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Autor: tynaka

Como economizar na construção da sua casa

Iniciar a construção de uma casa não é tarefa fácil. Com o orçamento apertado, nem se fala! No entanto, o projeto dos seus sonhos não precisa ser caro: se você fizer um planejamento e tiver ao lado bons profissionais, verá que é possível.
Lembre que a principal vantagem de construir sua própria casa é que você pode criar um projeto perfeito para sua família, que atende as suas necessidades e, principalmente, que caiba no seu bolso. O seu orçamento vai nortear o planejamento inicial e os profissionais que trabalharem com você.
Dessa forma, durante a construção, você não gastará mais do que pode e ficará satisfeito com o resultado final. Para te ajudar, nós separamos algumas dicas de como economizar na construção. Confira agora!

Escolha um bom terreno

Ao escolher o terreno, fique atento a alguns fatores importantes. Se o terreno for irregular, por exemplo, será preciso fazer um estudo para avaliar a necessidade de fazer uma terraplanagem. Também é preciso conferir se a solidez do solo firmará os alicerces da sua casa.
Fazer isso é muito importante para economizar na construção, pois evita alterações no projeto depois do início da obra. Você pode conferir aqui 5 dicas para escolher um bom terreno.
Outro fator importante é se o local onde o seu lote está atende as suas expectativas. Caso você busque um refúgio para descansar com a família, com conforto e em segurança, confira, antes de comprar, se de fato neste terreno encontrará a tranquilidade e sossego que procura.

Tenha bons profissionais na elaboração do projeto

Nunca se esqueça de que levantar uma casa é um processo longo, com várias etapas. Serão muitos materiais, orçamentos, acabamentos, profissionais — um projeto envolve muita coisa. Por isso, em primeiro lugar, escolha um bom profissional, arquiteto ou engenheiro, que você confie para fazer o projeto da sua casa. Esse é o primeiro passo e ele deve ser tratado com a importância que merece.
Na elaboração do projeto, você falará sobre a disposição dos quartos, banheiros, sala, cozinha. Conversará também sobre detalhes funcionais da casa, gostos pessoais, decoração e, claro, sobre o valor do orçamento que pretende gastar com toda a construção. É neste momento que você deve explicar ao profissional que irá te acompanhar tudo o que sonha para a sua casa e suas condições financeiras.
Ao passar suas ideias para o arquiteto (a) ou para engenheiro (a), pode ser que na prática elas saiam mais caras do que você pensou — ou que não funcionem muito bem no dia a dia.
Quando toda essa conversa estiver no papel, não tenha vergonha de questionar detalhes do projeto, caso não tenha ficado como imaginou, ou tiver ficado alguma dúvida. Pergunte, troque ideias e deixe bem claro que você tem um orçamento a cumprir com a construção e não pode ultrapassá-lo.

Faça um projeto inteligente

Ao montar o projeto junto ao arquiteto, disponha banheiros, cozinha e área de serviço em um local específico. Assim, você usará tubos com comprimentos menores e pode economizar ao comprar essas tubulações.
Se não for possível posicionar os cômodos na mesma área, tente alinhar os banheiros, pelo menos. Assim, eles podem utilizar as mesmas tubulações. Funciona e é bastante econômico!
Lembre-se que o projeto deve se adequar ao seu orçamento e não o contrário. Suponhamos que você queira colocar teto rebaixado na sua sala, com gesso e alguns recortes. No entanto, esses recortes deixarão o serviço mais caro. Se você tiver ao lado um profissional sério, ele te alertará quanto a isso para que você decida se mesmo assim quer os recortes ou se optará por um gesso simples, que sairá mais em conta.

Acompanhe de perto todas as etapas

Você tem duas opções: contratar uma construtora para administrar sua obra ou realizar a contratação de mão de obra – pedreiro, pintor, marceneiro, eletricista –, a elaboração dos cronogramas e de outras tarefas do planejamento da construção por conta própria.
Em ambas as opções, é importante que você acompanhe tudo de perto. No primeiro caso, seu trabalho será realizar reuniões periódicas para informar-se sobre o andamento da obra. Fique muito atento aos prazos e ao orçamento. Ter um profissional cuidando de tudo para você é ótimo, mas não significa que não seja interessante fazer visitas à obra de vez em quando para checar como andam as coisas.
Contudo, se é você quem vai contratar a mão de obra, faça o cronograma do seu empreendimento em parceria com os profissionais. Estabeleça metas, estipule prazos e programe as compras dos materiais. Isso evitará que a obra atrase e que você tenha mais gastos que o previsto durante o processo da construção.

Compre tudo de uma vez

Se você juntou um dinheiro e tem condições de comprar tudo de uma vez, faça isso! Sente com o responsável pela obra e faça uma lista de materiais necessários: desde ferragens, areia, pedras, blocos e cimentos até portas, pisos e acabamentos. Dessa forma, você conseguirá melhores condições de pagamento e até descontos.
Faça pelo menos três orçamentos. Compare preços, formas de pagamento, prazo de entrega. Esteja com sua planilha de gastos atualizada e com todas essas informações. Se mantiver essa organização em todas as etapas, você verá que é possível economizar, e muito, na construção da sua casa.
Com a planilha preenchida, você terá condições também de negociar nas lojas. Saberá o valor de cada item, onde está mais barato em um lugar e mais caro no outro, dessa forma terá argumentos firmes para usar na hora da negociação. Faça da organização uma aliada!

Pense no meio ambiente

Avalie em cada item do projeto todas as possibilidades de usar materiais ecológicos. Alguns materiais sustentáveis têm a vantagem de trazer economia para o futuro, quando você já estiver usufruindo da sua casa construída. Luzes de LED e torneiras com arejador de ponta, por exemplo, são itens que geram grande economia nas contas de água e energia.
Existem também materiais de construção sustentáveis. Eles trazem charme ao ambiente e podem refletir positivamente para o seu bolso. Já ouviu falar de pisos recicláveis? São confeccionados com borracha de pneu reciclado, são duráveis e super-resistentes. Substituem a utilização de troncos de árvores que são usados, normalmente, para fazer caminho da área externa da casa até a porta de entrada.
As pastilhas que estão em alta para colocar nas paredes dos banheiros e cozinhas, também têm soluções para preservação do meio ambiente. Algumas são feitas com materiais reciclados. Vale a pena pesquisar e adequar ao seu projeto. Ter uma casa econômica e também sustentável é maravilhoso!

Pesquise ao comprar telhados, portas e janelas

Esses são os itens mais caros da lista de materiais. Por isso, pesquise bastante quais as melhores opções para sua casa. Evite, por exemplo, que suas janelas fiquem emperrando, com cupins, infiltração de água, ferrugem ou outros problemas. Procure produtos feitos com materiais resistentes. Você pode conferir mais dicas sobre portas e janelas e como escolhê-los aqui.
Quanto ao telhado, pesquise qual o melhor custo x benefício. Afinal, não adianta economizar na construção e, após tudo pronto, você precisar fazer várias reformas, não é? Telhas resistentes são mais caras, mas duram por muito mais tempo. Por outro lado, telhas de baixa qualidade podem ser mais baratas, mas podem quebrar no período de chuva.
Ter profissionais bons e experientes ao seu lado ajuda muito neste momento. Eles dão dicas e sugestões para você não errar em nenhuma etapa da construção.

Economize com os acabamentos

Até chegar na fase de acabamento, você percorrerá um longo caminho. Quando chegar esse momento, pesquise sobre a adequação dos materiais em cada cômodo para que não tenha problemas decorrentes de escolhas mal feitas quando sua casa estiver pronta.
É possível encontrar acabamentos com diversos preços no mercado, a variação é gritante. Portanto, para reduzir os gastos, nossa dica é buscar acabamentos mais baratos que cumprem bem a função. O seu arquiteto ou até mesmo o mestre de obras podem te orientar sobre o que fica melhor na sua obra.
Só tenha cuidado para que o barato não saia caro. Pesquise bastante sobre as marcas e lojas onde vai comprar e tenha certeza da qualidade desses itens. Outra dica é: sempre que for em alguma loja, esteja com o projeto elaborado no início em mãos.
Pode acontecer de você ficar confuso em meio a tantas opções ou querer outro modelo. Mudar de ideia não é o problema, mas certifique-se de que vai combinar com o restante da casa. Com o projeto em mãos, caso você queira outro modelo de piso, outra cor de tinta, ou outra textura da madeira, não tem problema, porque você pode conferir se a nova opção ficará em harmonia com o todo.
Viu como é possível economizar na construção da casa dos seus sonhos? Faça um bom planejamento (tanto financeiro, quanto da estrutura da casa), tenha profissionais competentes trabalhando com você e mantenha sempre os pés no chão.
Gostou das dicas? Então, que tal compartilhar este artigo em suas redes sociais para que os seus amigos também saibam mais sobre o assunto? Até a próxima!

3 dicas de ouro para investir no mercado imobiliário

Os imóveis são a forma de investimento mais tradicional e, provavelmente, a opção onde as pessoas depositam o maior nível de confiança. Mesmo em momentos de estagnação econômica, o investir no mercado imobiliário ainda é uma opção extremamente segura e razoavelmente rentável.

Mas como investir no mercado imobiliário?

O investimento em imóveis envolve somas altas e contratos muitas vezes longos. Por isso é preciso estar atento às oportunidades e aos riscos. Certas opções têm maior potencial de valorização e por isso as vantagens e desvantagens devem ser muito bem avaliadas.
O mercado é competitivo e os corretores travam verdadeiras batalhas para convencer compradores. Por isso, pesquise bem, colha o máximo de informações que conseguir sobre cada possibilidade de investimento e procure ajuda profissional, caso não sinta segurança para tomar sua decisão.

1. Investir em terrenos

Terrenos são, se bem escolhidos, certeza de altos ganhos, principalmente no longo prazo. Terrenos vazios oferecem mais flexibilidade para o comprador, que pode usá-lo para construir casas, prédios, estabelecimentos comerciais ou até usá-lo como estacionamento.
Mesmo os lotes em condomínios fechados, são uma excelente escolha na hora de investir no mercado imobiliário. Limitados a construção de residências, podem ser muito valorizados com um bom projeto arquitetônico ou com o desenvolvimento da região do condomínio.

2. Construir imóveis para vender ou alugar

Quando você constrói um imóvel do zero, você arca com os custos da obra, mas foge da margem de lucro embutida no valor de imóveis já prontos. Por isso, construir imóveis, apesar de uma opção trabalhosa, é praticamente certeza de retorno financeiro.
Nesse tipo de investimento, a região influencia bastante no retorno. Como dissemos antes, em um condomínio fechado, por exemplo, o valor agregado que um bom projeto residencial oferece é enorme.
Áreas com maior circulação de pessoas e grande potencial de negócios e comércio, são ótimas opções para a construção de imóveis comerciais, que podem ser alugados, proporcionando uma boa renda fixa, ou vendidos posteriormente. Áreas assim tendem a se tornam queridinhas de todos que desejam investir no mercado imobiliário. Por isso, quem chega primeiro pode conseguir um retorno ainda maior.

3. Imóveis para lazer

Ter aquele lugar gostoso para passar as férias e finais de semana com a família é o sonho de muitas pessoas. Uma casa no campo ou de veraneio, em cidades turísticas, como praias e serra também é uma boa opção de investimento. Mas é preciso se planejar bem. Se vender o imóvel no futuro não está nos planos, o ideal é alugar o imóvel nos períodos de alta temporada e utilizá-lo na baixa. Assim, dá pra garantir uma receita que suporte os custos de manutenção do imóvel e quem sabe até uma renda extra.

Se você procura boas opções para investir no mercado imobiliário, a Incorporadora Tynaka tem opções variadas na região de Itabirito, MG. Loteamentos em novos bairros, terrenos em condomínios fechados, apartamentos e salas. Clique aqui para conhecer.

 

Como construir uma piscina pequena para sua casa

Quem não sonha em poder se refrescar nos dias mais quentes, não é mesmo? O problema é que, muitas vezes, o espaço disponível é limitado. A solução para esses casos é construir uma piscina pequena, que caiba no seu quintal.
Limpá-la é uma das grandes vantagens: pelo seu tamanho, o processo será muito mais rápido e eficiente, e a quantidade de produtos químicos utilizados, bem menor.
Além disso, é possível cobrir a piscina com facilidade e deixá-la discreta no quintal. Você pode utilizar:

  • mantas térmicas, que permitem a drenagem da água da chuva;
  • coberturas de alumínio, que aquecem a temperatura da água em até 10°C.

Pensando nessas questões, nós preparamos este post que responde às perguntas mais comuns sobre construção de piscina em casa. Tire suas dúvidas e invista na melhor opção de conforto e lazer para você e sua família!

1. O que eu preciso saber antes de construir uma piscina?

Independentemente das dimensões escolhidas, a primeira coisa que você deve levar em consideração são as condições do solo e a estrutura predial do imóvel.
Se a ideia é fazer a instalação na cobertura, por exemplo, é fundamental considerar a estrutura do prédio ou condomínio, evitando possíveis danos por conta do sobrepeso. Além disso, é essencial fazer a manutenção regularmente, para prevenir infiltrações que podem tirar o seu sono e também o do vizinho de baixo.
Um bom projeto, seja no quintal ou cobertura, deve ajustar perfeitamente as dimensões do item ao espaço disponível, contemplando também o entorno da área de lazer. Arquitetos e paisagistas ajudam muito nesse caso. Já para avaliar as condições do terreno e garantir a segurança da obra, um engenheiro deve ser contratado.
Também é importante garantir que o local escolhido para a construção priorize aspectos como a privacidade e, principalmente, a incidência solar. O ideal é que a instalação seja feita sempre ao lado norte, onde bate sol o ano todo.

2. Qual é o melhor tamanho?

Quando falamos em construir uma piscina pequena, as pessoas logo pensam que não poderão aproveitá-la por completo. Mas quem pensa assim está enganado. As dimensões reduzidas tornam a manutenção muito mais fácil e barata, e não é preciso muita profundidade para proporcionar bons momentos.
Quando for escolher o tamanho ideal, tenha em mente que 1,15 m já é uma ótima profundidade para relaxar. Você conseguirá dar mergulhos na medida certa: eles não serão tão rasos, a ponto trazer riscos de acidentes, nem tão profundos.
O tamanho padrão geralmente é de:

  • 2 metros de altura;
  • 2 metros de comprimento;
  • 1,4 metros de profundidade.

Mas tudo vai depender do espaço que você tem disponível para a instalação. Além disso, como dissemos, você pode contar com a ajuda de um profissional para adaptar o tamanho da piscina ao seu espaço e às necessidades da sua família.
Outra dica importante é não desconsiderar o restante da área de lazer. Isso significa que o espaço de convivência também deve ser trabalhado, de modo a deixar toda a área mais confortável, segura e bonita.
Quando a piscina ocupa toda a extensão da área de lazer, por exemplo, o conforto e a estética da área ficam comprometidos. O ideal é sempre deixar um espaço livre para tomar sol, colocar mesas, espreguiçadeiras etc.

3. Qual é o melhor formato?


Quadrada, retangular ou redonda? Na verdade, isso vai depender da sua preferência pessoal e do espaço disponível em seu quintal ou área de lazer. As mais utilizadas são as piscinas retangulares, já que se ajustam perfeitamente à parede, dando mais espaço para se movimentar. Já as redondas dão um visual mais moderno e charmoso ao ambiente.

4. Qual é o modelo ideal?

Os modelos mais comuns no mercado são os de alvenaria e de fibra. Piscinas em alvenaria duram muitos anos, mas requerem um tempo maior para sua construção. Já as de fibra são mais fáceis de instalar, mais leves e podem custar menos. Contudo, seria preciso considerar as formas de transporte até seu terreno.
Piscinas de vinil também são opções mais leves. Mas lembre-se que esse é um tipo de material muito frágil, e que até mesmo a fivela de um biquíni pode danificá-lo.
A combinação de concreto armado com azulejo é sinônimo de requinte. Além do acabamento luxuoso, essa é uma opção bastante segura, possuindo inclusive rejunte antifúngico.
Para o entorno, os materiais mais comuns são os decks de madeira, as pedras e o mármore. Todos esses elementos são compatíveis com áreas externas, principalmente por sua resistência e durabilidade.
Para escolher o modelo ideal, pense em qual desses acabamentos:

  • encaixa-se melhor no seu orçamento;
  • mais atende às suas necessidades;
  • melhor combina com o seu estilo de decoração.

Seguindo esse caminho, não terá erro!

5. Que tipo de acessórios escolher?


Já que estamos falando sobre opções pequenas, você pode aproveitar o espaço restante da área de lazer para colocar acessórios, complementando a decoração do ambiente. Jardins laterais ou verticais são ótimas ideias.
Outras boas sugestões de acessórios extras podem ser as cascatas, os pontos de iluminação de LED dentro da água e até mesmo as opções de aquecimento solar, elétrico ou a gás para os dias mais frios.

6. Quais são os custos de construir uma piscina em casa?

Um ponto fundamental é contratar mão de obra especializada. Afinal, como esse é um tipo de obra complexa, qualquer errinho na instalação pode gerar enormes prejuízos.
Portanto, materiais adequados e mão de obra especializada são os principais custos a se considerar. O valor da instalação hidráulica e elétrica tende a custar a partir de mil reais. A mão de obra geralmente varia entre 200 a 450 reais por metro quadrado de instalação.
Mas, calma! Foi-se o tempo em que ter piscina em casa era algo restrito às pessoas de maior poder aquisitivo. Hoje em dia, é possível realizar esse sonho a um preço bastante acessível.
Em geral, o valor médio total da construção gira em torno de 15 mil reais, o que depende de fatores como:

  • tamanho;
  • material escolhido;
  • itens adicionais etc.

Mas, além desse valor, existem os custos de manutenção, sobre os quais falaremos mais adiante.

7. Como é feita a instalação?

Há vários aspectos a se considerar para uma instalação adequada, especialmente na parte hidráulica, pois ela envolve fluxos, circulação e vazão da água.
Além disso, sobretudo se você optou por fazer a instalação na cobertura, é fundamental impermeabilizar o perímetro ao redor, pois é isso o que vai prevenir eventuais vazamentos ou infiltrações.
Quem escolhe fibra, vinil ou manta de PVC para a construção não precisa se preocupar com impermeabilização, desde que a construção esteja apoiada diretamente no solo, pois esses materiais já são impermeáveis por natureza. Mas isso vale apenas nesse caso, ok?

8. Como é feita a manutenção?

Esse ponto é simples, mas imprescindível! É preciso fazer checagens regulares nas áreas ao redor, conferindo se há algum foco de infiltração e cuidando da limpeza da água — que deve ser feita com adição de cloro e aspiração do fundo.
Os custos da manutenção vão depender basicamente da rotina de cuidados que você mantiver. Quem se preocupa em cuidar semanalmente da sua área de lazer previne os problemas mais comuns e evita grandes despesas.
O custo mensal básico de limpeza gira em torno de 40 reais se o trabalho for realizado por conta própria — considerando que o balde de cloro custa cerca de 130 reais, com duração de seis meses.
Mas, se você preferir, pode terceirizar o serviço conforme o seu planejamento financeiro. A mão de obra neste caso custa, em média, 100 reais por semana.
Vale lembrar ainda que o mesmo tipo de cloro é utilizado para qualquer modelo e material. A diferença está no escovão: para vinil, por exemplo, recomenda-se que a escova seja de nylon, para não danificar o revestimento.
Outra dica de manutenção é ligar o motor regularmente, mesmo durante o inverno. Isso vai aumentar a vida útil do aparelho e evitar eventuais transtornos, quando a utilização da área voltar a acontecer com mais frequência, nos períodos de verão.
E lembre-se: mesmo no inverno, as piscinas não devem ser esvaziadas. Esse processo desestabiliza as pressões interna e externa, podendo causar danos estruturais como, por exemplo, o deslocamento de azulejos.

9. Que cuidados devo ter com a segurança da piscina?

As regras básicas de segurança incluem o cuidado com os ralos e a instalação de redes de proteção, sobretudo para quem tem criança em casa. E não se esqueça: jamais deixe crianças desacompanhadas na área.
Confira as principais dicas de segurança:

  • instalar redes de proteção de pelo menos 1,20 m de altura;
  • checar se o ralo está bem fixado e conservado, evitando acidentes por sucção;
  • não fazer brincadeiras perigosas no entorno, pois é uma área escorregadia;
  • conferir a profundidade antes do mergulho;
  • não entrar na piscina com comida ou bebida, principalmente em recipientes de vidro.

Depois de ler este post, certamente não restam dúvidas sobre o tema, certo? Você ficou por dentro de todos os custos de instalação e manutenção e conferiu as vantagens de construir uma piscina pequena: economia, praticidade e facilidade para relaxar e se divertir com os amigos o ano todo!
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Financiamento direto pela construtora: vale a pena?

Na hora de investir em um imóvel, existem várias opções de financiamento no mercado. A melhor opção vai depender de alguns fatores, como o valor da entrada, taxas de juros e do perfil do consumidor. As opções mais comuns são: consórcio, financiamento bancário ou financiamento direto pela construtora.

Mas afinal, quais são as vantagens do financiamento direto pela construtora?

 

Aprovação de cadastro

Instituições financeiras, em geral, exigem uma série de pré-requisitos que dificultam a aprovação do cadastro do comprador. Nos financiamentos bancários, a aprovação de cadastro depende dessa aprovação. Nos consórcios, essa avaliação costuma acontecer somente após contemplação da quota, mas é pré-requisito para pagamento da carta de crédito.
O financiamento direto pela construtora, normalmente, é menos burocrático. É exigida uma menor quantidade de documentos e o processo de aprovação é mais ágil. Uma grande vantagem para quem está com pressa.

Taxas de Juros

As taxas de juros variam muito. A mesma modalidade de financiamento tem taxas diferentes de acordo com a instituição financeira. O mesmo acontece no financiamento direto pela construtora. Assim, é preciso ficar atento às taxas específicas de cada construtora. Existem casos onde a construtora oferece parcelamento sem juros ou com correções no valor do contrato de acordo com o INCC (Índice Nacional de Custo da Construção).

Prazos de pagamento

A maior diferença entre o financiamento direto pela construtora e o financiamento bancário, provavelmente, é o prazo de pagamento e o número de parcelas oferecido. As instituições financeira costumam oferecer prazos mais dilatados, que chegam a 35 anos, ou 420 parcelas. Dificilmente uma construtora trabalhará com esse tipo de prazo.
Por outro lado, prazos mais curtos significam menor incidência de juros. Por isso é importante que o consumidor avalie sua capacidade de pagamento mensal. Caso seja possível se comprometer com uma parcela mais alta, um prazo menor é um bom caminho a seguir. Construtoras e incorporadoras costumam oferecer financiamentos em até 120 parcelas, o que já é um prazo interessante.

Entrada financiada

Muitas construtoras financiam parte do pagamento, o que pode ser considerado como um parcelamento da entrada. Especialmente para empreendimento adquiridos na planta, pode ser uma grande vantagem. O consumidor efetua pagamentos parcelados diretamente para a construtora durante a obra. Após a entrega das chaves, o saldo restando do contrato pode ser quitado ou financiado por algum banco que, tradicionalmente, exige o pagamento de uma entrada para liberar o crédito.

Momento do mercado

A escolha pela melhor forma de financiamento depende muito do momento do mercado. Atualmente, a oferta de crédito bancário encontra-se bastante restrita. Alguns bancos chegam a exigir o pagamento de até 50% de entrada, dependendo do valor do imóvel. Essas condições favorecem o financiamento direto pela construtora, que muitas vezes não exige entrada alguma, como é o caso dos lotes do Condomínio Vale Imperial, que podem ser financiados em até 120 parcelas sem entrada.
Avalie suas condições, pesquise bastante e faça uma escolha consciente, que caiba no seu planejamento financeiro.

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