu patrimônio.

2. Considere as dimensões necessárias

O lote já está definido e agora você precisa começar a pensar em como será a casa por dentro e por fora. Nessa etapa, é muito importante que considere a contratação de um profissional que escute o que a família quer no espaço e transforme todas as ideias em um projeto real e viável.

Um bom arquiteto ou engenheiro saberá o que dá certo ou não e também acompanhará a obra durante sua execução para que nada saia fora do que foi estabelecido. A atuação desse profissional não deve se restringir apenas à elaboração da planta baixa, mas também de todo o projeto elétrico, hidráulico e, se possível, de decoração (atenção: não ignore essa contratação para não ter que refazer partes da construção depois).

Antes de começar a construção, reúna-se com sua família para ouvir as necessidades de cada um — definindo, assim, quantos quartos e banheiros serão necessários, as dimensões dos cômodos e até mesmo a quantidade de tomadas e interruptores pela casa. Afinal, o que você busca é passar mais tempo com eles e, para isso, todos precisam sentir que ali também é seu lugar de diversão e descanso.

3. Faça um cronograma e tenha sempre o orçamento em mãos

Prazos e orçamentos são fundamentais para que sua obra não seja uma dor de cabeça. A construção da sua casa precisa de um tempo definido para começar e terminar, tendo previstos os possíveis contratempos durante o processo.

O ideal é que seja estabelecido um prazo e um valor de orçamento para que não gaste mais do que planejou. Dessa forma, será possível, durante as etapas da construção, acompanhar no cronograma se está tudo dentro do esperado.

No papel, todos os itens devem estar especificados: de tijolos e cimento até a quantidade de pisos, azulejos, tinta e luminárias. Com tudo definido em uma planilha, você terá com facilidade os preços de cada item e conseguirá economizar de forma eficiente e inteligente.

4. Escolha bons materiais

O profissional que estiver ao seu lado te ajudará muito no processo de escolha dos materiais que serão usados tanto na construção quanto na decoração. Busque sempre o equilíbrio entre qualidade e preço para que essa etapa não seja prejudicada.

Economizar neste momento pode não ser a melhor saída. Portanto, se você estiver com o orçamento apertado, avalie com cuidado os itens que precisam ter boa qualidade e aqueles que permitem certa economia.

Os materiais certos proporcionam uma boa durabilidade. Pesquise bastante para conseguir os melhores preços e economizar de forma inteligente. Além disso, não se esqueça de acompanhar de perto os materiais usados na parte hidráulica e elétrica, além de como estão sendo feitos os serviços de instalação. Um cuidado maior nesta fase significa maior qualidade de vida no futuro quando for usufruir do imóvel pronto!

5. Planeje a decoração

A parte da construção ficou pronta e agora a casa vai começar a ter vida com cores, plantas, móveis e objetos de decoração. Pesquise bastante antes de partir para as compras e busque referências com estilos que gosta para todos os ambientes.

Essa pesquisa é fundamental para que um estilo seja definido e você não se perca nas lojas. Não há problema em levar um ou outro objeto que não estava nos planos, mas o problema é se isso acontecer na maioria das escolhas — nesse caso, corre o risco da sua casa ficar sem identidade, com uma mistura de estilos onde os objetos não “conversam” entre si. Em suma, vai virar uma bagunça!

Portanto, cuidado! Uma decoração não planejada pode se tornar cansativa no dia a dia e nem um pouco funcional. Por esse motivo, é essencial ter um profissional para te orientar nesta etapa. Ele pode ser o mesmo que te acompanhou no processo da construção — desse modo, ele já saberá o que você e sua família buscam e gostam.

A decoração não é só para deixar a casa bonita: é peça fundamental para que sua casa realmente atenda às necessidades de moradores e visitantes frequentes. Cores influenciam diretamente no clima da casa, móveis no conforto da família e objetos na praticidade do dia a dia. Por isso, a dica é: pesquise muito antes de ir às compras e foque primeiro nas necessidades básicas em vez de ir direto à cereja do bolo!

Agora, quando pensar “estou construindo minha casa…”, o pensamento seguinte será “já sei por onde começar!”. Gostou das dicas que separamos para te ajudar a começar esta nova etapa da sua vida e de sua família? Se quiser saber mais sobre este processo de construção, confira algumas dicas para contratar mão de obra para a construção civil.

Vai construir em condomínio? Veja 7 vantagens!

Afinal, por que construir em condomínio? Essa é uma grande dúvida da maioria das pessoas que pretendem fazer um investimento imobiliário, mas desconhecem os benefícios desses locais e acabam deixando essa opção de lado.
Porém, a escolha por condomínios fechados tem aumentado no Brasil, especialmente em cidades maiores, onde as opções são escassas — a maior parte está em prédios antigos —, ao contrário dos condomínios, onde a qualidade de vida é superior.
Preparamos este artigo para lhe mostrar sete vantagens de construir em condomínio. Confira:

1. Áreas de lazer

Uma grande vantagem dos condomínios é a variedade de opções para lazer, como quadras, piscinas, parques, salões de jogos, pistas de corrida, entre outras.

Essas áreas são uma ótima escolha para famílias com crianças, pois são locais seguros em que os filhos podem aproveitar o momento de lazer sem a necessidade de supervisão constante dos pais.
Além disso, as casas em condomínios fechados, em geral, possuem plantas maiores. Dessa maneira, é possível utilizar esses espaços para fins de lazer, como varandas, horta, local para animais, piscina ou playground para crianças.

2. Segurança

Os condomínios fechados contam com portaria 24 horas, monitoramento por câmeras, ronda noturna e cercas elétricas, o que garante a segurança total dos moradores.
Isso faz com que as casas em condomínios sejam uma ótima opção para proprietários que desejam um local mais amplo para morar, mas também querem usufruir da segurança que, em geral, só é oferecida por prédios de apartamentos.
Além disso, a segurança dentro do condomínio também é alta, já que o local é frequentado somente por pessoas autorizadas, o que reduz as chances de roubos e assaltos.
Outro benefício relacionado à segurança é a possibilidade de frequentar as áreas de lazer com total liberdade, sem a preocupação de que pessoas estranhas possam causar problemas.

3. Privacidade

Outro motivo que leva à escolha dos condomínios fechados é a privacidade. Como a entrada é controlada, já que é um ambiente privado, os moradores eliminam as chances de pessoas estranhas circulando pelos arredores, como ambulantes e entregadores de panfletos, por exemplo.
A movimentação nesses lugares é restrita aos moradores e seus convidados, que frequentam o local estando cientes de que devem respeitar a privacidade dos outros condôminos, o que evita inconvenientes.
Mesmo que as casas estejam próximas umas das outras, o que é comum em condomínios fechados, o contato é muito menor quando comparado aos apartamentos — pois nesses locais os vizinhos estão muito mais próximos.
Nos condomínios, os vizinhos não dividem a mesma parede nem as portas são de frente uma da outra, o que aumenta consideravelmente a privacidade.

4. Tranquilidade

Condomínios possuem regras pré-estabelecidas para facilitar a convivência entre os moradores, o que resulta em um ambiente mais calmo e sossegado.
Esses locais também costumam ser afastados dos grandes centros urbanos, especialmente pela grande extensão territorial que ocupam. Logo, os barulhos das indústrias e do trânsito não são um problema para os moradores, que podem viver em um lugar calmo e silencioso.

Além disso, nos condomínios fechados as casas não ficam tão próximas umas das outras — mesmo quando são geminadas. Isso evita que os barulhos dos vizinhos acabem incomodando, como é o caso de apartamentos — especialmente os ruídos vindos do andar superior, como pessoas caminhando ou objetos caindo no chão.
Assim, os moradores poderão desfrutar da tranquilidade e do silêncio em sua casa sem serem incomodados por vizinhos que possuem hábitos diferentes.

5. Qualidade de vida

A qualidade de vida em condomínios fechados é excelente, especialmente quando comparada aos apartamentos que ficam nos grandes centros urbanos.
Além dos espaços mais amplos, que permitem uma melhor locomoção dentro do ambiente, as casas são mais arejadas, resultando em mais circulação de vento e maior entrada da luz do sol, reduzindo a concentração de bactérias e microrganismos que causam doenças, como resfriados.
Outro fator que melhora a qualidade de vida em condomínios fechados é que, na maior parte desses locais, há amplas áreas verdes. Isso, aliado à distância desses lugares dos grandes centros urbanos, reduz consideravelmente a quantidade de poluição desses locais, reduzindo os problemas de saúde — especialmente os respiratórios.

6. Valorização

As casas localizadas em condomínios fechados tendem a ser mais valorizadas, pois o mercado vê essas construções de outra maneira. Esse fato é consequência de algumas características desses ambientes, como a segurança — tópico que nós já explicitamos antes.
Mas não é só isso: o padrão de construção nos condomínios é outro elemento que eleva a valorização dos imóveis nesse local. Isso acontece pois há um padrão mínimo para os projetos nesses lugares, o que resulta em obras de qualidade, agregando valor ao condomínio como um todo.
A organização e estilo de vida também podem ser incluídos nesse tópico. Como existem regras básicas de convivência nos condomínios fechados, isso atraí pessoas que desejam o mesmo estilo de vida. Logo, problemas relacionados aos vizinhos que se comportam mal praticamente não existem nesses locais, o que chama a atenção de muitos moradores.
Mesmo que o intuito inicial de quem deseja construir em condomínio não seja vender seu imóvel, esse é um ponto que deve ser levado em consideração — caso seja necessário realizar negociações no futuro, por exemplo.

7. Localização

Muitas pessoas deixam de optar pelos condomínios fechados devido à localização, pois eles ficam afastados dos grandes centros urbanos. Porém, engana-se quem acredita que esses locais estão totalmente isolados. Os bairros são estrategicamente selecionados, priorizando o conforto e a segurança dos moradores.
Em geral, os condomínios fechados buscam estar próximos de comércios para garantir que as necessidades básicas dos moradores possam ser satisfeitas. Assim, estão sempre a poucos minutos de farmácias, supermercados, escolas, parques, lojas e até mesmo shoppings, o que torna a rotina dos moradores mais cômoda e prática.
Percebeu como é vantajoso construir em condomínio fechado? Além do charme especial que esses lugares possuem, eles permitem que se viva em uma casa de bairro aberto com total segurança e conforto, garantindo também uma qualidade de vida excelente aos moradores.
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Conheça também o Condomínio Vale Imperial!

O que observar ao escolher um condomínio para morar?

Escolher um condomínio para morar é uma tarefa que exige tempo, pesquisa e bastante análise. Afinal, trata-se de encontrar um lar que atenda suas necessidades e proporcione à sua família tranquilidade, conforto, segurança e praticidade no dia a dia.
Por esse motivo, é normal que surjam dúvidas e que a decisão final seja pensada e repensada inúmeras vezes. Justamente por isso, elaboramos este post especial com 10 aspectos que você deve levar em conta antes de fechar negócio. Confira!

1. Avalie o histórico da construtora

Para começar, analise o histórico da construtora do condomínio. Isso porque adquirir um imóvel vai muito além de uma compra, é um investimento que você faz não apenas para si, mas também para toda a sua família.
Logo, contar com uma empresa com atuação reconhecida, com princípios e valores sólidos, boa reputação e que funciona como referência no mercado imobiliário é fundamental para a sua segurança, conforto e bem-estar.

2. Analise a localização do condomínio

A localização do condomínio também é uma característica importante e que deve pesar sobre sua decisão. O motivo disso é que seu novo lar deve otimizar sua rotina e facilitar suas atividades diárias.
Por exemplo, a proximidade com o seu local de trabalho lhe proporciona mais agilidade quanto à locomoção, fazendo com que você fique menos suscetível a engarrafamentos .
Além disso, ter nas redondezas do bairro estabelecimentos e centros comerciais, como escolas, farmácias, hospitais, lojas, mercantis e bancos, vão poupar o seu tempo e impactar positivamente a sua qualidade de vida — preste atenção nestes pontos!

3. Considere a infraestrutura do bairro

Além dos aspectos mencionados há pouco, é essencial que você também considere a infraestrutura do bairro. Ou seja, se a região é assistida adequadamente quando se trata de iluminação pública, coleta de lixo e, especialmente, transporte público.
Afinal, mesmo que você não faça uso dele, isso interfere na circulação de pessoas nas ruas — o que aumenta a segurança local —, deixa a área mais acessível a outros bairros e permite que as pessoas que trabalham nos arredores possam se deslocar até suas respectivas residências sem dificuldades.

4. Pondere sobre o potencial de valorização

Escolher um condomínio em um bairro com as características que citamos nos dois últimos tópicos garante a você que o seu investimento tenha um potencial de valorização crescente. Ou seja, em um futuro próximo, seu imóvel pode valer o dobro do que foi no momento da aquisição dele.
Por isso, faça visitas à região e veja se há novas construções na área, sejam elas residenciais ou comerciais, se novos estabelecimentos estão sendo montados nas redondezas e se há uma melhora contínua na infraestrutura do bairro, especialmente quanto ao transporte público.

5. Leve em conta o sistema de segurança

Outro aspecto importante ao escolher um condomínio e que influencia no bem-estar e na integridade física e psicológica da sua família é o sistema de segurança que ele possui. Por esse motivo é importante se certificar de que o aparato tecnológico disponível seja ágil e eficaz na prevenção contra a criminalidade.
Veja, por exemplo, se há câmeras de vigilância, alarmes, guarita, portões eletrônicos, sistema de segurança perimetral, controle de acesso para moradores e visitantes entre outras ferramentas úteis para essa finalidade.

6. Confira as opções de lazer

Um bom condomínio deve oferecer tanto a você quanto a sua família áreas de lazer que o tornem mais funcional e capaz de atender as necessidades de todos além de permitir a integração com seus vizinhos e demais moradores.
Ou seja, espaços que proporcionem qualidade de vida, gerem conforto e praticidade, otimizem o seu tempo e, claro, agreguem valor ao seu imóvel, valorizando-o.
Entre algumas possibilidades estão: piscinas adultas e infantis, deck molhado, áreas verdes, academia, sala de tv e jogos, quadras poliesportivas, espaço gourmet com churrasqueira, brinquedoteca, playground infantil e salão de festas.

7. Cheque a taxa condominial ao escolher um condomínio

A taxa condominial também é um aspecto importante que deve ser levado em conta, pois é um custo mensal que você terá e que deve estar de acordo com o seu planejamento financeiro. Caso contrário, seu orçamento familiar pode ser prejudicado e o seu investimento se tornar mais oneroso do que o esperado.
Por essa razão, não deixe de conferir alguns detalhes que possam minorar esse custo, como o número total de moradores, calendário de manutenções preventivas e recursos tecnológicos que ajudem a prevenção de vazamentos de gás e desperdício de água, por exemplo.

8. Certifique-se do isolamento acústico

Ao escolher um condomínio o aspecto acústico dele é fundamental, pois influencia no seu conforto, lazer e, é claro, descanso. É por isso que esse ponto ligado à estrutura dele não pode se ater apenas entre as unidades, sejam elas múltiplas por andar ou não.
O ideal para sua tranquilidade e também privacidade é que os imóveis tenham um correto isolamento entre si, preservando os seus respectivos interiores, e que ele também funcione contra ruídos externos.

9. Observe a infraestrutura do condomínio

Além da infraestrutura externa, isto é, a do bairro, você deve redobrar sua atenção quanto à interna do condomínio. Isso porque ela está intrinsecamente ligada à conservação da construção como um todo e pode sinalizar eventuais gastos devido à manutenção e aos reparos — o que pode aumentar a taxa condominial.
Logo, reparar nos acabamentos é indispensável Você pode constatar desde azulejos faltantes na fachada até problemas de infiltração que geram mofo e rachaduras que comprometem a segurança do prédio.

10. Peça a opinião de outros moradores

Por fim, não deixe de conversar com os moradores do condomínio para ter uma visão mais completa não apenas deste, mas também do bairro onde ele está inserido.
Afinal, essas pessoas — que podem vir a se tornarem seus futuros vizinhos — já estão habituados à rotina da região e podem lhe dar informações preciosas que dificilmente você obteria por outro meio.
São aspectos que envolvem desde o funcionamento dos serviços prestados dentro do condomínio, em especial os terceirizados, até questões cruciais, como a segurança e a mobilidade.
Agora que você já sabe o que avaliar antes de escolher um condomínio nunca deixe de lado nenhum desses aspectos para garantir que o seu investimento seja bem-sucedido e assertivo para atender as necessidades da sua família. Por isso, aproveite e entre em contato com a gente para encontrar o imóvel ideal para você!

Conheça o CONDOMÍNIO VALE IMPERIAL, um empreendimento ideal para você!

 

Guia de decoração: 6 dicas para aproveitar os espaços da casa

O ser humano tem o hábito de acumular coisas dentro de casa e muitas vezes elas ficam desorganizadas por não ter onde guardar ou porque os ambientes não estão funcionais. Aproveitar os espaços da casa faz toda a diferença para que cada objeto tenha seu lugar e ela fique sempre bonita e organizada.

Separamos algumas dicas de decoração para você ver como o aproveitamento de espaços pode proporcionar mais qualidade de vida e melhor utilização dos ambientes. Veja a seguir e mãos à obra!

1. Invista em prateleiras

Observe bem os cantos da sua casa e quais móveis você tem. Se não encontrou uma prateleira pode começar a pensar em adquirir uma porque, com certeza, ela vai deixar algum espaço mais funcional.

As prateleiras são excelentes pela sua funcionalidade já que deixam os objetos à vista – o que pode ser positivo para os mais organizados, mas pode ser um problema para aqueles nem tão organizados assim. Mesmo assim, é uma ótima alternativa de aproveitamento de alguns cantos.

Por deixá-los à vista, é importante que sejam objetos bonitos e com uma quantidade de itens ideal para que ela não fique desorganizada.

Você pode usar uma prateleira encaixada por cima do vaso sanitário no banheiro, aproveitando os lugares mais altos para colocar toalhas limpas e enroladas, pode colocar uma caixa bonita com os papéis higiênicos dentro, pode decorar com uma planta e um aromatizador que dará um toque especial ao ambiente.

Na cozinha, aproveite os cantos que estão sem utilidade e coloque algumas prateleiras bonitas, que vão combinar com os armários. Com elas, você ganha um excelente espaço para deixar à mão potes com alimentos, temperos e também alguns itens de decoração, como quadros e plantas.

Use e abuse das prateleiras!

2. Seja criativo com as escadas

As escadas, muitas vezes, são as grandes vilãs da decoração. Ocupam espaço e deixam cantos sem muita utilidade. Tire essa ideia da cabeça! Pense nelas como um charme a mais e use a criatividade.

Se sua escada é daquelas que deixam um vão embaixo, aproveite para montar uma estante no local. Você pode fazer uma biblioteca e organizar os seus livros, pode colocar também documentos e papéis em caixas organizadoras e ainda colocar itens decorativos que vão compor de maneira elegante o ambiente.

Outra ótima ideia é colocar uma poltrona de leitura ou um sofá que pode ser solto ou planejado com o tamanho exato. Se optar pelo móvel planejado, aproveite para fazer gavetas embaixo, dessa forma você dá mais funcionalidade ao local.

Pense também em um home office. Se couber uma mesa de escritório e não for atrapalhar a passagem das outras pessoas, pode ser uma excelente opção.

O importante é perceber as necessidades da sua casa, pensando no que sente falta, para que o aproveitamento do espaço faça realmente sentido para a família.

3. Conte com gavetas com divisórias

Faça o exercício de abrir as gavetas da casa e veja como os itens guardados estão dispostos em cada uma. Se estiverem bagunçados é sinal de que o local não está bem aproveitado.

A solução para isso é colocar divisórias. Você vai ver como caberão mais coisas e elas estarão sempre organizadas! Essa é uma ideia que vale para todas as gavetas: da cozinha, dos quartos, do escritório.

Existem vários modelos de divisórias, que servem para determinados objetos. Por exemplo, divisórias para joias, para roupas íntimas, para talheres, para maquiagem, para ferramentas, entre outras.

Os materiais também são diversos, podem ser de plástico, de madeira, de acrílico, de vidro… Vai ao gosto do cliente.

4. Crie nichos

Nichos são maravilhosos para aproveitar os espaços da casa! Além de deixar qualquer lugar charmoso, organiza objetos de variados tamanhos.

Nos banheiros pequenos, os nichos dentro do box caem como luvas para colocar os shampoos, cremes e sabonetes. Ao invés de usar as prateleiras que atrapalham na hora do banho, invista nessa ideia!

Nichos também são excelentes para os cantos sem utilidade. Em quartos infantis, ficam ótimos para colocar ursos e brinquedos decorativos. É ainda uma boa opção para a sala de TV, para armazenar os controles, DVD`s e videogames.

Eles ficam lindos com itens de decoração e por aí vai. Adapte a ideia de acordo com sua necessidade, você vai amar o resultado final.

5. Aposte em objetos multifuncionais

Outra grande ideia para aproveitar os espaços da casa são os objetos multifuncionais. Por exemplo, a cama baú – excelente para quartos pequenos – é uma opção para guardar toalhas e roupas de cama que fazem muito volume nos armários.

Camas que permitem esconder os colchões também são ótimas alternativas para aproveitar espaço no quarto e é ideal para quem tem filhos adolescentes que gostam de trazer os amigos para dormir em casa.

Móveis funcionais – 3 em 1 ou 2 em 1 – com armário, cama e escritório juntos são sinônimos de praticidade e aproveitamento de espaço, vale a pena investir!

Considere também utilizar sofá-cama para a sala, sapateira com futon para servir de banco, mesas que podem ser estendidas – de 4 lugares para 6 lugares, por exemplo –, mesas de centro com puffs dentro, mesas com gavetas internas… Enfim, são muitas ideias que ajudam a aproveitar cada cantinho da casa.

6. Brinque com as alturas

Normalmente, além de lâmpadas e cortinas, o único objeto que é pendurado no teto é o varal de secar roupa. Mas isso já é coisa do passado! A cozinha ganha um toque especial se você também aproveitar o teto para colocar um suporte de panelas e outros utensílios.

A ideia já é usada na parede para colocar os talheres maiores à vista, mas que tal subir um pouco mais e deixar suas panelas também à mostra? Fica uma graça e bem mais prático na hora de cozinhar.

São muitas as dicas de como melhor aproveitar os espaços da casa. Você pode usar a imaginação de acordo com suas necessidades, lembrando sempre de harmonizar cores, pegar imagens como inspiração e, claro, pedir ajuda para um decorador que vai deixar seu lar mais bonito, aconchegante e organizado.

Gostou das dicas? Compartilhe com seus amigos nas redes sociais! Quem sabe eles também não estão precisando de uma ajudinha para aproveitar os espaços da casa?

Como escolher o melhor lugar pra morar?

Finalmente, chegou a hora de realizar o sonho de encontrar um bom lugar pra morar! No entanto, lembre de que o seu perfil deve estar de acordo com o local que escolher para viver. Dessa forma, você e a sua família certamente desfrutarão da nova residência com tranquilidade e paz.

É importante levar em conta as necessidades e os desejos de todos os envolvidos, como proximidade da escola e do trabalho, além de segurança e opções de lazer. Para isso, é preciso analisar bem o custo-benefício de cada opção, de modo a vivenciar realmente o conceito de morar bem.

Quer saber como escolher o melhor lugar pra morar? Separamos algumas dicas, que poderão ajudar neste momento tão especial. Confira!

Definição do tipo de bairro

Esta definição também passa pelas demandas da família. Para a melhor escolha, deve-se eleger as prioridades dos moradores. Em seguida, é conveniente uma pesquisa sobre os bairros que atendam melhor tais quesitos.

Lembre-se de que uma decisão pautada na funcionalidade e no conforto da residência tem mais chances de agradar a todos. Além disso, estas qualidades podem impulsionar a paz e a harmonia na família.

Seja qual for o perfil dos moradores, antes de fechar o negócio, é aconselhável uma boa pesquisa sobre a vizinhança e o cotidiano do lugar escolhido. Para este propósito, você pode visitar o local em horários diferentes e conversar com moradores e frequentadores do bairro.

Veja algumas vantagens e desvantagens de cada tipo de bairro!

Comerciais

A opção por bairros tipicamente comerciais tem vantagens e desvantagens. Os imóveis ofertados são mais raros e, por isso, muito valorizados. Isso, certamente, valorizará o seu investimento.

Os prédios residenciais, geralmente, são compactos e funcionais. Estas características podem ser interessantes para quem exerce várias atividades, como trabalhar e estudar e precisa estar perto de tudo.

Outra vantagem de morar nesses bairros é a grande quantidade de serviços disponibilizada, como centros médicos, restaurantes, supermercados e academia. Além disso, o acesso facilitado a locais de lazer e entretenimento, como casas noturnas, garante a animação.

Entretanto, a grande movimentação gera muitos episódios de violência, como roubos e assaltos, provocando preocupação com a segurança. Outro ponto desfavorável é a poluição sonora e visual causada pelo grande movimento de veículos e de pessoas.

Residenciais

Já os bairros residenciais são caracterizados por empreendimentos como casas, prédios e condomínios fechados. As construções tendem a oferecer mais espaço, como áreas de lazer, o que melhora a qualidade de vida dos moradores.

A grande quantidade de moradias atrai a oferta de serviços como escolas e transporte público. Estabelecimentos comerciais como supermercados, padarias, academias de ginástica e restaurantes, também, são encontrados nesses bairros.

Geralmente, a vida é mais tranquila e as pessoas costumam frequentar praças, parques e outros locais públicos, potencializando a melhor convivência entre as pessoas. Com isso, esses locais se tornam mais atraentes, especialmente para as famílias.

A busca por segurança e maior contato com a natureza faz que com cada vez mais pessoas elejam os condomínios fechados como moradia. Afinal, ar puro e tranquilidade só fazem bem!

Os espaços centrais das grandes cidades já se encontram saturados. Por isso, a construção das residências tende a migrar para áreas mais afastadas.

No entanto, as casas ou prédios construídos em locais um pouco distantes dos grandes centros e dos locais de trabalho faz com que se gaste mais tempo para o deslocamento.

Pesquisa da empresa imobiliária

É preciso ter cuidado com a empolgação na hora da compra do imóvel ideal. Para garantir o sucesso deste investimento, alguns cuidados são muito importantes ao avaliar a eficiência e a idoneidade da empresa.

Pensando nisso, listamos 5 itens para os quais você deve se atentar no momento desta escolha. Acompanhe-os!

  • Confira se a empresa é legalizada e registrada. Peça o seu registro no CNPJ (Conselho Nacional de Pessoa Jurídica).
  • Faça uma pesquisa do nome da empresa junto ao Procon (Órgão de Defesa do Consumidor).
  • Certifique-se de que os engenheiros e arquitetos responsáveis sejam credenciados ao CREA.
  • Exija corretores credenciados ao CRECI.
  • Faça uma pesquisa junto às entidades jurídicas, a fim de rastrear possíveis ações cíveis, trabalhistas ou criminais contra a corretora de imóveis.

Uma questão de grande relevância, principalmente no caso de imóveis em construção, é a pontualidade na entrega das chaves. Nesse caso, uma boa opção é acessar os comentários de clientes nas redes sociais e outras mídias eletrônicas.

Escolha da imobiliária

Todo cuidado é valido na aquisição de sua casa. Sendo assim, além de checar a credibilidade da imobiliária, você pode ainda buscar corretoras que apresentem maiores chances de atender ao seu perfil, oferecendo comodidade e paz.

Todos sabem dos custos da burocracia, principalmente em nosso país. No mercado imobiliário, esta realidade não é diferente. Uma infinidade de exigências e taxas para a construção e o financiamento dos empreendimentos causam um grande impacto no custo final do imóvel.

Então, é recomendável eleger como parceira uma corporação sólida e eficiente, a fim de agregar tranquilidade e economia. Afinal, uma empresa com experiência certamente conhece melhor o caminho das pedras da burocracia.

A especialização no tipo de imóvel que você procura também pode agilizar e facilitar a sua aquisição. Se você deseja uma casa espaçosa e requintada, por exemplo, deve procurar empresas especializadas também neste tipo de imóvel.

Outro fator importante é a localização da imobiliária. Os condomínios fechados, geralmente, estão sendo construídos fora das grandes cidades. Já pensou na dificuldade de deslocamento dos corretores que moram longe do local?

Então, se você procura uma confortável casa ou um belo apartamento nesses modernos condomínios, deve buscar empresas próximas às casas a serem vendidas.

Dito tudo isso, certamente todo este planejamento vai valer a pena e garantir a sua satisfação total!

Enfim, escolher um lugar pra morar, que tenha a nossa cara, faz toda a diferença! Afinal, quem não quer a alegria de viver num lugar lindo e convidativo junto das pessoas que você ama?

Gostou das nossas dicas para ajudá-lo a encontrar seu novo lar? Então, compartilhe o seu comentário e deixe as suas sugestões aqui embaixo!

Regras em condomínios: como funcionam e quais as principais?

Vivemos em sociedade e, por isso, devemos cumprir muitas normas de conduta para conduzir nossa vida sem comprometer o bem-estar das outras pessoas. E como o título deste artigo sugere, regras em condomínios também precisam ser seguidas.

Morar em condomínio fechado é bastante cômodo, pois existe menos circulação de veículos e pessoas. Nele, o morador não precisa se preocupar com detalhes como a segurança da residência graças aos seguranças e à entrada única, por exemplo.

Em contrapartida, existem algumas limitações, como evitar barulhos para não incomodar os vizinhos. Como balancear essas situações? Acompanhe no post!

Assembleias

É nas reuniões que os assuntos de interesse de todos os moradores são debatidos e votados. Estar sempre presente em todas elas é muito importante para que você possa garantir e defender as suas sugestões. Conhecer a pauta com antecedência ajuda muito a entender os motivos que levaram à convocação.

Se você não puder ir à assembleia, mande um representante da sua família para expor suas ideias e repassar o que foi definido. Assim você evita ser pego de surpresa após a vigência de alguma regra de que não teve conhecimento, por exemplo.

Além disso, é preciso conhecer e respeitar o regimento interno do condomínio. Ainda que você não concorde com algumas regras, é preciso cumpri-las, pois prevalece a opinião da maioria dos moradores votantes.

Convivência

Regras de convivência valem para todos os setores da vida, mas é preciso reforçá-las: evite repassar boatos ou fofocas e não convide a diarista ou a babá do vizinho para trabalhar na sua casa

Releve algumas coisas, pois você também pode vir a receber um grupo de amigos até mais tarde ou terá que fazer reformas. Você nunca sabe quando precisará contar com o seu vizinho, seja para um assunto urgente, como um copo de açúcar, ou algo mais grave. Ter alguém com quem contar por perto é sempre bom.

Lembre-se: a conversa amigável é a chave para uma boa convivência. Desse modo, você impõe e recebe respeito dos outros condôminos. Pode apostar que eles pensarão duas vezes antes de incomodar o seu sossego e vice-versa.

Dentro de casa

O espaço interno é seu, mas o condomínio é uma divisão. Respeitar os horários de silêncio definidos pelo regulamento interno é fundamental. Música alta, festas e reformas só entre 10 h e 22 h.

Quando fizer festas em casa, não é obrigatório convidar os vizinhos, porém é preciso cumprir o horário de silêncio, que começa às 22 h. Além disso, evite discutir ou falar muito alto. Use sempre o bom senso: não é porque está no horário tolerável, que você pode extrapolar.

E, caso o seu vizinho esteja brigando e passando dos limites em casa, você tem total liberdade de comunicar o síndico ou o segurança para que eles possam verificar o que está acontecendo e apaziguar a situação.

Área externa

Evite circular sem camisa, em pijama ou em trajes de banho pela área externa, para não causar desconforto entre os vizinhos. Tenha bons modos, mesmo que esteja circulando sozinho. Afinal, a maioria dos condomínios residenciais possui câmeras de segurança em vários locais, como portarias, ruas e áreas de lazer.

Lembre-se: o porteiro é um funcionário do prédio, e não particular. Portanto, não peça a ele que abandone o seu posto para fazer algum serviço. Além de ser uma atitude errônea, pode colocar em risco a segurança do condomínio.

Áreas comuns

A área de lazer, com quadras de esporte e salão de eventos, é das boas vantagens para quem prefere viver ou passar alguns dias de tranquilidade no condomínio. No entanto, algumas normas e horários precisam ser respeitados para não prejudicar o sossego de todos.

Caso um morador queira utilizar o salão de eventos, antes de convidar os mais chegados é necessário respeitar o limite de pessoas para garantir a segurança da festa. Então, antes de organizá-la, é preciso verificar com o síndico qual o número permitido de pessoas no salão.

Vale ressaltar que os condôminos serão responsabilizados por qualquer dano ou prejuízo que venham a causar na área externa do condomínio, ficando obrigados a pagar uma indenização para reparar o estrago causado.

Animais de estimação

Para quem tem animais de estimação, é necessário tomar alguns cuidados especiais para que haja uma boa convivência entre todos os moradores. A falta de preocupação com os bichos pode perturbar o sossego e o descanso dos vizinhos, por exemplo, que adquiriram um imóvel de campo para fugir do barulho da cidade.

Por isso, não deixe o animal solto pela vizinhança, use sempre a guia e a focinheira quando levar o seu cãozinho para passear nas dependências do condomínio e colete a sujeira dele.

Evite deixá-lo sozinho em sua residência por horas, pois os animais, principalmente os cachorros, ficam desesperados quando percebem que o dono está demorando muito para voltar e, com isso, acabam incomodando os outros moradores.

Lixo

É preciso ter cuidado redobrado quando jogar o lixo fora. Não cuidar do lixo doméstico pode gerar transtornos aos vizinhos, como também deprecia o ambiente do condomínio. Além disso, dependendo de sua composição, atrai roedores e insetos para as casas, podendo prejudicar a saúde dos moradores.

As regras em relação ao lixo em condomínios são muito parecidas, bastando separar os resíduos recicláveis dos orgânicos e levá-los com cuidado até a lixeira nos dias e turnos estabelecidos pelo departamento municipal de limpeza urbana. Além disso, às vezes, é necessário ensacar o lixo de novo caso ele esteja exalando cheiro forte.

Isso também vale para papéis, plásticos e bitucas de cigarro, não devendo jamais os moradores jogarem esse tipo de lixo nos lotes e demais imediações do condomínio. Se as normas não forem cumpridas, o residencial pode sofrer multas.

Esperamos que as regras em condomínios expostas ao longo deste artigo possam ter ajudado você a ter uma noção de como deve ser a convivência em prédios. Elas podem parecer um pouco exigentes demais, mas, na verdade, não são. Afinal, educação, respeito e bons modos cabem em qualquer lugar ou circunstância, não é mesmo?

Agora que você já chegou ao final desta leitura, confira as vantagens de um condomínio com área verde!

Conheça as principais dúvidas sobre financiamento imobiliário

O número de pessoas que recorrem ao financiamento imobiliário cresce exponencialmente, movimentando bilhões de reais a cada ano. Entretanto, apesar de muito acessível, a maioria dos brasileiros tem diversas dúvidas no momento de contratar esse tipo de crédito. Isso acaba deixando a realização do sonho tão almejado da casa própria cada vez mais longe.

Nosso objetivo com este artigo é mostrar esses questionamentos e apresentar suas respectivas respostas de forma simples, objetiva e esclarecedora. Confira!

Qual a complexidade e demora de um financiamento bancário?

A resposta para essa pergunta é o bom e velho “depende”!

Existem alguns fatores que podem atrasar o tempo de resposta de um banco em relação à aprovação ou não de um financiamento imobiliário, e os principais são os documentos de regularização do imóvel e os do solicitante.

Sendo assim, antes de dirigir-se a uma agência bancária para fazer a solicitação, certifique-se de que todos os documentos exigidos pela instituição já estejam em sua posse, bem como se o imóvel pretendido se encontra legalmente registrado e sem nenhum impedimento, o que pode ser facilmente verificado nos Cartórios de Registros de Imóveis.

É importante que você tenha cuidado com esses documentos, pois alguns bancos adotam a política de não aprovar um crédito previamente reprovado em um período que pode variar entre 90 a 180 dias, dependendo da instituição.

Quais profissionais podem auxiliar o solicitante?

O solicitante de um financiamento imobiliário poderá contar com a ajuda de alguns profissionais, podendo ser um corretor de imóveis ou consultor imobiliário, que tenham como função encontrar o imóvel ideal, assim como fazer sua intermediação com o proprietário que deseja realizar a venda e a instituição bancária.

Outro profissional que poderá ser requisitado no momento da contratação é o advogado. Ele instruirá o comprador em relação às cláusulas do Contrato de Compra e Venda e também do próprio financiamento.

A compra de um imóvel financiado é um procedimento que, na maioria das vezes, é realizado em longo prazo, com prestações a perder de vista. Por esse motivo é fundamental que todo o processo seja realizado mediante o crivo analítico de profissionais especializados nesse tipo de aquisição.

Quanto tempo demora para aprovar um financiamento imobiliário?

O tempo médio de aprovação de um financiamento imobiliário é muito variável, de acordo com cada instituição bancária. Pode levar de 3 a 5, ou até mesmo 15 dias.

O que determinará o tempo que leva para a aprovação do crédito, na verdade, será a correta apresentação dos documentos do solicitante e esse é um tema que vamos abordar no item a seguir.

Quais os documentos exigidos para aprovação de financiamento imobiliário?

Os documentos exigidos para aprovação de um financiamento imobiliário podem variar de acordo com o perfil do solicitante.

Se ele for um assalariado, é bem simples: basta apresentar o RG (Registro Geral, ou mais conhecido como “identidade”), CPF (Cadastro de Pessoa Física), comprovante de residência, certidão de casamento – se for casado – e o seu comprovante de renda e de vínculo profissional.

Se o solicitante for um profissional liberal ou autônomo, deverá apresentar os mesmos documentos, com algumas alterações em relação à comprovação de renda e vínculo profissional através de algum desses documentos:

  • contrato de prestação de serviços;
  • declaração do imposto de renda;
  • RPA (Recibo de Pagamento Autônomo); ou
  • DECORE (Declaração Comprobatória de Percepção de Rendimentos).

Esse último documento deverá ser elaborado por um contador, devidamente inscrito em seu órgão de classe competente.

Vale ressaltar que, como existiam muitas fraudes na emissão de DECORE, algumas instituições bancárias se reservam no direito de não aceitar esse tipo de documento como comprovação de renda do solicitante.

Também temos os casos de pessoas que são proprietários do seu próprio negócio. Para eles, além dos documentos pessoais descritos neste item, deverá ser apresentado o comprovante de retirada de pró-labore, efetuado mensalmente, ou a declaração do imposto de renda anual.

Ainda sobre os donos do próprio negócio, é possível que o banco solicite documentos contábeis da sua empresa para verificar a existência da mesma, e também sua capacidade financeira e porte patrimonial.

Esses são os documentos – relacionados ao contratante – que geralmente são exigidos pelas instituições bancárias. No entanto, nada impede que o banco solicite mais documentos ou informações para a liberação do crédito.

A Caixa Econômica Federal é a melhor opção de financiamento imobiliário?

Podemos garantir que quando se lê o termo “financiamento imobiliário” a primeira instituição bancária que vem à mente das pessoas é a Caixa Econômica Federal. Isso acontece porque todos os programas habitacionais oferecidos pelo Governo Federal são realizados por esse banco, que é uma empresa pública controlada pelo mesmo.

Os financiamentos oferecidos por ela podem ser uma opção vantajosa para pessoas e famílias de baixa renda, no entanto, para aqueles que possuem melhores condições financeiras, que estejam classificados entre as classes média e alta, existem opções melhores, como aquelas oferecidas por outros bancos, ou até mesmo o financiamento direto com a construtora.

Quais cuidados devem ser tomados?

Como mencionamos no início deste artigo, estamos tratando de uma operação financeira de altos valores e com prazos extremamente longos, sendo assim, é necessário que o solicitante tenha cuidado redobrado no momento de firmar um contrato em relação a:

Escolha da instituição bancária

Selecione aquela que ofereça as melhores taxas de juros, dentro do prazo de pagamento escolhido;

Tarifas

Por se tratar de um contrato de longo prazo, algumas taxas podem ser cobradas, então fique atento e sempre comunique esses valores ao seu advogado, que verificará se tal cobrança é legítima ou arbitrária;

Falta de conhecimento

Os maiores prejuízos sofridos pelas pessoas que fazem um financiamento imobiliário ocorrem porque ela simplesmente não sabe coisas básicas sobre o assunto, nem os cuidados necessários no momento de contratar o crédito.

Movidas por uma forte emoção gerada pelo sonho de possuir a sua própria casa, as pessoas acabam firmando contratos que as induzem ao erro, tendo que pagar altos valores que não foram claramente descritos quando o acordo foi estabelecido.

Gostou deste artigo sobre as principais dúvidas a respeito de financiamento imobiliário? Então deixe um comentário e compartilhe seus questionamentos e opiniões sobre esse tipo de crédito, vamos conversar!

Conheça os principais tipos de financiamento imobiliário

O sonho da casa própria é um dos principais desejos da maioria dos brasileiros. Não raro, encontramos pessoas recorrendo aos créditos imobiliários para aquisição dos seus imóveis. Mas você conhece os tipos de financiamento para este fim que existem aqui no Brasil?

O mais famoso, sem dúvidas, é o programa Minha Casa Minha Vida, do Governo Federal. No entanto, é necessário conhecer alternativas de crédito imobiliário para que você possa escolher o que mais se encaixa na sua necessidade.

Os altos custos dos imóveis, especialmente após a grande valorização imobiliária que testemunhamos nos últimos anos, fez com que cada vez mais brasileiros recorressem a esses produtos financeiros para realizar o grande desejo.

Foi pensando nisso que resolvemos escrever este artigo com as informações mais importantes sobre os tipos de financiamento. Confira:

Minha Casa Minha Vida: o mais conhecido dos tipos de financiamento

Certamente você já ouviu falar no programa Minha Casa Minha Vida. A maioria dos financiamentos imobiliários realizados no Brasil são feitos por este programa do Governo Federal vinculado à Caixa Econômica.

O programa visa beneficiar pessoas que possuem uma determinada renda mensal. Até dezembro de 2016 o limite era de R$ 6.500,00, porém, para os financiamentos contratados em 2017, passou a ser de até R$ 9.000,00.

Existem 3 faixas de renda familiar consideradas para a concessão do crédito. Para as pessoas que têm uma renda familiar de até R$ 2.600,00, a faixa é 1,5. Aqueles que possuem rendimentos mensais de até R$ 4.000,00 estão na faixa 2 e, por último, as famílias que possuem renda de até R$ 9.000,00 estão enquadradas na faixa 3.

O valor do financiamento, que pode chegar até R$ 240.000,00 com as novas regras, é disponibilizado de acordo com a faixa de enquadramento do solicitante.

A ampliação do programa Minha Casa Minha Vida foi feita pelo Governo Federal com o objetivo de aumentar a quantidade de pessoas capazes de aderirem ao financiamento. O objetivo dele é construir 610 mil unidades habitacionais no ano de 2017.

Os principais benefícios deste programa de financiamento habitacional são o prazo, que pode ser de até 360 meses para pagar, e a possibilidade da utilização do saldo do FGTS para compor o valor mínimo da entrada. A escritura do imóvel é realizada no nome do adquirente.

Financiamento de imóveis da Caixa Econômica Federal

A Caixa Econômica Federal também oferece financiamentos imobiliários desvinculados do programa Minha Casa Minha Vida. É possível financiar casas prontas, novas ou usadas e lotes para construção.

O valor financiado pode ser de até 95% do valor do imóvel e o prazo para pagamento é de até 35 anos.

Os benefícios da aquisição deste crédito imobiliário são vários, dentre eles estão a segurança de contratar uma instituição bancária que possui uma grande expertise em financiamentos imobiliários, taxa de juros baixas, a partir de 5% ao ano, bem como a possibilidade da utilização do saldo do FGTS para compor a entrada do financiamento.

Construcard Caixa

O Construcard Caixa é um cartão de crédito, cedido pela Caixa Econômica Federal, com o objetivo de financiar as compras de materiais de construção em lojas parceiras, credenciadas pela instituição financeira. A principal utilização deste crédito é em reformas ou construção de imóveis residenciais.

Com o Construcard, o portador pode comprar materiais de construção e parcelar com taxas de juros reduzidas e parcelas muito flexíveis.

Ao adquirir o cartão, o proprietário tem um prazo de 2 a 6 meses para realizar suas compras. Neste período são cobrados apenas os juros dos valores utilizados. Assim que finalizar este prazo, as parcelas das compras serão cobradas. A quantidade de parcelas varia de 1 a 240 meses.

O principal benefício do Construcard é a praticidade. O portador poderá escolher, entre as lojas credenciadas, aquelas que ofereçam o melhor preço ou prazo de entrega ou ainda aquela que possuir os materiais que mais lhe agradam.

Para contratar o Construcard, o interessado deve dirigir-se a uma agência da Caixa Econômica Federal munido de seus documentos pessoais e solicitar o cadastro.

Assim como em todo o financiamento, são calculados o risco e o limite de crédito para cada pessoa. O valor total parcelado não pode ser maior que 30% do orçamento familiar.

Para aqueles que possuírem um limite de crédito de até R$ 30.000,00, não é necessário prazo de carência de abertura de conta na instituição financeira. No entanto, para valores superiores, além de possuir um tempo mínimo de conta, será exigida uma garantia real para liberação do crédito.

Financiamentos imobiliários de bancos privados

Engana-se quem pensa que somente a Caixa Econômica Federal oferece boas opções de financiamentos imobiliários. Os bancos privados também oferecem boas linhas de crédito para quem deseja comprar, construir ou reformar uma casa ou adquirir um terreno.

Você pode buscar algumas opções no mercado. Segundo uma matéria publicada no portal da revista Exame, bancos como o Santander e Banco do Brasil oferecem financiamentos imobiliários tão bons quanto a Caixa no quesito das taxas de juros.

Obviamente, a Caixa Econômica Federal oferecerá as melhores taxas do mercado, uma vez que tem por trás de seus recursos o governo brasileiro, detentor da maior parte das quotas do banco. No entanto, se você não conseguir financiar seu imóvel pela instituição, pode buscar alternativas de financiamento em bancos privados.

Vale lembrar que a Caixa possui uma análise de crédito muito criteriosa e que se algum item não for atendido seu financiamento não será aprovado.

Nas instituições bancárias privadas a análise é menos burocrática, além de ser aberto às pessoas com renda familiar superior aos limites mencionados nos outros trópicos deste artigo.

Financiamentos direto com a construtora

Neste artigo tratamos muito das opções de tipos de financiamento imobiliário disponibilizados pelos bancos. No entanto, existem construtoras no Brasil que oferecem este tipo de serviço.

É possível que a própria empresa que está construindo o imóvel financie todo o empreendimento ou parte dele.

Esta prática é muito comum em compras de imóveis em grandes áreas de condomínios, em que o interessado pode financiar o valor da entrada junto da financeira e, após o término da obra, buscar o financiamento na Caixa Econômica Federal ou outra instituição bancária.

Gostou deste artigo com os principais tipos de financiamento imobiliário existentes no Brasil? Gostaria de conhecer mais sobre este assunto? Então, entre em contato conosco, será um prazer atendê-lo e tirar suas dúvidas!

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